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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 17(4): 180-182, dez 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1284242

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência da polifarmácia e da prescrição de medicações inapropriadas, bem como suas associações com a capacidade cognitiva e funcional do idoso. Métodos: Estudo observacional transversal, no qual foram analisadas as medicações prescritas em 141 prontuários para pacientes acima de 50 anos, em associação com testes que quantificaram a capacidade funcional e cognitiva deles. Resultados: Observou-se média de 4,41 medicamentos por paciente, sendo que 0,41 deles foram considerados inapropriado, segundo o critério de Beers. Verificou-se também relação estatisticamente significativa quanto ao número de medicações e testes que mediam a capacidade funcional e cognitiva dos idosos. Conclusão: O aumento da polifarmácia e da prescrição de medicações potencialmente inadequadas acarretou significativa piora da capacidade cognitiva e funcional do idoso


Objective: To evaluate the prevalence of polypharmacy and of the prescription of inappropriate medications, as well as their associations with the cognitive and functional capacity of the elderly. Methods: Cross-sectional observational study which analyzed the drugs prescribed in 141 medical records for patients over 50 years of age, associated with tests that quantified their functional and cognitive capacity. Results: An average of 4.41 medications per patient was observed, and 0.41 were considered inappropriate according to the Beers criteria. There was also a statistically significant relation regarding the number of medications and tests that measure the functional and cognitive capacity of the elderly. Conclusion: The increase in polypharmacy and in the prescription of potentially inappropriate medications led to a significant impairment of the cognitive and functional capacity of the elderly


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Perfil de Saúde , Idoso , Cognição/efeitos dos fármacos , Polimedicação , Pessoa de Meia-Idade , Omeprazol/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Enalapril/uso terapêutico , Comorbidade , Aspirina/uso terapêutico , Prontuários Médicos/estatística & dados numéricos , Prevalência , Estudos Transversais , Clonazepam/efeitos adversos , Distribuição por Idade , Losartan/uso terapêutico , Sinvastatina/uso terapêutico , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Diazepam/efeitos adversos , Dislipidemias/epidemiologia , Tiazidas/uso terapêutico , Prescrição Inadequada/estatística & dados numéricos , Zolpidem/efeitos adversos , Amitriptilina/efeitos adversos , Hipertensão/epidemiologia , Hipoglicemiantes/uso terapêutico
2.
Braz. j. med. biol. res ; 44(4): 366-373, Apr. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581489

RESUMO

The objective of the present randomized, open-label, naturalistic 8-week study was to compare the efficacy and safety of treatment with clonazepam (N = 63) and paroxetine (N = 57) in patients with panic disorder with or without agoraphobia. Efficacy assessment included number of panic attacks and clinician ratings of the global severity of panic disorders with the clinical global impression (CGI) improvement (CGI-I) and CGI severity (CGI-S) scales. Most patients were females (69.8 and 68.4 percent in the clonazepam and paroxetine groups, respectively) and age (mean ± SD) was 35.9 ± 9.6 years for the clonazepam group and 33.7 ± 8.8 years for the paroxetine group. Treatment with clonazepam versus paroxetine resulted in fewer weekly panic attacks at week 4 (0.1 vs 0.5, respectively; P < 0.01), and greater clinical improvements at week 8 (CGI-I: 1.6 vs 2.9; P = 0.04). Anxiety severity was significantly reduced with clonazepam versus paroxetine at weeks 1 and 2, with no difference in panic disorder severity. Patients treated with clonazepam had fewer adverse events than patients treated with paroxetine (73 vs 95 percent; P = 0.001). The most common adverse events were drowsiness/fatigue (57 percent), memory/concentration difficulties (24 percent), and sexual dysfunction (11 percent) in the clonazepam group and drowsiness/fatigue (81 percent), sexual dysfunction (70 percent), and nausea/vomiting (61 percent) in the paroxetine group. This naturalistic study confirms the efficacy and tolerability of clonazepam and paroxetine in the acute treatment of patients with panic disorder.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Agorafobia/tratamento farmacológico , Clonazepam/uso terapêutico , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico , Paroxetina/uso terapêutico , Clonazepam/efeitos adversos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Paroxetina/efeitos adversos , Resultado do Tratamento
3.
IJCN-Iranian Journal of Child Neurology. 2010; 4 (2): 37-40
em Inglês | IMEMR | ID: emr-117730

