Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cuba. oftalmol ; 23(supl.2): 770-780, 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-615615

RESUMO

OBJETIVO: Describir las características de la autofluorescencia de fondo en pacientes con coriorretinopatía serosa central y determinar su relación con las alteraciones funcionales y anatómicas de la región macular. MÉTODOS: Estudio descriptivo, transversal en 21 ojos (21 pacientes) con coriorretinopatia serosa central en diferentes estadios evolutivos. Se identificó el patrón de autofluorescencia en el área de desprendimiento neurosensorial, se usó el angiógrafo retinal de Heidelberg a 30°. Con la tomografía de coherencia óptica, se midió el grosor macular central y se describieron los cambios anatómicos. A 12 de los pacientes se les realizó angiografía fluoresceínica en el Angiógrafo Retinal de Heidelberg. RESULTADOS: Se encontró hipoautofluorescencia en el 51,90 por ciento, hiperautofluorescencia en el 42,86 por ciento; coexisten ambos en el 4,76 por ciento. No hubo diferencia significativa entre la hiperautofluorescencia y la hipoautofluorescencia en cuanto a agudeza visual mejor corregida (media de 0,43 y 0,49, respectivamente; p= 0,184), ni respecto al grosor macular central (media de 371,3 µm y 388,1 µm , respectivamente; p= 0,867), pero si entre el tiempo de evolución y el patrón de autofluorescencia, (p= 0, 023). En ojos con hiperautofluorescencia se observó por tomografía de coherencia óptica irregularidad en capas externas y en epitelio pigmentario de la retina. El 83,3 por ciento de los casos que requirieron angiografó fluoresceínica presentaron hiperfluorescencia que coincidió con la hipoautofluorescencia del sitio de fuga. CONCLUSIONES: En la coriorretinopatía serosa central se encuentran diferentes patrones de autofluorescencia, los que reflejan cambios en la retina externa y epitelio pigmentario de la retina. La autofluorescencia puede ayudar a identificar el sitio de difusión focal en el epitelio pigmentario de la retina


OBJECTIVES: To describe the peculiarities of the Fundus Autofluorecense in patiens with Central Serous Chorioretinopathy (CSC), and determine the relationship with functional and anatomic disturbances of the macular region. METHODS: Cross-sectional descriptive study performed in 21 eyes (21 patients), suffering from central serous chorioretinopathy in different statings. The pattern of autofluorecense in the neurosensoral detachment was detected with the Heidelberg´s Retinal Angiograph (HRA2) on 30° position. The optical coherence tomography (3D-OCT-Topcon) (Nidek) measured the central macular thickness and exposed the anatomic changes. Flourescein angiografy with HRA2 was performed on 12 patients. RESULTS: Hypoautofluorescense was detected in 51,90 percent and hyperautofluorescense in 42,86 percent of cases respectively; both disorders were present in 4,76 percent of the patients. There was no significant difference between hyperautofluorecense and hypoautofluorescense as to the best corrected visual acuity (mean of 0,43 and 0,49, respectively; p= 0.184), and the central macular thickness (mean of 371.3 µm and 388.1 µm , respectively; p= 0.867). However, the difference was significant between time of evolution and the pattern of autoflorescence (p= 0.023). In those eyes affected by hyperautofluorescense, the optical coherence tomography allowed observing irregularities on the external layers and on the retinal pigmentary epithelium. The 83,3 percent of cases who needed AGF presented with hyperautofluorescense that matched with hypoautofluorescence in the leakage site. CONCLUSIONS: In the central serous chorioretinopathy, different autofluorescense patterns may be found that reflect changes in the external retina and the retinal pigmentary epithelium. The autofluorescense may help to identify the focal diffusion site


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Angiofluoresceinografia/métodos , Coriorretinite/epidemiologia , Estudos Transversais , Epidemiologia Descritiva
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 104(2): 351-357, Mar. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-533527

