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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 25(3)set-out. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1348200

RESUMO

Objetivo: Avaliar a prevalência dos fatores de risco e medidas de prevenção para trombose venosa profunda de pacientes cirúrgicos em Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Estudo transversal, conduzido em 2019, com utilização da escala de Caprini para classificação de cada paciente quanto ao risco para trombose venosa profunda, e análise das intervenções adotadas. Resultados: Foram avaliados 68 pacientes. Os fatores de risco mais prevalentes foram procedimento cirúrgico de grande porte (96%) e restrição ao leito (90%). O risco para tromboembolismo venoso foi alto (62/91%), moderado (5/7%) e baixo (1/2%). A mobilização de membros foi aplicada a todos os pacientes, deambulação precoce foi realizada em 62% e 56% foram submetidos à profilaxia medicamentosa. Conclusão: A alta prevalência dos fatores de risco para trombose venosa profunda em pacientes cirúrgicos e a baixa aplicabilidade de medidas preventivas demonstram a importância da implementação de programas de educação continuada e medidas de monitoramento desses eventos.


Objective: To assess the prevalence of the risk factors and preventive measures for deep venous thrombosis in surgical patients in the Intensive Care Unit. Methods: Cross-sectional study held in 2019 using the Caprini scale to classify each patient regarding their risk for deep venous thrombosis, and analysis of the actions taken. Results: A total of 68 patients were evaluated. The most prevalent risk factors were being submitted to major surgical procedures (96%) and bed restriction (90%). The risk for venous thromboembolism was high (62/91%), moderate (5/7%), and low (1/2%). Limb mobilization was applied on all patients; early ambulation was performed in 62%; and 56% were submitted to drug prophylaxis. Conclusion: The high prevalence of risk factors for deep vein thrombosis in surgical patients and the low applicability of preventive measures show the importance of implementing continuing education programs and measures to monitor such events.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pacientes , Cirurgia Geral , Fatores de Risco , Trombose Venosa/enfermagem , Unidades de Terapia Intensiva , Prescrições de Medicamentos/enfermagem , Deambulação Precoce/enfermagem , Prevenção de Doenças , Tromboembolia Venosa/enfermagem , Assistência Ambulatorial , Hospitalização , Enfermeiras e Enfermeiros , Cuidados de Enfermagem
2.
Cienc. enferm ; 16(3): 73-83, dic. 2010. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-582874

RESUMO

Objetivo: Determinar el impacto de la ambulación temprana (AT) en la presencia de cefalea y dolor lumbar en pacientes sometidos a procedimientos quirúrgicos bajo anestesia espinal. Material y método: Revisión sistemática y meta-análisis que revisó las bases de datos MEDLINE, CINAhL online, HealthStar, EMBASE, el Cochrane Library Controlled Trials Registry, LILACS y consulta de expertos. Incluyó estudios experimentales aleatorizados en cualquier idioma comparando pacientes sometidos a anestesia subaracnoidea aleatorizados durante su hospitalización a un grupo de ambulación temprana (intervención) o a un grupo control/cuidado estandarizado (reposo cama). La elegibilidad y la calidad de los artículos fue realizada por cuatro revisores de manera independiente. Luego se realizó la extracción de la información. Se calculó riesgo relativo (RR), 95 por ciento de intervalos de confianza usando el modelo de efecto random. Resultados: Respecto de la cefalea y dolor lumbar 24 h posteriores a la anestesia espinal se identificaron seis estudios entre 1988-2008, teniendo en cuenta los criterios de elegibilidad. Se observaron 41 cefaleas (16.9 por ciento de 242) y 24 dolor lumbar (21.6 por ciento de 111) entre pacientes asignados a una ambulación temprana (DT), comparado con 54 cefaleas (22.3 por ciento de 207) y 32 dolor lumbar (27.5 por ciento de 116) entre pacientes con anestesia espinal asignados al grupo control (RR=0.67, 95 por ciento CI 0.44,1.02; y RR= 0.79, IC 95 por ciento 0.46, 1.34 respectivamente). Conclusión: El meta-análisis sugiere que puede existir beneficio hacia una disminución de cefalea y dolor lumbar en pacientes que reciben AT posterior a anestesia espinal.


Objective: To determine the impact of early ambulation (EA) versus late ambulation on total headache and back pain after spinal anaesthesia. Design: Systematic review and meta-analysis, used data Sources such as MEDLINE, CINAhL online, HealthStar, EMBASE, the Cochrane Library Controlled Trials Registry, LILACS and experts. Methods: Published randomized controlled trials in all languages comparing spinal anesthesia patients allocated to any in-hospital early ambulation or a control/standard treatment (bed rest). Four reviewers independently assessed study eligibility and quality; and also performed data extraction. We calculated relative risks (RRs) and 95 percent confdence intervals (CIs) using the random-effects model. Outcomes: cefalea or back pain 24 h post-spinal anaesthesia. Results: Six studies met our eligibility criteria published between 1988-2008. There were 41 cefalea events (16.9 percent of 242) and 24 back pain events (21.6 percent of 111) among patients receiving EM, compared with 54 cefalea events ( 22.3 percent of 207) and 32 back pain events (27.5 percent of 116) among spinal patients receiving control treatment (for cefalea RR=0.67, 95 percent CI 0.44,1.02; and for lumbar pain RR= 0.79, IC 95 percent 0.46, 1.34). Conclusion: Our meta-analysis suggests that there is a possible beneft towards decreased cefalea and back pain with EA after spinal anaesthesia.


Assuntos
Humanos , Deambulação Precoce/enfermagem , Deambulação Precoce/estatística & dados numéricos , Anestesia/efeitos adversos , Cuidados Pós-Operatórios/enfermagem , Cuidados Pós-Operatórios/estatística & dados numéricos
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