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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(10): 630-633, Oct. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1144162

RESUMO

Abstract Objective Primary dysmenorrhea occurs due to abnormal levels of prostanoids, uterine contractions, and uterine blood flow. However, the reasons for pain in primary dysmenorrhea have not yet been clarified. We examined the blood flow alterations in patients with primary dysmenorrhea and determined the relationship between ischemia-modified albumin (IMA) levels, as an ischemia indicator, and primary dysmenorrhea. Methods In the present study, 37 patients who had primary dysmenorrhea and were in their luteal and menstrual phase of their menstrual cycles were included. Thirty individuals who had similar demographic characteristics, who were between 18 and 30 years old and did not have gynecologic disease were included as control individuals. Their uterine artery Doppler indices and serum IMA levels were measured. Results Menstrual phase plasma IMA levels were significantly higher than luteal phase IMA levels, both in the patient and in the control groups (p < 0.001). Although the menstrual phase IMA levels of patients were significantly higher than those of controls, luteal phase IMA levels were not significantly different between the two groups. Menstrual uterine artery pulsatility index (PI) and resistance index (RI) of primary dysmenorrhea patients were significantly different when compared with luteal uterine artery PI and RI levels. There was a positive correlation between menstrual phase IMA and uterine artery PI and RI in the primary dysmenorrhea. Conclusion Ischemia plays an important role in the etiology of the pain, which is frequently observed in patients with primary dysmenorrhea. Ischemia-modified albumin levels are considered as an efficient marker to determine the severity of pain and to indicate ischemia in primary dysmenorrhea.


Assuntos
Humanos , Feminino , Artérias/fisiologia , Dismenorreia/fisiopatologia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Fluxo Pulsátil , Biomarcadores/sangue , Estudos Transversais , Ultrassonografia Doppler , Dismenorreia/sangue , Albumina Sérica Humana
3.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-654564

RESUMO

En la población adolescente, la dismenorrea es la principal causa de consulta ginecológica y también de ausentismo escolar, laboral o de otras actividades. Aproximadamente el 10 por ciento de las adolescentes que refieren dismenorrea presentan una causa orgánica secundaria. Dismenorrea primaria comienza a manifestarse característicamente con la menarca o poco tiempo después de ésta, que coincide con la aparición del ciclos ovulatorios regulares. El clínico debe ser capaz de diferenciar las múltiples etiologías del dolor pélvico crónico: una historia clínica detallada y un buen examen físico pueden ser suficientes para diagnosticar esta entidad. Pese a la alta prevalencia de dismenorrea en las adolescentes, es alto el porcentaje que no solicita atención médica o es subtratada, por lo que el objetivo de esta revisión fue presentar una actualización de lo publicado en la literatura sobre la fisiopatología, enfrentamiento y manejo de la dismenorrea primaria, desde tratamientos clásicos a la medicina más alternativa. De esta manera podremos entregar a la adolescente un manejo más integral, y así, disminuir el impacto que provoca la dismenorrea primaria (DP) en la vida de nuestras pacientes.


Dysmenorrhea in adolescent is an important cause of gynecological consult, school and employment absenteeism. Approximately 10 percent of adolescents who report dysmenorrhoea have an organic cause. Primary dysmenorrhea begins to manifest characteristically with menarche or shortly thereafter, coinciding with the onset of regular ovulatory cycles. The clinician should beable to differentiate multiple etiologies of chronic pelvic pain: a detailed history and physical exam may be sufficient to diagnose this entity. Despite the high prevalence of dysmenorrhea in adolescent girls, a high percentage doesn’t seek medical treatment or are undertreated. The objective of this review was to provide an update of the pathophysiology, and management of primary dysmenorrhea, from traditional treatments to alternative medicine. In this way adolescent can obtain a more integrated management, and improve her life quality.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Dismenorreia/diagnóstico , Dismenorreia/fisiopatologia , Dismenorreia/terapia , Diagnóstico Diferencial , Dismenorreia/epidemiologia , Dor Pélvica/etiologia , Endometriose , Exame Físico , Fatores de Risco
4.
Reabilitar ; 8(31): 24-32, abr.-jun. 2006. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-468038

RESUMO

A dismenorréia primária constitui um fator de desconforto e desequilíbrio psicossomático e é a principal responsável pela ausência da mulher ao trabalho, estudo e outras atividades. O presente estudo teve por objetivo identificar qual recurso fisioterapêutico, cinesioterapia ou Massagem do Tecido Conjuntivo (MTC), é mais eficiente no tratamento da disfunção. Quarenta e cinco pacientes com diagnóstico clínico de dismenorréia primária e sintomatologia nos últimos três meses, entre 16 e 43 anos, sendo a média etária de 23,06 anos, foram submetidas a um ensaio clínico randomizado, realizado no ambulatório de Fisiatria do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC/UFG) entre os meses de janeiro e março de 2005. A amostra foi dividida aleatoriamente em três grupos: grupo A, cuja intervenção fisioterapêutica adotada foi a cinesioterapia; grupo B, cuja intervenção adotada foi a MTC e o grupo C ou grupo-controle, constituído por pacientes que não receberam intervenção fisioterapêutica. Tanto a MTC quanto a cinesioterapia mostraram-se eficazes no tratamento dessa disfunção, entretando, a MTC destacou-se como um recurso mais eficiente do que a cinesioterapia na maioria dos parâmetros avaliados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Tecido Conjuntivo , Dismenorreia/fisiopatologia , Dismenorreia/terapia , Massagem/métodos , Cinesiologia Aplicada , Modalidades de Fisioterapia
5.
Journal of Korean Academy of Nursing ; : 1343-1350, 2004.
Artigo em Coreano | WPRIM | ID: wpr-125301

RESUMO

PURPOSE: The purpose of this study was to identify effects of the SP-6 acupressure on dysmenorrhea, the skin temperature of the CV2 acupoint and oral temperatures in the college students. METHOD: Data was collected from May 1 to August 31, 2002. A total of 58 students from two universities ticipated in the study. Both groups were pretested before the intervention for three variables', the intensity of dysmenorrhea, skin temperature of the CV2 acupoint and oral temperature. Then, SP-6 acupressure was provided for 20 minutes for students in the experimental group. The instruments used in this study included the Visual Analogue Scale developed by Johnson & Rice(1974), Menstrual Attitudes Questionnaire Scale developed by Brooks-Gunn & Ruble(1980), and a Stress scale developed by Cheun and Kim(1991). RESULT: There were statistically significant differences in the intensity of dysmenorrhea30minutes after the intervention. The experimental group had a lower intensity than the control group. There were not statistically significant differences in skin temperature of the CV2 acupoint and oral temperature 30minutes after the intervention with the experimental group. CONCLUSION: SP-6 acupressure reduced the subjective perception of dysmenorrhea.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Acupressão , Pontos de Acupuntura , Temperatura Corporal , Dismenorreia/fisiopatologia , Temperatura Cutânea
6.
J. bras. ginecol ; 109(1/4): 41-9, jan.-abr. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275790

RESUMO

Os autores apresentam uma revisäo sobre as propriedades farmacológicas do ibuprofeno, droga antiinflamatória-näo-esteroidal (AINE), e seu emprego na dismenorréia primária (DP), enfermidade de importante aspecto sócio-econômico devido a seus sintomas incapacitantes quando na forma severa. Säo abordados aspectos sobre farmacocinética, farmacodinâmica, indicaçöes clínicas, interaçöes medicamentosas e efeitos adversos da droga, revelando-se o ibuprofeno como o AINE que apresenta, na vigência de seu uso, a menor incidência de distúrbios gastrointestinais quando comparado aos demais AINE. Em relaçäo a seu uso na DP, säo analisados estudos onde compara-se a eficácia do ibuprofeno à eficácia de outros AINES em relaçäo ao alívio dos sintomas dismenorreícos. Conclui-se ser o ibuprofeno, devido à sua ótima eficácia no alívio da dor e sua baixíssima incidência efeitos adversos, e a droga de escolha no tratamento da DP, tendo nesta sua grande indicaçäo


Assuntos
Humanos , Feminino , Dismenorreia/tratamento farmacológico , Dismenorreia/fisiopatologia , Ibuprofeno/efeitos adversos , Ibuprofeno/farmacocinética , Ibuprofeno/uso terapêutico , Anti-Inflamatórios não Esteroides/farmacocinética , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico
7.
Ginecol. obstet. Méx ; 66(10): 414-9, oct. 1998. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-232588

