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Intervalo de ano
1.
Rev. SOBECC ; 19(2): 87-91, abr.-jun. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-723602

RESUMO

Objetivo: buscar as evidências do processamento de artigos de terapia ventilatória nas publicações nacionais de Enfermagem. Método: estudo de levantamento bibliográfico, com recorte temporal de dez anos, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e SCIELO, em que foram analisados seis artigos científicos e 12 manuais técnicos. Resultados: tanto a literatura nacional quanto os manuais técnicos publicados recomendam, para o processamento dos artigos de assistência ventilatória, a realização da limpeza, seguida da desinfecção de alto nível pelo calor úmido em temperaturas superiores a 70 graus C, pelo período de 30 minutos; a esterilização a vapor saturada sob pressão para os artigos termorresistentes ou a esterilização à baixa temperatura para os artigos termossensíveis. Conclusão: dado o número reduzido de publicações sobre o tema, as informações colhidas nos revelam a necessidade de um melhor controle dos processos de limpeza e termodesinfecção, uma vez que as tecnologias disponíveis nos permitem chegar a um índice relevante no impacto da qualidade e da segurança do material processado.


Assuntos
Humanos , Bases de Dados como Assunto/estatística & dados numéricos , Desinfecção/estatística & dados numéricos , Desinfecção/tendências , Esterilização/estatística & dados numéricos , Ventiladores Mecânicos/estatística & dados numéricos
2.
J. bras. med ; 89(1): 12-18, jul. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424269

RESUMO

Amostras das mãos de 150 pessoas, colhidas antes e após a higienização, com swab umedecido em soro fisiológico estéril, foram submetidas a análises microbiológicas para determinação de uniddes formadoras de colônias de mesófilos aeróbios, estafilococos e coliformes/enterococos por centímetro quadrado (ufc/cm²). Cinco processos de higienização foram avaliados: sabão anti-séptico em barra por 30 segundos; 2. sabão anti-séptico líquido por 30 segundos; 3. sabão anti-septico líquido por um minuto, seguido de álcool gel (70 por cento); 4. sabão anti-séptico líquido por três minutos; e 5. álcool gel por três minutos. Os resultados obtidos, em concordância com os conceitos atuais, demonstraram aumento no número de ufc/cm² após a higienização das mãos pelos quatro processos iniciais testados, o que é atribuído à remoção dos microrganismos da microbiota transitória, expondo aqueles que compõem a microbiota residente, em maior número e aderidos aos extratos mais profundos da camada córnea das mãos. Embora tais microrganismos remanescentes nas mãos freqüentemente estejam em equilíbrio com as defesas do organismo, o fato demonstra que o número de bactérias e fungos nas mãos continua alto após a sua higienização, podendo representar riscos de contaminação de outras pessoas, equipamentos, instrumentos e alimentos quando os cuidados de assepsia são negligenciados. O único processo avaliado que resultou em diminuição da contaminação foi o que empregou álcool gel durante 3 minutos


Assuntos
Humanos , Assepsia , Desinfecção/estatística & dados numéricos , Desinfecção/métodos , Desinfecção/tendências , Desinfecção das Mãos/métodos , Anti-Infecciosos Locais , Educação em Saúde , Higiene , Indicadores de Contaminação
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