Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
PAFMJ-Pakistan Armed Forces Medical Journal. 2014; 1 (1): S109-S113
em Inglês | IMEMR | ID: emr-157526

RESUMO

To determine the types and frequency of cardiac arrhythmias in patients with heart failure based on 48 hours ambulatory ECG recordings. Cross sectional descriptive study. Armed Forces Institute of Cardiology/National Institute of Heart Diseases, from April 2013 to August 2013. Fifty three heart failure patients with ejection fraction of

Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Disfunção Ventricular/epidemiologia , Eletrocardiografia , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Estudos Transversais
2.
Arq. bras. cardiol ; 96(4): 300-306, abr. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-585910

RESUMO

FUNDAMENTO: A cardiomiopatia chagásica é uma causa importante de insuficiência cardíaca na América Latina. A dissincronia ventricular pode ser um fator de descompensação no curso da doença, mas não há dados sobre sua prevalência e principais implicações prognósticas, ainda. OBJETIVO: Descrever a prevalência e valores prognósticos da dissincronia ventricular na cardiomiopatia chagásica. MÉTODOS: 56 pacientes com cardiomiopatia chagásica foram selecionados consecutivamente através de dois testes sorológicos positivos e uma fração de ejeção (FE) < 45 por cento no ecocardiograma. O ecocardiograma avaliou a presença de dissincronia intraventricular utilizando três critérios e dissincronia interventricular utilizando 1 critério. Os pacientes foram seguidos por 21 ± 14 meses e os eventos cardíacos foram definidos como a combinação de morte e hospitalização. RESULTADOS: A média da idade da população era de 56 ± 10 anos, sendo 50 por cento do sexo masculino. A FE média era de 30 ± 8 por cento e 87 por cento dos pacientes apresentavam classe funcional I/II (NYHA). A prevalência de dissincronia interventricular era de 34 por cento (IC95 por cento: 22 por cento-48 por cento) e a dissincronia intraventricular tinha uma prevalência de 85 por cento (IC95 por cento: 75 por cento-93 por cento). A prevalência de dissincronia intraventricular era similar em pacientes com duração do QRS < 0,12 s ou > 0,12 s (85 por cento e 89 por cento, respectivamente, p = 0,66). Vinte eventos foram registrados. A incidência de eventos combinados foi similar em pacientes com ou sem dissincronia intraventricular (35 por cento versus 38 por cento, p = 0,9) e aqueles com ou sem dissincronia interventricular (39 por cento versus 34 por cento, p = 0,73). CONCLUSÃO: Pacientes com cardiomiopatia chagásica apresentam alta prevalência de dissincronia intraventricular e moderada prevalência de dissincronia interventricular. A alta prevalência independe da largura do QRS. A dissincronia ventricular não tem qualquer valor prognóstico em pacientes com cardiomiopatia chagásica.


BACKGROUND: Chagas cardiomyopathy is one important cause of heart failure in Latin America. Ventricular dyssynchrony may be a factor of decompensation in the course of this disease, but there are no data on its prevalence and its main prognostic implications yet. OBJECTIVE: Describe prevalence and prognostic value of ventricular dyssynchrony in Chagas cardiomyopathy. METHODS: 56 patients with Chagas cardiomyopathy were consecutively selected by two positive serologies and an ejection fraction < 45 percent in the echocardiogram. The echocardiogram evaluated the presence of intraventricular dyssynchrony using 3 criteria and interventricular dyssynchrony using 1 criterion. Patients were followed for 21 ± 14 months and cardiac events were defined as the combination of death and hospitalization. RESULTS: The average age of the population was 56 ± 10 years, 50 percent males. Mean ejection fraction was 30 ± 8 percent and 87 percent presented functional class I/II (NYHA). The prevalence of interventricular dyssynchrony was 34 percent (95 percent CI: 22 percent-48 percent) and intraventricular dyssynchrony had a prevalence of 85 percent (95 percent CI: 75 percent-93 percent). The prevalence of intraventricular dyssynchrony was similar among patients with QRS duration < 0.12 s or > 0.12 s (85 percent and 89 percent, respectively, p = 0.66). Twenty events were recorded. The incidence of combined events was similar in patients with or without intraventricular dyssynchrony (35 percent versus 38 percent, p = 0.9) and those with or without interventricular dyssynchrony (39 percent versus 34 percent, p = 0.73). CONCLUSION: Patients with Chagas cardiomyopathy have high intraventricular and moderate interventricular prevalence of dyssynchrony. The high prevalence is independent from the QRS width. The ventricular dyssynchrony does not have any prognostic value in patients with Chagas cardiomyopathy.


FUNDAMENTO: La miocardiopatía chagásica es una causa importante de insuficiencia cardíaca en América Latina. La disincronía ventricular puede ser un factor de descompensación en el curso de la enfermedad, pero todavía no hay datos sobre su prevalencia e implicaciones pronósticas importantes. OBJETIVO:Describir la prevalencia y valores pronósticos de la disincronía ventricular en la miocardiopatía chagásica. MÉTODOS:56 pacientes con cardiomiopatía chagásica se seleccionaron de forma consecutiva en dos pruebas serológicas positivas y una fracción de eyección (FE) < 45 por ciento en el ecocardiograma. El ecocardiograma evaluó la presencia de disincronía intraventricular usando tres criterios y disincronía interventricular con un criterio. Los pacientes fueron seguidos durante 21 ± 14 meses, y los eventos cardíacos se definen como la combinación de muerte y hospitalización. RESULTADOS:La media de edad de la población fue de 56 ± 10 años, y el 50 por ciento hombres era del sexo masculino. La fracción de eyección (FE) media fue de 30 ± 8 por ciento y el 87 por ciento de los pacientes tenía clase funcional I/II (NYHA). La prevalencia de disincronía interventricular fue del 34 por ciento (IC 95 por ciento: 22 por ciento-48 por ciento) y la disincronía intraventricular tenía una prevalencia del 85 por ciento (IC 95 por ciento: 75 por ciento-93 por ciento). La prevalencia de disincronía intraventricular era similar en pacientes con duración del QRS < 0,12 s ó > 0,12 s (85 por ciento y 89 por ciento respectivamente, p = 0,66). Veinte eventos se registraron. La incidencia de eventos combinados fue similar en pacientes con o sin la disincronía intraventricular (35 por ciento versus 38 por ciento, p = 0,9) y aquellos con o sin la disincronía interventricular (39 por ciento versus 34 por ciento, p = 0,73). CONCLUSIÓN:Pacientes con miocardiopatía chagásica tienen alta prevalencia de disincronía intraventricular y moderada prevalencia de disincronía interventricular. La alta prevalencia independiente de la anchura del QRS. La disincronía ventricular no tiene algún valor pronóstico en pacientes con miocardiopatía chagásica.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cardiomiopatia Chagásica/fisiopatologia , Disfunção Ventricular/fisiopatologia , Brasil/epidemiologia , Eletrocardiografia , Fatores Epidemiológicos , Seguimentos , Análise Multivariada , Variações Dependentes do Observador , Marca-Passo Artificial , Prevalência , Prognóstico , Fatores de Tempo , Disfunção Ventricular/epidemiologia , Disfunção Ventricular
3.
Arq. bras. cardiol ; 95(6): 732-737, dez. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-572196

RESUMO

FUNDAMENTO: A depressão é uma comorbidade frequente na insuficiência cardíaca (IC), mas os mecanismos relacionados a pior evolução de pacientes deprimidos com IC ainda não estão esclarecidos. OBJETIVO: Avaliar o papel da depressão grave na evolução dos pacientes com IC descompensada. MÉTODOS: Estudamos consecutivamente 43 pacientes com IC avançada e FE < 40,0 por cento, hospitalizados para compensação cardíaca. Os pacientes, após história e exame físico, foram submetidos a exames laboratoriais, incluindo a dosagem de BNP. Após o diagnóstico de depressão, aplicou-se a escala de Hamilton-D. Depressão grave foi definida por escore igual ou maior que 18. As variáveis clínico-laboratoriais, segundo a presença ou não de depressão grave, foram analisadas pela regressão logística. A curva ROC definiu o ponto de corte para o BNP. RESULTADOS: Depressão grave ou muito grave foi identificada em 24 (55,8 por cento) pacientes. Os pacientes deprimidos graves não diferiram dos não deprimidos quanto à idade, sexo e função renal, mas apresentaram menor comprometimento cardíaco (FE 23,4 ± 7,2 por cento vs 19,5 ± 5,2 por cento; p = 0,046) e valores mais elevados do BNP (2.582,8 ± 1.596,6 pg/ml vs 1.206,6 ± 587,0 pg/ml; p < 0,001). Entretanto, os pacientes com BNP maior que 1.100 pg/ml tiveram 12,0 (odds ratio [IC 95 por cento] = 2,61 - 55,26) vezes mais chance de desenvolverem quadros de depressão grave. CONCLUSÃO: Os pacientes com depressão grave apresentaram maior grau de estimulação neuro-hormonal, apesar do grau de disfunção ventricular ser menor. As alterações fisiopatológicas relacionadas à depressão, aumentando a estimulação neuro-hormonal e as citocinas, provavelmente contribuíram para essa maior manifestação clínica, mesmo em presença de menor dano cardíaco.


BACKGROUND: Depression is a common comorbidity in heart failure (HF); however, the mechanisms related to a poorer outcome of depressed patients with HF remain unclear. OBJECTIVE: To evaluate the role of severe depression in the outcome of patients with decompensated HF. METHODS: A total of 43 patients with advanced HF, EF < 40.0 percent, and hospitalized for cardiac compensation were consecutively studied. After history taking and physical examination, the patients underwent laboratory tests including BNP determination. After the diagnosis of depression was made, the Hamilton-D scale was applied. Severe depression was defined by a score equal to or greater than 18. The clinical and laboratory variables according to the presence or absence of severe depression were analyzed using logistic regression. The ROC curve defined the cut-off point for BNP. RESULTS: Severe or very severe depression was identified in 24 (55.8 percent) patients. Severely depressed patients did not differ from non-depressed patients as regards age, gender and renal function, but showed less cardiac impairment (EF 23.4 ± 7.2 percent vs 19.5 ± 5.2 percent; p = 0.046) and higher BNP levels (2,582.8 ± 1,596.6 pg/ml vs 1,206.6 ± 587.0 pg/ml; p < 0.001). However, patients with BNP levels higher than 1,100 pg/ml had a 12.0-fold higher chance (odds ratio [95 percent CI] = 2.61 - 55.26) of developing severe depression. CONCLUSION: Patients with severe depression showed a higher degree of neurohormonal stimulation despite their lower degree of ventricular dysfunction. The pathophysiological changes related to depression, leading to increased neurohormonal stimulation and cytokines, probably contributed to this more intense clinical manifestation even in the presence of less cardiac damage.


FUNDAMENTO: La depresión es una comorbilidad frecuente en la insuficiencia cardíaca (IC), pero los mecanismos relacionados a peor evolución de pacientes deprimidos con IC aun no están aclarados. OBJETIVO: Evaluar el papel de la depresión grave en la evolución de los pacientes con IC descompensada. MÉTODOS: Estudiamos consecutivamente 43 pacientes con IC avanzada y FE < 40,0 por ciento, hospitalizados para compensación cardíaca. Los pacientes, después de historia y examen físico, fueron sometidos a exámenes de laboratorio, incluyendo el dosaje de BNP. Después del diagnóstico de depresión, se aplicó la escala de Hamilton-D. Depresión grave fue definida por escore igual o mayor que 18. Las variables clínicas-de laboratorio, según la presencia o no de depresión grave, fueron analizadas por la regresión logística. La curva ROC definió el punto de corte para el BNP. RESULTADOS: Depresión grave o muy grave fue identificada en 24 (55,8 por ciento) pacientes. Los pacientes deprimidos graves no difirieron de los no deprimidos en cuanto a la edad, sexo y función renal, pero presentaron menor compromiso cardíaco (FE 23,4 ± 7,2 por ciento vs. 19,5 ± 5,2 por ciento; p = 0,046) y valores más elevados del BNP (2.582,8 ± 1.596,6 pg/ml vs. 1.206,6 ± 587,0 pg/ml; p < 0,001). Mientras tanto, los pacientes con BNP mayor que 1.100 pg/ml tuvieron 12,0 (odds ratio [IC 95 por ciento] = 2,61 - 55,26) veces más chance de desarrollar cuadros de depresión grave. CONCLUSÍON: Los pacientes con depresión grave presentaron mayor grado de estimulación neurohormonal, a pesar del grado de disfunción ventricular ser menor. Las alteraciones fisiopatológicas relacionadas a la depresión, aumentando la estimulación neurohormonal y las citocinas, probablemente contribuyeron a esa mayor manifestación clínica, aun en presencia de menor daño cardíaco.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Peptídeo Natriurético Encefálico/sangue , Disfunção Ventricular/epidemiologia , Biomarcadores/sangue , Depressão/diagnóstico , Métodos Epidemiológicos , Valores de Referência
4.
Arq. bras. cardiol ; 89(1): 42-51, jul. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-459815

