Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Korean Journal of Ophthalmology ; : 169-173, 2008.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-41302

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the usefulness of OCT retinal mapping in determining the configuration of a vitreomacular adhesion and selecting a meridian for entry into the subhyaloid space in patients with vitreomacular traction syndrome. METHODS: Six consecutive patients (6 eyes) with vitreomacular traction syndrome underwent vitrectomy with peeling of posterior hyaloid. Ocular coherence tomography (OCT) retinal mapping was performed preoperatively. Access to the subhyaloid space was made by creating an opening with a 25 gauge needle at a location where the detached posterior hyaloid membrane was farthest from the retinal surface. The location was selected based on six preoperative meridional OCT scans. The posterior hyaloid was then gently peeled off in a circular fashion around the fovea with a micropick. Visual acuity and foveal thicknesses were measured before the operation and 3 months afterwards. RESULTS: After the operation, visual acuity improved and central macular thicknesses were reduced significantly in all six patients. The best corrected visual acuity improved from 0.4 to 0.75 with a mean increase by 3.5 lines on a Snellen chart 3 months after the operation. The mean foveal thickness was reduced from 406 micrometer to 241 micrometer. The restoration of foveal pit was observed in five patients. Neither intraoperative nor postoperative complications were observed during the follow up period. CONCLUSIONS: An OCT retinal mapping program is a valuable diagnostic tool in understanding the configuration of vitreomacular adhesion and planning the surgical approach for operating on vitreomacular traction syndrome.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Oftalmopatias/diagnóstico , Doenças Retinianas/diagnóstico , Síndrome , Aderências Teciduais/etiologia , Tomografia de Coerência Óptica , Acuidade Visual , Vitrectomia/métodos , Corpo Vítreo/patologia , Descolamento do Vítreo/complicações
2.
Pesqui. vet. bras ; 27(11): 455-461, nov. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-472995

RESUMO

A catarata impossibilita a passagem de luz dentro do olho, dificultando o exame físico direto das estruturas oculares. É necessária a identificação prévia de quaisquer alterações oculares que contra-indiquem a cirurgia de catarata. A ultra-sonografia, ou ecografia ocular, é um exame seguro, de baixo custo, não invasivo, de fácil realização, que completa o exame oftálmico. Foi realizada avaliação ultra-sonográfica, com transdutor linear, freqüência de 10 MHz, de 225 olhos de 123 cães, sendo cães controle (Grupo 1), 52 cães não diabéticos portadores de catarata (Grupo 2) e 35 cães diabéticos portadores de catarata (Grupo 3), todos eles atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. Foram encontradas as seguintes alterações ultra-sonográficas no Grupo 1: degeneração vítrea em 43 por cento, descolamento de vítreo posterior em 7,7 por cento, hialose asteróide em 4,6 por cento dos olhos; no Grupo 2: degeneração vítrea em 58,9 por cento, descolamento de vítreo posterior em 8,4 por cento, hialose asteróide em 2,1 por cento, processo inflamatório e/ou hemorrágico em 2,1 por cento e descolamento de retina em 4,3 por cento dos olhos; e no Grupo 3: degeneração vítrea em 50,7 por cento, descolamento de vítreo posterior em 13,8 por cento, hialose asteróide em 12,3 por cento, processo inflamatório e/ou hemorrágico em 3,1 por cento e descolamento de retina em 3,1 por cento dos olhos. Concluiu-se, que (1) cães diabéticos, principalmente os que apresentam a doença há mais de 2 anos, tem maior predisposição para o desenvolvimento de hialose asteróide; (2) não houve diferença entre a freqüencia de descolamento de retina encontrada em cães diabéticos e não diabéticos; e (3) a ultra-sonografia ocular é em exame seguro, eficaz e importante na avaliação pré-operatória de cães portadores de catarata.


Cataracts jeopardize the light penetration into the eye and may restrain direct exam of eye structures. It is necessary to identify very early any eye disease that could cause the failure of cataract surgery. The ocular ultrasonography or echography is a safe, non invasive, inexpensive and easy procedure that complements ocular examination. Two hundred and twenty five eyes of 123 dogs were evaluated using a 10 Mhz linear transducer ultrasound. The dogs were divided into three groups, as there is Group 1: 36 healthy control dogs; Group 2: 52 non diabetic dogs with cataracts; and Group 3: 35 diabetic dogs with cataracts; all of them were patients of the Veterinary Teaching Hospital, University of Sao Paulo. The ultrasonographic findings were in Group 1: vitreous degeneration in 43 percent, posterior vitreous detachment in 7.7 percent, asteroid hyalosis in 4.6 percent of the eyes; in Group 2: vitreous degeneration in 58.9 percent, posterior vitreous detachment in 8.4 percent, asteroid hyalosis in 2.1 percent, inflammatory or haemorrhagic process in 2.1 percent, retinal detachment in 4.3 percent of the eyes; and in Group 3: vitreous degeneration in 50.7 percent, posterior vitreous detachment in 13.8 percent, asteroid hyalosis in 12.3 percent, inflammatory or haemorrhagic process in 3.1 percent, retinal detachment in 3.1 percent of the eyes. It could be concluded that (1) diabetic dogs, mainly the ones with diabetes for more than 2 years, have greater chances to develop asteroid hyalosis; (2) there were no significant differences in retinal detachment frequencies for the diabetic and non diabetic dogs; and (3) the ocular ultrasonography is a safe, effective and important exam for the pre-operatory evaluation of dogs with cataracts.


Assuntos
Animais , Catarata , Cães , Descolamento Retiniano/complicações , Descolamento do Vítreo/complicações , Ultrassonografia
3.
Arq. bras. oftalmol ; 70(5): 871-874, set.-out. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-470110

RESUMO

Telangiectasias retinianas são anormalidades vasculares primárias e idiopáticas caracterizadas por dilatações irregulares e incompetência dos vasos retinianos com variados graus de exsudação intra e sub-retiniana. O objetivo desse relato é documentar uma rara associação entre aneurisma miliar de Leber e síndrome de tração vítreomacular bem caracterizada à angiofluoresceinografia e tomografia de coerência óptica. O tratamento realizado foi fotocoagulação com laser de argônio nos aneurismas perimaculares e cirurgia de vitrectomia posterior via pars plana, o que resultou em melhora consistente da acuidade visual. O caso relatado confirma a importância da tomografia de coerência óptica em estudar a interface vítreorretiniana e suas alterações, o que permitiu abordagem completa da doença em questão.


Retinal telangiectasias are idiopatic vascular abnormalities of the retina characterizad by irregular dilatation of the retinal vessels, intraretinal and subretinal exsudation. The aim of this article is to describe the uncommon association of Leber's miliary aneurysms and vitreomacular traction syndrome in a female patient. The diagnosis was established with angiofluoresceinography and optic coherence tomography. The patient was treated with focal photocoagulation with argon green laser directed to the perimacular aneurysms and pars plana posterior vitrectomy. The visual acuity showed great improvement after a four-month follow-up. The present report supports the importance of optic coherence tomography in cases where the vitreoretinal interface must be evaluated, including vascular pathologies, which allowed us to offer a better treatment to this patient.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma/complicações , Vasos Retinianos , Doenças Retinianas/complicações , Descolamento do Vítreo/complicações , Aneurisma/terapia , Angiofluoresceinografia , Fotocoagulação a Laser , Síndrome , Tomografia de Coerência Óptica , Vitrectomia , Acuidade Visual/fisiologia , Descolamento do Vítreo/terapia
4.
Rev. bras. oftalmol ; 66(4): 267-270, jul.-ago. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481144

RESUMO

Descreve o diagnóstico e conduta em um caso de hemorragia de disco óptico possivelmente secundária a descolamento espontâneo do vítreo posterior. Relata um caso de hemorragia de disco óptico possivelmente secundária a descolamento espontâneo do vítreo posterior, discutindo os aspectos diagnósticos, prognósticos e conduta oftalmológica.Observou-se regressão da hemorragia do disco após 6h de evolução do quadro sem sinais de recidiva durante os registros subseqüentes. A Oftalmoscopia com Laser de Varredura mostrou-se como um avançado método alternativo e eficaz no diagnóstico e seguimento do descolamento vítreo.


To describe the diagnosis and management of a optic disc haemorrhage probably caused by an acute and spontaneous posterior vitreous detachment. A single case-report of an optic disc haemorrhage probably caused by an spontaneous posterior vitreous detachment, in order to discuss the diagnosis, management and prognosis. Optic disc haemorrhage regression was observed after 6 hours of evolution without relapsing signals during the subsequent registers. The Scanning Laser Ophthalmoscopy revealed as an advanced alternative and efficient method in the vitreous detachment diagnosis and follow up.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Descolamento do Vítreo/complicações , Disco Óptico/irrigação sanguínea , Hemorragia Retiniana/etiologia
5.
Rev. bras. oftalmol ; 58(12): 923-8, dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280260

RESUMO

Objetivo: Descrever as características ecográficas da separaçäo da membrana hialóide posterior em pacientes portadores de uveíte posterior.Local: Trabalho realizado no CERV (Centro Especializado Retina e Vítreo, Belo Horizonte, MG), Departamento de Ecografia do IOF(Instituto de Oftalmologia de Fortaleza) e no Hospital de Olhos Ruy Cunha. Método: Foram avaliados 19 pacientes portadores de uveíte posterior (independente da etiologia), com vitreíte moderada ou grave, com visibilidade ou näo do pólo posterior.Todos os pacientes foram submetidos à avaliaçäo de ecigrafia ocular, utilizando-se as técnicas padronizadas de exame. Resultados: Quartoze pacientes (73, 68 por cento)tiveram, no exame ecográfico, separaçäo evidente da membrana hialóide posterior; cinco pacientes (26, 32 por cento) mostraram um aparente deslocamento total do corpo vítreo posterior (DVP), porém, áreas na periferia pareciam, ainda, aderidas à retina.Dos quartoze pacientes com DVP total, quatro deles aparentavam que a suposta membrana hialóide posterior estava, ainda, aderida à retina de forma evidente.Nestes quartozepacientes foi possível identificar e diferenciar uma vitreosquise de deslocamento total do corpo vítreo posterior. Conclusäo: Os achados dos autores sugerem que a separaçäo da membrana hialóide posterior (vitreosquise) pode acontecer em pacientes portadores de uveíte posterior, imitando um DVP total ou confundindo-se, facilmente, se aderindo ao disco óptico com deslocamento de retina em funil aberto.Reconhecer este fenômeno pode ser importante para a conduta tanto clínica como cirúrgica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Descolamento do Vítreo/complicações , Uveíte Posterior/complicações , Ultrassonografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA