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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 26: e230004, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1441283

RESUMO

Resumo Objetivos Avaliar a sensibilidade do teste Timed Up and Go test (TUG) como preditor da síndrome da fragilidade do idoso (SFI) da população rural idosa do Rio Grande do Sul (RS) e identificar a prevalência de SFI nessa população. Método Estudo transversal, realizado com 604 agricultores com mais de 60 anos de idade (321 homens e 283 mulheres) identificados por meio de conglomerados estruturados a partir das regionais da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Rio Grande do Sul (FETAG-RS) e respectivos sindicatos. Além de variáveis demográficas (sexo, idade), foi avaliada a mobilidade funcional mediante a realização do TUG e a fragilidade referida. A curva Receiver-Operating Characteristic (ROC) foi construída para avaliar um ponto de corte do teste TUG para fragilidade. Resultados A SFI ou fragilidade foi identificada em 52,5% (n=317) da população pesquisada; 35,1% (n=212) pré-frageis e 12,4% (n=75) não-frágeis. E o tempo médio de realização do TUG em relação ao sexo foi de 11,6 segundos para mulheres e 10,8 segundos para homens (p=0,0001). A progressão da idade esteve relacionada com maior tempo de realização do teste (idosos jovens - 60-64 anos; idosos mais velhos -75-79 e longevos - 80+ - p=0,0001). A curva ROC indicou 10 segundos na execução do teste TUG como melhor ponto de corte para diagnóstico da SF em idosos rurais. Conclusão A frequência de fragilidade e pré-fragilidade nesta pesquisa, indicam uma condição de vulnerabilidade do trabalhador rural do RS no seu processo de envelhecimento. Demonstrando, a partir do teste TUG, características de mobilidade funcional e risco de fragilidade dos agricultores mais velhos, importantes para considerações futuras sobre as singularidades da saúde dessa população e intervenções profissionais necessárias.


Abstract Objectives To evaluate the sensitivity of the Timed Up and Go test (TUG) as a predictor of frailty syndrome in the elderly (IFS) in the elderly rural population of Rio Grande do Sul (RS) and to identify the prevalence of IFS in this population. Method Cross-sectional study, carried out with 604 farmers over 60 years of age (321 men and 283 women) identified through clusters structured from the regions of the Federation of Agricultural Workers of Rio Grande do Sul (FETAG-RS) and respective unions. In addition to demographic variables (gender, age), functional mobility was assessed by performing the TUG and reported frailty. The Receiver-Operating Characteristic (ROC) curve was constructed to assess a TUG test cutoff point for frailty. Results IFS or frailty was identified in 52.5% (n=317) of the surveyed population; 35.1% (n=212) pre-frail and 12.4% (n=75) non-frail. And the mean time to perform the TUG varied according to gender was 11.6 seconds for women and 10.8 seconds for men - (p=0.0001). The progression of age was related to longer time spent on the age test (young elderly - 60-64 years old; older elderly -75-79 and oldest old - 80+ - p=0.0001). The ROC curve indicated 10 seconds in the execution of the TUG test as the best cutoff point for diagnosing the SF frailty syndrome in rural elderly. Conclusion The frequency of frailty and pre-frailty in this research indicates a condition of vulnerability of rural workers in RS in their aging process. Demonstrating, from the TUG test, characteristics of functional mobility and risk of frailty of older farmers, important for future considerations on the singularities of the health of this population and necessary professional interventions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Mobilidade Ocupacional , Demografia/provisão & distribuição , Idoso Fragilizado
2.
Fortaleza; s.n; 19 ago. 2013. 99 p.
Tese em Português | LILACS, RHS | ID: biblio-877993

RESUMO

INTRODUÇÃO: Programa Saúde da Família (PSF) surgiu como um programa nacional no contexto da reestruturação do sistema público de saúde no Brasil, propondo um modelo de atenção à saúde da população de forma a possibilitar o acesso universal e contínuo aos serviços, preconizando os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS): universalização, equidade, descentralização, integralidade e participação da comunidade. Atualmente a nomenclatura é Estratégia Saúde da Família (ESF). OBJETIVO: Este trabalho procurou compreender como o Agente Comunitário de Saúde, que é um dos integrantes da ESF, desenvolve suas das atividades cotidianas e como essas podem contribuir e/ou influenciar na implementação, no fortalecimento e na manutenção de uma política pública de saúde em uma cidade de grande porte. MATERIAL E MÉTODO: Viu-se a necessidade de compreender, a partir do Agente Comunitário de Saúde (ACS), qual o sentido de sua atuação, o seu papel dentro de um campo onde atuam profissionais diversos, tais como médicos, enfermeiros, cirurgiões dentistas, dentre outros. Diante do exposto, procuramos compreender como o ACS estabelece espaços de negociação, no cotidiano de trabalho, tanto com a equipe de ESF, como com a comunidade por ele assistida; como percebe seu trabalho dentro da equipe de ESF enquanto sujeito de articulação da comunidade com o sistema de saúde local, verificando as funções (previstas e praticadas) e formas de atuação do ACS na ESF. A metodologia utilizada, de natureza qualitativa, teve inspiração na etnografia tendo sido utilizado como ferramentas essenciais observação direta no campo por ocasião do acompanhamento de uma ACS, entrevistas semiestruturadas com outros ACS e com uma gestora, além de pesquisa documental e bibliográfica sobre o tema. RESULTADOS: Em uma cidade como Fortaleza, apresentam-se alguns obstáculos para o desenvolvimento do trabalho do ACS: falta de coesão entre a equipe de trabalho, falta de apoio institucional e o contexto de violência de uma metrópole. Verificou-se também, que o ACS realiza as atividades que são preconizadas pelo Ministério da Saúde, adequando-se às condições de cada área. O fato de ser um morador do mesmo local onde trabalha tem aspectos positivos como contar com a boa vontade dos moradores para realizar seu trabalho por conta da confiança desenvolvida; e aspectos negativos, como invasão de privacidade. CONCLUSÃO: Mesmo em se tratando de uma grande cidade e apresentando diversas características adversas à realização do trabalho do ACS, no interior das comunidades, as características são similares às características de cidades pequenas, como a intimidade entre os moradores que proporciona estreitamento de confiança, o que conta positivamente para o desenvolvimento do trabalho desse profissional.


INTRODUCTION: The Programa Saúde da Família (PSF) has emerged as a national program in the context of the restructuring of the public health system in Brazil, proposing a model of health care for the population in order to enable universal and continuing access to services, advocating the principles and guidelines of the Sistema Único de Saúde (SUS): universality, equity, decentralization, and full community participation. Currently the nomenclature is the Estratégia de Saúde da Família (ESF). OBJECTIVE: This study sought to understand how the Community Health Agent, which is one of the members of the ESF, develops their daily activities and how these can contribute to and/or influence in the implementation, strengthening and maintenance of a public health policy in a city large . MATERIAL AND METHODS: Observed the need to understand, from the Community Health Agent (CHA), what is the meaning of their task, their role within a field where they operate many professionals such as doctors, nurses, dentists and others. Given the above, we seek to understand how CHA provides spaces for negotiation, in daily work, both with the staff of FHS as the community assisted by him; perceives his work within the staff of FHS as a subject of articulation with the community the local health system, checking functions (planned and practiced) and forms of performance of the ACS in ESF. The methodology was qualitative, took inspiration in ethnography has been used as essential tools direct field observation during the followup of an ACS, semistructured interviews with other ACS and a management as well as documentary and bibliographic research on the topic. RESULTS: In a city like Fortaleza, we present some obstacles to the development of the work of ACS: lack of cohesion between the team, lack of institutional support and the context of violence of a metropolis. It was also found that CHA performs activities that are recommended by the Ministry of Health, adapting to the conditions of each area. Being a resident of the same place where they work has positive aspects like having the willingness of residents to carry out their work on behalf of the trust developed, and negative aspects, such as invasion of privacy. CONCLUSION: Even when it comes to a big city and having several adverse to doing the work of the ACS, within communities, characteristic features are similar to the characteristics of small towns such as intimacy among residents which provides narrowing of confidence, which account positively to the development of this professional.


Assuntos
Humanos , Demografia/provisão & distribuição , Recursos Humanos de Enfermagem/provisão & distribuição , Enfermagem
3.
Buenos Aires; GCBA. Dirección General de Estadística y Censos; abr. 2009. a) f: 7 l:21 p. tab, graf.(Población de Buenos Aires, 6, 9).
Monografia em Espanhol | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1140917

RESUMO

Esta nota trata acerca del impacto que la epidemia de fiebre amarilla de 1871 pudo tener sobre la dinámica de la población de la Ciudad de Buenos Aires. En su desarrollo se presentan datos e hipótesis sobre las consecuencias demográficas de aquella epidemia que difieren de algunos presupuestos que se han convertido en lugar común. Particularmente, se plantea que la epidemia no llegó a producir el shock demográfico que sugiere la literatura y que, en este sentido, no alteró mayormente en los años siguientes las tendencias de la Ciudad al respecto. También se identifican algunas de las razones por las que no se produjo ese shock. Aunque otras hipótesis relacionadas con las consecuencias de la epidemia sobre la distribución espacial de la población siguen en pie, las mismas deben ser relativizadas. (AU)


Assuntos
Febre Amarela/história , Febre Amarela/transmissão , Febre Amarela/epidemiologia , Dinâmica Populacional/história , Dinâmica Populacional/tendências , Dinâmica Populacional/estatística & dados numéricos , Demografia/história , Demografia/provisão & distribuição , Demografia/tendências , Indicadores Demográficos , Epidemias/história
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