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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(2): 123-133, abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282791

RESUMO

Andropausa é uma designaçäo inapropriada para o quadro clínico resultante do declínio progressivo da produçäo androgênica encontrado em pelo menos 20 por cento dos homens com idad entre 60 e 70 anos, e que algumas vezes se inicia a partir dos 50 anos. Uma designaçäo mais adequada é insuficiência androgênica parcial do homem idoso. Como a produçäo de testosterona diminui regularmente, em homens de 75 anos os níveis médios de testosterona säo somente 65 por cento daqueles dos adultos jovens, sendo que pelo menos 25 por cento destes idosos apresentam níveis subnormais de testosterona biodisponível. A etiologia deste declínio da testosterona dependente da idade é multifatorial e envolve alteraçöes testiculares primárias, disfunçäo da regulaçäo neuroendócrina das gonadodropinas, elevaçäo das concentraçöes séricas de globulina ligadora de hormônios sexuais e reduçäo da sensibilidade dos receptores androgênicos. A senescência é acompanhada de uma série de sinais e sintomas, muitos deles baastante semelhantes aos observados em hipogonádicos jovens. Este quadro clínico complexo pode se dever aos efeitos conjuntos do próprio processo de senescência e de doeças intercorrentes. No entanto, existem evidências que o declínio dos níveis de testosterona próprio da idade é, pelo menos em parte, codeterminante deste quadro clínico, visto que a reposiçäo androgênica tem mostrado efeitos favoráveis em mais de 30 por cento destes idosos sintomáticos. No momento, esta reposiçäo hormonal deveria somente ser considerada em presença de níveis séricos de testosterona abaixo dos limites normais mínimos para adultos jovens, acompanhada de sinais inequívocos de insuficiência androgênica, na ausência de outras causas reversíveis de hipoandrogenismo e após a exclusäo de contra-indicaçöes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento/fisiologia , Congêneres da Testosterona/uso terapêutico , Testosterona/deficiência , Fatores de Risco , Terapia de Reposição Hormonal , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Terapia de Reposição Hormonal/métodos , Testosterona/sangue
3.
J. bras. ginecol ; 99(6): 257-60, jun. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-170424

RESUMO

Realizou-se estudo aberto e comparativo entre cloetebol/neomicina e clostebol no tratamento tópico exclusivo do líquen escleroso vulvar. Foram estudadas 33 pacientes, cuja idade variou de 27 a 72 (53,23) anos, divididas de forma homogênea em grupos A (clostebol/neomicina) e B (clostebol). Aspectos clínicos (prurido, eritema, edema e extensåo da lesåo branca) e a avaliaçåo clínica global (efeito terapêutico) foram analisados na visita inicial e aos 30, 60 e 90 dias de tratamento. Os resultados nos grupos A e B revelaram-se: excelente em 5 (29,5 por cento) e 2 (12,5 por cento), bom em 7 (41,2 por cento) e 6 (37,5 por cemto), regular em 1 (5,8 por cento) e 2 (12,5 por cento) e nulo em 4 (23,5 por cento) e 6 (37,5 por cento) casos, respectivamente. Concluiu-se que o clostebol/neomicina é interessante alternativa terapêutica no líquen escleroso vulvar, mas nåo de forma absoluta ou exclusiva


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças da Vulva/tratamento farmacológico , Neomicina/uso terapêutico , Congêneres da Testosterona/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Quimioterapia Combinada
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