Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(2): 126-131, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839435

RESUMO

Abstract Introduction: Cholesteatoma is a destructive lesion that can result in life-threatening complications. Typically, it presents with hypoacusis and continuous otorrhea as symptoms. Because it is a rare disease, there are few studies in Brazil describing the characteristics of patients with the disease. Objective: This study aimed to determine the prevalence of cholesteatoma in patients with chronic otitis media and describe clinical, audiological and surgical characteristics of patients with acquired middle ear cholesteatoma treated at a referral hospital in the public health system. Methods: Cross-sectional and prospective cohort study, including 1710 patients with chronic otitis media, treated between August 2000 and June 2015, without prior surgery. Detailed clinical history, videotoscopy, and audiometry were performed, in addition to review of medical records to search for surgical data. Cholesteatomas were classified according to their route of formation. Results: Of the patients with chronic otitis media, 419 (24.5%) had cholesteatoma; mean age of 34.49 years; 53.5% female and 63.8% adults. Bilateral cholesteatoma was observed in 17.1%. Anterior epitympanic cholesteatoma corresponded to 1.9%; posterior epitympanic, 32.9%; posterior mesotympanic, 33.7%; two routes, 14.8%; and indeterminate, 16.7%. The mean air-bone gap was 29.84 dB and did not differ between routes of formation. There were no correlations between gap size and patient age or duration of symptoms. Of the surgical cases, 16.8% underwent closed tympanomastoidectomy and 75.2% open tympanomastoidectomy. Conclusion: The prevalence of cholesteatoma in patients with chronic otitis media was 24.5% and it was more common in adults than in children. Posterior mesotympanic cholesteatoma was more frequent, with no difference in mean air-bone gap between the different routes of formation. In patients undergoing surgery, open tympanomastoidectomy was the procedure most frequently chosen.


Resumo Introdução: Colesteatoma é uma lesão destrutiva que pode levar a complicações potencialmente letais. Tipicamente, apresenta hipoacusia e otorreia contínua como sintomas. Por ser uma doença rara, existem poucos estudos no Brasil que descrevam as características destes pacientes. Objetivo: O presente estudo teve como objetivos determinar a prevalência de colesteatoma entre os pacientes com otite média crônica (OMC) e descrever as características clínicas, audiológicas e cirúrgicas dos pacientes com colesteatoma adquirido de orelha média atendidos em um hospital de referência do sistema público de saúde. Método: Estudo transversal e de coorte prospectivo, incluindo 1.710 pacientes com OMC, atendidos entre agosto de 2000 e junho de 2015, sem tratamento cirúrgico prévio. Foram feitas anamnese detalhada, videotoscopia e audiometria, além de revisão de prontuários para busca de dados cirúrgicos. Os colesteatomas foram classificados conforme sua via de formação. Resultados: Dos pacientes com otite média crônica, 419 (24,5%) apresentavam colesteatoma. Média de 34,49 anos; 53,5% do sexo feminino e 63,8% adultos. Colesteatoma foi observado bilateralmente em 17,1%. Os epitimpânicos anteriores corresponderam a 1,9%; os epitimpânicos posteriores a 32,9%; os mesotimpânicos posteriores a 33,7%; duas vias a 14,8% e indeterminados a 16,7%. A média tritonal dos gaps aeroósseos foi de 29,84 dB e não diferiu entre os grupos segundo as vias de formação. Não foram observadas correlações entre tamanho do gap e idade do paciente ou duração dos sintomas. Dos pacientes operados, 16,8% foram submetidos a timpanomastoidectomia fechada e 75,2% a timpanomastoidectomia aberta. Conclusão: A prevalência de colesteatoma em pacientes com otite média crônica foi de 24,5% e foi mais frequente em adultos do que em crianças. Os mesotimpânicos posteriores foram mais frequentes, não foi observada diferença na média dos gaps aeroósseos entre diferentes vias de formação. Nos pacientes submetidos a cirurgia, a timpanomastoidectomia aberta foi o procedimento escolhido.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Otite Média/epidemiologia , Colesteatoma da Orelha Média/epidemiologia , Otite Média/complicações , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Colesteatoma da Orelha Média/etiologia
5.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-437749

RESUMO

El colesteatoma es una estructura quística delimitada por epitelio estratificado queratinizado con crecimiento expansivo. Se clasifican según su origen en congénitos y adquiridos. Los colesteatomas originados a partir de un bolsillo de retracción pertenecen a este último grupo. La patogénesis de su formación es multifactorial. Se inicia con la formación de un bolsillo de retracción en la que participan la disfunción de la trompa de Eustaquio y mayoritariamente la neumatización de la mastoides. Numerosas teorías han tratado de explicar la transición desde este bolsillo de retracción hasta la aparición del colesteatoma. Sudoff et al, al combinar la teoría de la invaginación y la de las células basales resuelve en parte este problema. Sin embargo, deja en pie interrogantes como los mecanismos que desencadenan la migración celular y la proliferación celular. Esta es la barrera del conocimiento hoy en día. Numerosas hipótesis han tratado de resolver esta interrogante, entre ellas, la hipótesis de las infecciones atípicas como los biofilms o la infección por C pneumoniae como agentes involucrados en la génesis de los colesteatomas originados a partir de bolsillos de retracción. En este camino de investigación han surgido novedosos conceptos como el uso del MIB1 y el MIF para uso potencial en poder predecir la agresividad y recurrencia de los colesteatomas. Sin embargo, hasta ahora sólo se ha encontrado la presencia de infecciones atípicas en colesteatomas, pero no ha surgido ninguna línea de investigación que las correlacione con un aumento en la actividad celular, de manera de relacionarlas causalmente con una mayor agresividad clínica. En este rumbo, recientemente la Sociedad Chilena de Otorrinolaringología ha otorgado financiamiento para un proyecto de investigación que buscará correlacionar la presencia de infección por C pneumoniae y una mayor agresividad clínica y molecular de los colesteatomas, medidas por MIB1. Esperamos que de esta manera se arroje mayor l...


Assuntos
Humanos , Colesteatoma da Orelha Média/etiologia , Colesteatoma da Orelha Média/fisiopatologia , Orelha Média/fisiopatologia , Colesteatoma da Orelha Média/classificação , Processo Mastoide/fisiopatologia , Tuba Auditiva/fisiopatologia
6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 536-546, jul.-ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419341

RESUMO

Neste artigo, os autores dissertam sobre o tema colesteatoma, desde a primeira vez em que foi utilizada a palavra por Mueller (1838), até informações atuais. Fazem uma abordagem de sua definição, passam pela etiopatogênese e apresentam noções básicas sobre sua biologia. Ainda realizam uma ampla revisão sobre colesteatoma pediátrico, apresentam dados clínicos epidemiológicos e biológicos e mostram um paralelo com o colesteatoma em adultos. Para finalizar, descrevem alguns trabalhos sobre erosão da cadeia ossicular correlacionando-a com dados sobre a perimatriz, colágeno e colagenase.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Colesteatoma da Orelha Média , Colesteatoma da Orelha Média/classificação , Colesteatoma da Orelha Média/etiologia , Colesteatoma da Orelha Média/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA