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1.
Acta ortop. bras ; 12(4): 205-211, out.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-393513

RESUMO

Foram avaliados dez pacientes (12 pés) com paralisia cerebral espástica submetidos à hemitransposicão do tendão do tibial posterior para correcão da deformidade em varo do pé. Quatro pacientes eram do sexo feminino e 6 do sexo masculino. A idade média dos pacientes foi de 8 anos e 9 meses. Seis pacientes apresentavam paralisia cerebral espástica hemiplégica; 2,diplégica e 2 pacientes, paralisia cerebral tipo misto. O tempo médio de seguimento foi de 26 meses. Cirurgias associadas foram realizadas em 11 pés (92 por cento). Oito pés apresentaram bom resultado (67 por cento), três pés (25 por cento), resultado regular e um pé (8 por cento), mau resultado. Nenhum dos pés desenvolveu deformidade em calcâneo-valgo. Os resultados regulares e mau estiveram associados principalmente à insuficiência do músculo tibial anterior que levou à necessidade de manutencão do uso de órtese no pós-operatório, à influência de outras forcas deformantes no pé além do músculo tibial posterior e à presenca de deformidade óssea estruturada. Os autores concluem que a técnica de hemitransposicão do tendão do tibial posterior, associada a outras cirurgias quando necessário, tem bom resultado na correcão da deformidade em varo do pé na paralisia cerebral; desde que sejam determinadas corretamente as características dinâmicas da deformidade e eventuais deformidades associadas sejam tratadas de forma apropriada, concomitantemente.


Assuntos
Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Disfunção do Tendão Tibial Posterior/terapia , Deformidades Adquiridas do Pé , Espasticidade Muscular , Disfunção do Tendão Tibial Posterior , Paralisia Cerebral
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