RESUMO

FUNDAMENTO: A síndrome metabólica (SM) caracteriza-se por um conjunto de fatores de risco que, quando presentes, se associam a elevadas taxas de eventos cardiovasculares, como também a risco de insuficiência cardíaca (IC). Em nosso meio, não está estabelecida a associação da SM nos pacientes portadores de IC crônica estável. OBJETIVO: Determinar, em pacientes encaminhados da Atenção Primária, a prevalência de SM, segundo o sexo e o tipo de IC. MÉTODOS: De janeiro de 2005 a agosto de 2006, 144 pacientes foram incluídos em um estudo transversal. A ecocardiografia, por meio de critérios modificados no estudo EPICA, foi utilizada para definir o tipo de IC, como também sua presença ou ausência. A análise estatística foi processada pelo software SAS® System, versão 6.04, sendo adotado o nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: SM foi observada em 111 pacientes (77 por cento), dos quais 73 (66 por cento) eram do sexo feminino (razão de chance [RC] de 0,195; intervalo de confiança = 0,08-0,46; p < 0,0001). IC foi identificada em 102 pacientes (71 por cento), com o sexo feminino apresentando grande correlação com a presença de SM: 51 pacientes (65 por cento) (RC de 0,116; intervalo de confiança = 0,36-0,37; p < 0,0001). Entre os portadores de IC, 61 pacientes (42 por cento) apresentavam IC com função sistólica preservada e 41 (29 por cento), IC com disfunção sistólica (p = ns). IC com função sistólica preservada foi associada à presença de SM em 53 (87 por cento) dos 61 pacientes (p = 0,022). CONCLUSÃO: A SM está fortemente associada à presença de IC com função sistólica preservada e ao sexo feminino em nossa comunidade.


BACKGROUND: Metabolic syndrome (MS) is characterized by a collection of risk factors that are associated with elevated rates of cardiovascular events and the risk of developing heart failure (HF). In our field, the association of MS in stable chronic HF patients has not been established. OBJECTIVE: To determine the prevalence of MS in relation to gender and HF type in patients treated at a Primary Care Facility. METHODS: Between January 2005 and August 2006, 144 patients were included in a cross sectional study. An echocardiogram, using the modified criteria of the EPICA study, was performed to determine whether or not the patient had HF, and of which type. Statistical analysis was conducted using the software SAS™ System, version 6.04, and statistical significance was established as 5 percent. RESULTS: MS was observed in 111 patients (77 percent), of which 73 (66 percent) were females: odds ratio (OR) 0.195 - (confidence interval - CI = 0.08 - 0.46) and p< 0.0001. HF was identified in 102 patients (71 percent) with a great correlation between females and the presence of MS: 51 patients (65 percent); OR 0.116 (CI = 0.36- 0.37) and p < 0.0001. Among the HF patients, 61 (42 percent) presented HF with preserved systolic function and 41 (29 percent) with systolic dysfunction; p = ns. HF with preserved systolic function was associated with the presence of MS in 53 (87 percent) of the 61 patients, p = 0.022. CONCLUSION: In our community, MS is closely related to HF with preserved systolic function and to the female gender.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Ventrículos do Coração , Síndrome Metabólica/sangue , Síndrome Metabólica/diagnóstico , Atenção Primária à Saúde , Valores de Referência , Fatores Sexuais , Sístole/fisiologia , Disfunção Ventricular/epidemiologia , Disfunção Ventricular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA