RESUMO
A prototipagem, método de reconstrução de segmentos do corpo humano através de programas de computação, tem sido usada na neurocirurgia para reproduzir o crânio de pacientes permitindo a programação de atos cirúrgicos e a produção de próteses para reconstruir falhas ósseas no crânio. Apresentamos dois casos de cranioplastia realizadas com o uso de próteses de acrílico construídas por prototipagem. Após 10 meses de acompanhamento, os pacientes não apresentaram sinais de infecção e apresentam bom resultado estético. As vantagens apontadas na literatura para este método (redução do tempo cirúrgico, facilidade técnica e bom resultado estético) foram observadas.
Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Desenho Assistido por Computador , Craniotomia/métodos , Metilmetacrilato , Próteses e Implantes , Crânio/cirurgia , Craniotomia/instrumentação , Seguimentos , Modelos Anatômicos , Implantação de Prótese , Resultado do TratamentoAssuntos
Humanos , Craniotomia/instrumentação , Procedimentos Neurocirúrgicos/instrumentação , Técnicas Estereotáxicas/instrumentação , Mapeamento Encefálico , Mapeamento Encefálico/instrumentação , Craniotomia/métodos , Espectroscopia de Ressonância Magnética/uso terapêutico , Procedimentos Neurocirúrgicos/métodos , Tomografia Computadorizada de Emissão/métodosRESUMO
Descreve-se modificação de cisel convencional, denominada cisel em forma de U, com a finalidade de tornar mais precisa e segura a secção do teto da órbita no acesso orbitofrontal.
Assuntos
Craniotomia/instrumentação , Lobo Frontal , Neurocirurgia/métodos , Órbita , Instrumentos Cirúrgicos , Craniotomia/métodos , Desenho de Equipamento , Base do CrânioRESUMO
Uma nova espátula com uma fenestraçäo em uma das extremidades foi desenvolvida para ser utilizada durante a remoçäo da pequena asa do esfenóide na craniotomia pterional. Essa espátula permite que a asa do esfenóide seja removida, através da fenestraçäo, exercendo apenas uma leve retraçäo da duramáter sobre os lobos frontal e temporal.
Assuntos
Craniotomia/instrumentação , Osso Esfenoide/cirurgiaRESUMO
La reconstrucción de la bóveda craneana requiere de valoración clínica, neurológica y radiológica. Los factores a tener en cuenta son: edad del paciente, zona y tamaño del defecto; de ellos depende indicación y el tipo de reconstrucción. Las mejores opciones para realizar la craneoplastia son hueso autólogo y metilmetacrilato, siendo la primera opción el hueso craneano (mono o bicortical), por tener las mismas características del hueso a reponer, mínimos problemas postoperatorios y forma óptima. La segunda opción es la costilla, que también se puede laminar, es maleable aunque ocasiona dolor en la zona donadora. El iliaco sólo se usa cuando se requiere mucho hueso esponjoso. El metilmetacrilato está indicado en adultos con defectos pequeños o alteraciones del contorno. En nuestro servicio, desde 1986 a la fecha se han realizado craneoplastias en 47 pacientes; 23 de ellos con costilla, 16 con hueso parietal y 8 con metilmetacrilato. Complicaciones: Tres casos de injerto óseo presentaron necrosis y reabsorción parcial con alteraciones del contorno. El metilmetacrilato se usó en casos muy precisos y sin complicaciones. El seguimiento máximo ha sido de 4 años
Assuntos
Humanos , Bioprótese/provisão & distribuição , Bioprótese , Transplante Ósseo , Transplante Ósseo/imunologia , Cirurgia Plástica/instrumentação , Cirurgia Plástica/métodos , Craniotomia/instrumentação , Craniotomia/métodos , Metilmetacrilatos/uso terapêuticoRESUMO
Os autores apresentam neste trabalho o desenvolvimento de um aparelho localizador para ser usado acoplado à tomografia computadorizada. Ele permite o planejamento de craniotomias com o posicionamento correto em relaçao às lesoes cerebrais e, com o auxílio do atlas de Talairach e Tournoux(39),possibilita a minimizaçao de lesoes de áreas eloqüentes. Foram estudados 14 casos que mostraram a eficácia da metodologia. Em todos os pacientes, o posicionamento da craniotomia foi adequado, verificado no intra-operatório nos casos de lesoes superficiais e através da tomografia computadorizada pós-operatória, nos casos de lesoes profundas.Do ponto de vista clínico, nao houve acréscimo de morbidade pós-operatória, mostrando a preservaçao de áreas cerebrais nobres.