RESUMO

The influence of patient age on various features of ocular toxoplasmosis has been a subject of study for many years. The age at which Toxoplasma gondii infection occurs in different populations is related to socioeconomic factors and studies suggest that ocular toxoplasmosis is a more severe disease at the extremes of age. The prevalence of ocular involvement is markedly different between individuals with congenital and those with post-natally acquired infections. Even among those with post-natally acquired infections, age influences the risk and timing of ocular involvement. The severity of toxoplasmic retinochoroiditis (in terms of lesion size, location and associated inflammation) is also affected by patient age at the time of initial infection or recurrence. The risk of recurrent toxoplasmic retinochoroiditis is influenced by age at the time of initial infection and age at most recent episode of active disease. Understanding of relationships between ocular toxoplasmosis and patient age is incomplete; evidence has often been indirect and in some cases conflicting. The influence of patient age on ocular toxoplasmosis should be studied in a systematic manner to provide a better understanding of disease mechanisms and to provide clinical information that can used to establish better strategies for disease treatment and prevention.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Coriorretinite/epidemiologia , Toxoplasmose Ocular/epidemiologia , Fatores Etários , Coriorretinite/parasitologia , Prevalência , Recidiva , Fatores de Risco , Toxoplasmose Ocular/complicações , Toxoplasmose Ocular/congênito
3.
Arq. bras. oftalmol ; 58(1): 29-32, fev. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-148523

RESUMO

Os autores analisaram 544 casos de CCS, com o objetivo de discutir dados epidemiológicos desta patologia. Observou-se: 1- média de idade de 40,6 anos; 2- predomínio do sexo masculino (81,9 por cento); 3- diferença na distribuiçäo etária de acordo com o sexo. Os homens apresentaram pico de incidência na terceira década com declínio acentuado na sexta década, enquanto que esta distribuiçäo foi mais homogênea em mulheres, com predomínio relativo destas na sexta década; 4- distribuiçäo semelhante entre olhos direito esquerdo; bilateralidade em 12,4 por cento; 5- predomínio acentuado dos casos na raça branca (87,8 por cento); näo houve perfil sazonal na incidência da CCS


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Coriorretinite/epidemiologia
4.
Arch. chil. oftalmol ; 48(2): 46-9, 1991. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-130691

RESUMO

Se realiza un estudio de distribución de morbilidad en el Departamento de Retina del Servicio de Oftalmología del Hospital del Salvador, período 1990. Se revisan 344 fichas clínicas correspondientes a una muestra aleatoria sistémica que constituye el 8,3 por ciento del total de atenciones. Las patologías más prevalentes fueron retinopatía diabética (33,48 por ciento ), desprendimiento de retina (23,15 por ciento ), lesiones predisponibles de DR (8,31 por ciento ), trombosis venosa (7,64 por ciento ), maculopatías no diabéticas (5,84 por ciento ) y coriorretinopatías (4,94 por ciento ). La retinopatía del prematuro ocupa el 33 por ciento entre pacientes de 0 a 9 años. Casi el 30 por ciento de los pacientes consultó al especialista en retina con agudeza visual menor a 0.1. El 59,01 por ciento (n=203) de los pacientes fueron mujeres y 74,98 por ciento (n=258) del total de consultantes se distribuían en los grupos de edad entre 40 y 79 años. Se enfatiza que la distribución de morbilidad oftalmológica general y se sugiere la necesidad de actividades preventivas, pesquisa precoz y derivación oportuna de la patología retinal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Morbidade , Doenças Retinianas/epidemiologia , Coriorretinite/epidemiologia , Descolamento Retiniano/epidemiologia , Retinopatia Diabética/epidemiologia
5.
Belo Horizonte; s.n; 1991. 106 p. graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-184989

RESUMO

Estudamos 96 crianças portadoras de toxoplasmose congênita, com idade variável entre 0 e 11 anos de vida, procedentes do HCL - UFMG, em Belo Horizonte. O diagnóstico da patologia foi estabelecido com base em exames clínicos e testes sorológicos. Analisamos clinicamente as lesöes de retinocoroidite sob o ponto de vista da sua incidência, lateralidade e distribuiçäo topográfica, correlacionando-as com a idade e o sexo dos pacientes. Observamos que essas lesöes estavam presentes em 77 por cento (74) dos pacientes e que predominavam na faixa etária de 0 a 4 meses de vida. Näo houve preferência por nenhum dos sexos. O polo posterior foi a regiäo retiniana mais atingida, abrigando 53 por cento (39) das lesöes. 30 por cento (22) das retinocoroidites atingiram conjuntamente o pólo posterior e a regiäo periférica da retina. Foi detectada uma nítida associaçäo entre as lesöes de retinocoroidite e a presença de estrabismo. Podemos afirmar que essas lesöes retinianas säo constantes e frequentes na toxoplasmose congênita e, por isso mesmo, de considerável valor diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Coriorretinite/epidemiologia , Toxoplasmose Congênita/patologia , Dissertação Acadêmica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA