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1.
Medicina (B.Aires) ; 78(supl.2): 52-56, set. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-955015

RESUMO

Los trastornos paroxísticos no epilépticos son comunes en la población de niños pre-escolares. Estas condiciones incluyen una variedad de eventos cuyas manifestaciones y fisiopatología son muy distintas. Por esa razón, el diagnóstico puede representar un difícil reto. En algunas ocasiones, estudios como el EEG o la polisomnografía pueden ayudar a clarificar el diagnóstico y descartar un trastorno epiléptico. Sin embargo, la historia clínica y el examen físico suelen ser suficientes para llegar al diagnóstico correcto. En este artículo, presentamos información sobre los trastornos paroxísticos no epilépticos más comunes en la población de niños pre-escolares, incluyendo: tics, discinesias, eventos relacionados al sueño, etc. Además, discutimos estrategias para el diagnóstico y opciones de tratamiento.


Paroxysmal events are commonly encountered in toddlers. These events include a variety of conditions with different manifestations and pathophysiology. For that reason, the diagnosis of these events can be challenging. In some instances, studies such as EEG and polysomnogram may be useful to differentiate between epileptic and non-epileptic events. In the majority of cases, a complete clinical history is enough to make an appropriate diagnosis. In this article, we review some of the most common paroxysmal non-epileptic events affecting toddlers, such as: tics, dyskinesias, sleep related events, etc. We also discuss diagnostic strategies and treatment options.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Discinesias/diagnóstico , Epilepsia/diagnóstico , Transtornos dos Movimentos/diagnóstico , Polissonografia , Discinesias/classificação , Diagnóstico Diferencial , Eletroencefalografia , Transtornos dos Movimentos/classificação
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 18(3): 282-289, May-Jun/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713607

RESUMO

Background: Altered scapular rotation and position have been named scapular dyskinesis. Visual dynamic assessment could be applied to classify this alteration based on the clinical observation of the winging of the inferior medial scapular border (Type I) or of the prominence of the entire medial border (Type II), or by the excessive superior translation of the scapula (Type III). Objective: The aim of this study was to determine if there were differences in scapular rotations (Type I and II) and position (Type III) between a group of subjects with scapular dyskinesis, diagnosed by the clinical observation of an expert physical therapist, using a group of healthy individuals (Type IV). Method: Twenty-six asymptomatic subjects volunteered for this study. After a fatigue protocol for the periscapular muscles, the dynamic scapular dyskinesis tests were conducted to visually classify each scapula into one of the four categories (Type IV dyskinesis-free). The kinematic variables studied were the differences between the maximum rotational dysfunctions and the minimum value that represented both normal function and a small dysfunctional movement. Results: Only scapular anterior tilt was significantly greater in the type I dyskinesis group (clinical observation of the posterior projection of the inferior angle of the scapula) when compared to the scapular dyskinesis-free group (p=0.037 scapular and p=0.001 sagittal plane). Conclusions: Clinical observation was considered appropriate only in the diagnoses of dyskinesis type I. Considering the lower prevalence and sample sizes for types II and III, further studies are necessary to validate the clinical observation as a tool to diagnose scapular dyskinesis. .


Contextualização: A movimentação ou posição alterada da escápula é definida como discinese escapular. O exame visual dinâmico pode ser utilizado para classificá-la de acordo com o julgamento clínico de projeção posterior excessiva da borda inferior medial (tipo I), da borda medial (tipo II) ou ainda translação excessiva no sentido cranial (tipo III). Objetivo: Determinar se há diferenças nas rotações escapulares (tipo I e II) e posição (tipo III) entre grupos de discinese e normais (tipo IV), os quais foram diagnosticados visualmente por um fisioterapeuta experiente. Método: Vinte e seis participantes assintomáticos foram voluntários neste estudo. Após um protocolo de fadiga periescapular, a avaliação dinâmica da discinese foi conduzida para classificar visualmente cada uma das escápulas em uma das quatro categorias (tipo IV - sem discinese). As variáveis cinemáticas estudadas foram a diferença entre o valor máximo indicativo da disfunção e o mínimo valor correspondente ao padrão normal esperado para o movimento ou o mínimo do próprio movimento disfuncional. Resultados: Apenas a inclinação anterior da escápula foi significantemente maior no grupo de discinese tipo I (observação visual de projeção posterior do ângulo inferior da escápula) quando comparada com o grupo sem discinese (p=0,037 plano escapular e p=0,001 plano sagital). Conclusões: A avaliação visual foi considerada apropriada apenas para o diagnóstico da discinese do tipo I. Considerando a baixa prevalência e o tamanho amostral dos tipos II e III, mais estudos são necessários para validar completamente a observação clínica como método adequado para o diagnóstico ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Discinesias/diagnóstico , Escápula , Discinesias/classificação , Observação
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(4): 1057-1061, Dec. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-536016

RESUMO

The goal of this study was to assess the relation between gender, age, motor type, topography and gross motor function, based on the Gross Motor Function System of children with cerebral palsy. Trunk control, postural changes and gait of one hundred children between 5 months and 12 years old, were evaluated. There were no significant differences between gender and age groups (p=0.887) or between gender and motor type (p=0.731). In relation to body topography most children (88 percent) were spastic quadriplegic. Most hemiplegics children were rated in motor level I, children with diplegia were rated in motor level III, and quadriplegic children were rated in motor level V. Functional classification is necessary to understand the differences in cerebral palsy and to have the best therapeutic planning since it is a complex disease which depends on several factors.


Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre gênero, idade, tipo motor, topografia e Função Motora Grossa, baseado no Sistema de Função Motora Grossa em crianças com paralisia cerebral. Participaram desta pesquisa 100 crianças com idade entre 5 meses a 12 anos que foram observadas em relação ao controle de tronco, trocas posturais e marcha. Não houve diferenças significativas entre gêneros e grupos etários (p=0,887) e entre gênero e tipo motor (p=0,731). Em relação à topografia corporal, houve predomínio de crianças com quadriplegia, sendo que a maioria (88 por cento) era do tipo espástico. Quanto ao nível motor, as crianças hemiplégicas pertenciam em sua maioria ao nível I, as diplégicas ao nível III e as quadriplégicas ao nível V. Sendo a paralisia cerebral uma condição complexa que depende de diversos fatores, beneficia-se de classificações funcionais para compreensão da diversidade e melhor planejamento terapêutico.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Paralisia Cerebral/classificação , Discinesias/classificação , Espasticidade Muscular/fisiopatologia , Paralisia/classificação , Fatores Etários , Paralisia Cerebral/fisiopatologia , Avaliação da Deficiência , Discinesias/fisiopatologia , Paralisia/fisiopatologia , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais
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