RESUMO

To evaluate the efficacy and common side effects of intermittent clonazepam in febrile seizures. This study was an experimental trial designed to determine the efficacy of intermittent clonazepam in febrile seizures Thirty patients with an age range of 6 months to 5 years [60% male, 40% female] were studied. Children with a history of psychomotor delay, abnormal neurological examination, a history of antiepileptic drug consumption, and afebrile seizures were excluded from the study. Patients received a single dose of prophylactic Clonazepam [0.05 mg/kg/ day] on the first day of febrile illness and twice daily during the course of fever. An antipyretic medication [Acetaniinophen] was advised if fever exceeded 38[degree symbol]C Patients were followed up for one year after the study inclusion date. Three patients were excluded from study since they didnot follow the tritment and three patients experienced afebrile seizures. Twenty four patients had 162 febrile episodes during the course of the study and all patients were seizure-free after 1 year, Clonazepam was 100% effective but lethargy and ataxia were common side effects in patients. Fortunately, their parents continued treatment because they had prior awareness of the possible side effects of clonazepam. Clonazepam is efficacious as an intermittent therapy for febrile seizures if parents are informed of its side effects


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Masculino , Feminino , Convulsões Febris/prevenção & controle , Clonazepam , Resultado do Tratamento , Clonazepam/efeitos adversos
4.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-95530

RESUMO

Risperidone and ziprasidone are commonly used as first line drugs for the treatment of psychotic disorders and overdose with these agents is increasingly being reported. Relatively few of these reports have involved co-ingestion of multiple psychotropic agents. We report a case of overdose with risperidone, ziprasidone, valproate, trihexyphenidyl and clonazepam in a 25 years female, who recovered uneventfully with supportive management. Notwithstanding the benign outcome in this instance, age, co-ingested drugs, active metabolites and medical co-morbidity are critical issues in overdose with atypical antipsychotics. As prescription of these drugs continues to increase in developing countries, systematic studies evaluating their clinical toxicity and management are necessary. The issues associated with overdose of multiple psychotropic agents and appropriate management policies are highlighted.


Assuntos
Adulto , Antipsicóticos/efeitos adversos , Clonazepam/efeitos adversos , Prescrições de Medicamentos , Feminino , Humanos , Overdose de Drogas , Piperazinas/efeitos adversos , Polimedicação , Risperidona/efeitos adversos , Esquizofrenia Paranoide/tratamento farmacológico , Tiazóis/efeitos adversos , Triexifenidil/efeitos adversos , Ácido Valproico/efeitos adversos
5.
J. bras. psiquiatr ; 46(2): 103-8, fev. 1997. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-189080

RESUMO

Fundamento - A farmacoterapia da fobia social ainda näo está bem estudada. Mais ensaios clínicos com o clonazepam, dentre outros medicamentos, säo necessários. Método - Quarenta pacientes sofrendo de fobia social (DSM-III-R) foram tratados com clonazepam durante 16 semanas. As avaliaçöes compreenderam: Impressöes Clínicas Globais, Escala de Liebowitz para Fobia social, Escala de Hamilton para Ansiedade, Escala de Hamilton para Depressäo, Escalas de Sheehan para Incapacitaçäo, Inventário de Personalidade de Willoughby, Escala de Evitaçäo Social e o SCL-90. Resultados - A dose diária média foi de 4,8 mg. Em todos os instrumentos de avaliaçäo diferenças estatisticamentes significativas demostraram melhora acentuada em 86, 8 por cento dos casos. Efeitos indesejáveis foram frequentes, principalmente transtornos cognitivos e sexuais. Somente dois droupouts ocorreram devido a efeitos colaterais sexuais. Na fase de retirada do medicamento (semanas 17 a 24) manifestaçöes de abstinência/rebote foram frequentes. Conclusöes - O clonazepam é muito eficaz no tratamento da fobia social. Em um caso particular o clínico deve avaliar a relaçäo risco-benefício. Outras opçöes, como a moclobemida, devem também, ser consideradas


Assuntos
Benzamidas/uso terapêutico , Clonazepam/efeitos adversos , Clonazepam/farmacologia , Clonazepam/uso terapêutico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico
7.
J. bras. psiquiatr ; 44(5): 263-264, maio 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288208

RESUMO

Neste artigo descrevemos um caso de emagrecimento severo, em duas gêmeas monozigóticas, como efeito colateral do clonazepam. Esta é a primeira vez que emagrecimento é descrito como reaçao adversa do clonazepam.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Clonazepam/efeitos adversos , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Redução de Peso , Seguimentos
8.
J. bras. psiquiatr ; 42(10): 517-27, nov.-dez. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154085

RESUMO

Neste artigo, o terceiro e último de uma série, nós descrevemos três síndromes dismnésticas associadas ao uso de benzodiazepínicos: esquecimento benigno, confabulaçöes e amnésia transitória global. Em seguida, apresentamos um levantamento de algumas modalidades de efeitos adversos encontradas em uma amostra de 70 pacientes com fobia social submetidos a tratamento prolongado com clonazepam


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Amnésia/induzido quimicamente , Ansiolíticos/efeitos adversos , Clonazepam/efeitos adversos , Clonazepam/administração & dosagem , Clonazepam/uso terapêutico , Clonazepam/toxicidade , Midazolam/efeitos adversos , Transtornos do Comportamento Social/induzido quimicamente , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Triazolam/efeitos adversos
9.
J. bras. psiquiatr ; 42(5): 243-53, jun. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136523

RESUMO

A Fobia Social é um transtorno comum, podendo acarretar depressäo, suicídio, abuso de álcool e sedativos bem como grande incapacitaçäo social e profissional. Vários estudos atestam a eficácia do clonazepam na Fobia Social; contudo, todos säo de curta duraçäo. Realizamos um ensaio aberto, prospectivo, com um ano de duraçäo, utilizando o clanazepam em 49 pacientes com Fobia Social (DSM-III-R). Procuramos avaliar: 1- a eficácia clínica a longo prazo (um ano) do clonazepam na Fobia Social; 2- se há desenvolvimento de tolerância aos efeitos terapêuticos do clonazepam durante um ano de tratamento. Os pacientes foram diagnósticados através de uma entrevista semi-estruturada (SCID-I) e aferidos em seguimento de um ano, através dos seguintes instrumentos: CGI, escala de Liebowitz para Fobia Social, escala de Sheehan para incapacitaçäo. Observamso que 39 dos 49 (79,6 por cento) pacientes apresentaram melhora significativa (acentuada + moderada) da Fobia Social. Näo houve o desenvolvimento de tolerância aos efeitos terapêuticos do clonazepam durante o período de um ano de tratamento, mas sim à maioria dos efeitos adversos, mostrando-se um fármaco seguro e bem tolerado. O clonazepam parece ser uma alternativa promissora de tratamento para a Fobia Social. Entretanto, a ocorrência de síndromes de abstinência e risco de dependência física aos benzodiapínicos deve pesar na relaçäo risco/benefício ao optarmos pelo clonazepam


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Clonazepam/uso terapêutico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Clonazepam/administração & dosagem , Clonazepam/efeitos adversos , Avaliação de Medicamentos
10.
J. bras. psiquiatr ; 42(3): 127-32, abr. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136508

RESUMO

O fenômeno da depressäo-emergente durante tratamento é um dos mais controvertidos efeitos adversos do clonazepam. Numa primeira parte, fazemos revisäo da ocorrência, hipóteses etiológicas e manejo terapêutico deste quadro. Na segunda, relatamos a experiência do programa de Ansiedade e Depressäo da UFRJ. Em uma série de 49 fóbicos sociais tratados com clonazepam, dois (4,1 por cento) apresentaram o quadro de depressäo-emergente; ambos responderam bem a antidepressores: um com moclobemida, outro à fluoxetina. Observamos que dois (18,3 por cento) dos pacientes com episódio depressivo anterior (n=11) apresentaram depressäo-emergente, ao passo que no grupo dos pacientes sem história de depressäo nenhum dos 38 (0 por cento) desenvolveu depressäo-emergente, diferença estatisticamente significativa (Teste Exato de Fischer; p=0,046). Recomendamos cuidado na utilizaçäo de benzodiazepínicos em pacientes fóbicos sociais com episódios passados de depressäo. Os IMAOs (tradicionais e de segunda geraçäo) säo uma opçäo mais adequada para o tratamento da fobia social destes pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Clonazepam/efeitos adversos , Transtorno Depressivo/induzido quimicamente , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Clonazepam/uso terapêutico
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