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1.
Prensa méd. argent ; 103(9): 502-506, 20170000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1372014

RESUMO

Conclusion Bioequivalence Results: A total of 40 subjects were planned and enrolled in the study. Thirty-nine (39) subjects completed the clinical phase of the study and data of thirty-nine (39) subjects were considered for pharmacokinetic and statistical analysis. The 90 % CI's of Ln-transformed parameters for Fingolimod are summarized below: Safety results: Two (02) AEs were reported during the clinical phase of the study which were unexpected and not related to study drug, mild in severity and were considered for lost to follow up. No serious AEs (SAEs) were observed during the clinical phase. Conclusion: Based on the statistical analysis of Fingolimod on 39 subjects, it is concluded that the Test Product (T): Fibroneurina manufactured by Laboratorios Bagó, Argentina shows bioequivalence with the Reference Product Fingolimod 0.5 mg hard capsules Manufactured by Novartis Pharma GmbH, Germany. Date of the report: 04 February 2017


Assuntos
Humanos , Cápsulas/farmacocinética , Equivalência Terapêutica , Análise Prévia de Produtos , Cloridrato de Fingolimode/administração & dosagem
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(8): 650-652, Aug. 2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792510

RESUMO

ABSTRACT Objective To assess safety of the switch between natalizumab and fingolimod without a washout period. Methods Prospective data on 25 JCV positive patients who underwent this medication switch were collected and analyzed. Results After a median period of nine months from the medication switch, there were no safety issues to report. The patients had good disease control and no adverse events were reported. Conclusion Washout may not be necessary in daily practice when switching from natalizumab to fingolimod. Expertise on multiple sclerosis management, however, is essential for drug switching.


RESUMO Objetivo Avaliar a segurança na mudança entre natalizumabe e fingolimode sem período de washout. Métodos Dados prospectivos de 25 pacientes positivos para vírus JC que tiveram sua medicação modificada foram coletados e analisados. Resultados Após uma mediana de nove meses da troca de medicação, não havia aspectos de segurança a relatar. Os pacientes estavam com bom controle da doença e não foram relatados eventos adversos. Conclusão Washout pode não ser necessário na prática diária para a mudança entre natalizumabe e fingolimode. No entanto, expertise no manejo de esclerose múltipla é essencial para esta troca entre medicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Substituição de Medicamentos , Cloridrato de Fingolimode/administração & dosagem , Natalizumab/administração & dosagem , Imunossupressores/administração & dosagem , Esclerose Múltipla/tratamento farmacológico , Estudos Prospectivos , Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva/complicações , Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva/virologia , Resultado do Tratamento , Vírus JC/efeitos dos fármacos , Vírus JC/imunologia , Carga Viral , Cloridrato de Fingolimode/efeitos adversos , Natalizumab/efeitos adversos , Imunossupressores/efeitos adversos , Esclerose Múltipla/complicações
4.
s.l; s.n; 2014.
Não convencional em Espanhol | BRISA, LILACS | ID: biblio-833335

RESUMO

La esclerosis múltiple (EM), es una enfermedad autoinmune, crónica, inflamatoria, desmielinizante del sistema nervioso central (SNC) que se presenta en individuos genéticamente susceptibles y que involucra a factores inmunológicos como anticuerpos, complementos, mediadores de la respuesta innata. Es considerada dentro de las enfermedades desmielinizantes inflamatorias idiopáticas, y constituye una de las causas más frecuentes de discapacidad neurológica en adultos jóvenes. Como resultado de la utilización de fingolimod en pacientes con esclerosis múltiple se observó mejoras la tasa anual de recaídas. Se recomienda cubrir.(AU)


Assuntos
Cloridrato de Fingolimode/administração & dosagem , Esclerose Múltipla/diagnóstico , Esclerose Múltipla/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento
5.
Brasília; CONITEC; 2014. graf, ilus, mapa.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-875374

RESUMO

CONTEXTO: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, desmielinizante, crônica do sistema nervoso central, comum em adultos jovens, predominante entre mulheres, com evolução progressiva e imprevisível. A incidência mundial é de 2,5 casos novos a cada 100.000 pessoas por ano e no Brasil sua taxa de prevalência média é de aproximadamente 15 casos/100.000 habitantes, variando entre as regiões e sendo mais prevalente nas regiões sul e sudeste. Atualmente, segundo PCDT vigente (Portaria SAS/MS nº 493, de 23 de setembro de 2010), acetato de glatirâmer e betainterferona (1A ou 1B) são os fármacos de primeira escolha para o tratamento de Esclerose Múltipla Remitente Recorrente (EMRR). O uso de natalizumabe ocorre em casos refratários, tanto às betainterferonas quanto a glatirâmer. Atualmente, existem 11.650 pacientes recebendo betainterferonas, acetato de glatirâmer e natalizumabe para o tratamento de EM (DATASUS). TRATAMENTO: O tratamento é preconizado apenas para as formas EM-RR e EM-SP, pois não há evidência de benefício para as demais. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla do Ministério da Saúde publicado em novembro de 2013 preconiza as betainterferonas e glatirâmer como primeira escolha e recomenda que o natalizumabe seja iniciado somente em casos refratários tanto a betainterferonas quanto a glatirâmer. A CONITEC já avaliou outras demandas por incorporação do fingolimode ao tratamento de esclerose múltipla no SUS, tendo emitido o relatório número 04, de julho de 2012, no qual não recomendou a incorporação desta tecnologia para a primeira linha de tratamento da esclerose múltipla. O relatório, à época, trouxe como um dos motivos para a não incorporação do medicamento os dados de segurança, que demandava a realização de estudos clínicos de fase IV ou de pós-comercialização a fim de avaliar a segurança do medicamento, especialmente os efeitos adversos cardiovasculares, para que então se reavaliasse a relação risco e benefício da tecnologia. A TECNOLOGIA: Fingolimode é indicado como terapia modificadora de doença para tratamento de pacientes adultos com esclerose múltipla remitente recorrente para reduzir a freqüência de reincidências e retardar a progressão da incapacidade7 (CID G35.0, ou seja, esclerose múltipla). EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: os demandantes apresentaram em seus pareceres técnico-científicos as buscas realizadas por evidências científicas. Nos três casos, a pergunta de pesquisa foi adequada, considerando os comparadores disponíveis no SUS. Nas três propostas encaminhadas, os demandantes selecionaram o estudo que comparou o fingolimode ao betainterferona-1a (TRANSFORMS) e mais dois artigos que derivaram deste estudo principal, um de extensão do estudo e outro de análise de subgrupo. Os três estudos são de nível de evidência 1B, segundo maior nível de evidência. Os resultados apontam para eficácia superior do fingolimode em relação ao betainterferona-1a, porém ainda há incertezas sobre os resultados de segurança, especialmente para o uso em primeira linha. DELIBERAÇÃO FINAL: Com discussão posterior à Consulta Pública, tendo como base a ausência de dados novos que superassem a incerteza quanto ao balanço de riscos e benefícios do uso do fingolimode em primeira e segunda linha, devido, sobretudo, aos potenciais eventos cardiovasculares relacionados à primeira dose do fingolimode, os membros do plenário, na reunião realizada nos dias 7 e 8/5/2014, deliberaram, por unanimidade, por não recomendar a incorporação do fingolimode para a primeira e segunda linha do tratamento da esclerose múltipla. DECISÕES: PORTARIA Nº 24, de 27 de junho de 2014 - Torna pública a decisão de incorporar o fingolimode no Sistema Único de Saúde nos casos de: pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente; com surtos incapacitantes após falha ao uso de betainterferona e de glatirâmer; com impossibilidade de uso de natalizumabe e sem contraindicação ao uso de fingolimode conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas.


Assuntos
Humanos , Interferon beta/efeitos adversos , Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente/tratamento farmacológico , Cloridrato de Fingolimode/administração & dosagem , Acetato de Glatiramer/efeitos adversos , Natalizumab , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Falha de Tratamento
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