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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 17(2): 131-138, abr.-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-465728

RESUMO

O diabetes melito do tipo 2 vem ganhando crescente importância entre os fatores de risco para desenvolvimento e piores desfechos das doenças cardiovasculares. Apesar de ter sido demonstrada, por diversos estudos epidemiológicos, a relação da doença arterial coronariana com a hiperglicemia, o controle glicêmico adequado persistente nem sempre é mantido nos portadores de diabetes melito do tipo 2. Para esses pacientes, a introdução de insulinoterapia é imperativa. Considerando a possível persistência de reserva de insulina pancreática e a comum resistência dos pacientes em aceitar o uso de medicaçõe injetáveis, costuma-se iniciar a insulinoterapia com a introdução de injeção de insulina de ação ao deitar, em complementação ao uso diurno de antidiabéticos orais. Caso seja obtido controle glicêmico adequado, é indicada a substituição dos antidiabéticos orais pela insulinização intensiva basal...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Convulsoterapia/efeitos adversos , Convulsoterapia/métodos , /complicações , /terapia , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Hiperglicemia/complicações , Fatores de Risco
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