RESUMO

En la dismenorrea incapacitante se han utilizado múltiples tratamientos médicos y quirúrgicos, de ellos la ablación de ligamentos úterosacros es la que ha tenido una mejor respuesta. El objetivo del estudio es demostrar la utilidad de la ablación de los ligamentos úterosacros como tratamiento en la dismenorrea primaria incapacitante. Se efectúo un estudio prospectivo, longitudinal, de una cohorte, en el cual las pacientes fueron sus propios controles. La muestra de trabajo de tipo no probabilístico se integró por 15 pacientes del servicio de ginecología, que se encontraban en estudio por dismenorrea primaria incapacitante y que habían recibido tratamiento médico mínimo de tres meses, sin respuesta favorable al mismo, habiéndose descartado patología pélvica. Se les realizó videolaparoscopia diagnóstica, se utilizó como medio de distensión CO2, para revisión pélvica, lente de 10 mm, gran angular, marca Storz y corriente monopolar para ablación de úterosacros cuando no existió otra patología asociada. Su seguimiento fue de 6 a 16 meses, calificándose la respuesta al dolor dismenorreico en ausente, leve, moderado y severo; considerándose éxito cuando el dolor permitió la actividad diaria al pasar de severo a leve, etc. Se utilizó X2 a un nivel de significancia de p 0.05. En relación al dolor se observó que uno (7 por ciento) permaneció asintomática, nueve (50 por ciento) se transformó en leve, tres (20 por ciento) en mdoerada y dos (13 por ciento) permaneció sin cambio. Al comparar las diferencias pre y post tratamiento fueron estadísticamente significativas a una P 0.0025 a favor de la mejoría de la dismenorrea. Concluimos que no obstante que se trata de una muestra pequeña, los resultados son alentadores ya que cualquier grado de mejoría observado beneficia a nuestras pacientes para la realización de su actividad diaria normal


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Dismenorreia/fisiopatologia , Dismenorreia/cirurgia , Plexo Lombossacral/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Resultado do Tratamento , Gravação de Videoteipe
8.
Arch. boliv. med ; 5(58): 14-8, jun. 1998. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-238552

RESUMO

Se hace una evaluación de la importancia de la dismenorrea primaria den relación al ausentismo laboral y escolar que causa, a través de una encuesta realizada a 1204 universitarios de diferentes carreras de la Universidad San Francisco Xavier, procedentes de diversas regiones del pais. La encuesta fue anónima y contenia en cada pregunta todas las alternativas de respuesta posible de tal manera que lass mismas fueran precisas, no dieran lugar a confución, ni exigieran esfuerzo al responderlas. Paralelamente se interrogo sobre algunos otros aspectos relacionados con al menstruación. Los resultados permitidos establecen que las caracteristicas menstruales fisiológicas de nuestra población son similares a las ya descritas en literatura médica ; que la dismenorrea afecta al 76 porciento de las mujeres , que el 77 porciento de ellas alcanza grados de moderada e intensa; que los sintomas concomitantes más frecuentes son la depresión y la mastodinia; que el ausentismo laboral y escolar importantes que llega al 27 porciento y que en el 40 porciento de las mujeres afectadas exiten antecedentes familiares de la misma.


Assuntos
Humanos , Feminino , Dismenorreia/fisiopatologia
9.
Fronteras med ; 5(1): 25-9, 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-235987

RESUMO

Aunque la fisiopatología de la dismenorrea primaria no está del todo entendida, se cree que el dolor de tipo cólico experimentado por algunas mujeres durante la menstruación está relacionado con las prostaglandinas, en particular la prostaglandina PGF alfa 2, la cual se encuentra en el endometrio durante la menstruación y en el sangrado menstrual. Actualmente la dismenorrea primaria es tratada con antiinflamatorios no esteroides, como el ácido acetilsalicílico, la indometacina, fenamatos y ácidos arilpropiónicos (ibuprofén, naproxeno). Sin embargo, los resultados obtenidos con esta medicación no han sido los esperados ya que estos fármacos no tienen efecto alguno sobre los espasmos del miometrio. El objetivo del presente estudio fue evaluar y comparar la eficacia, seguridad y tolerancia de la combinación de N-butil bromuro de hioscina (Buscapina) + Ibuprofen vs Buscapina en pacientes con dismenorrea primaria, así como el empleo de medicación de rescate en los casos de ineficacia al tratamiento. Las pacientes recibieron en forma aleatoria Buscapina 20 mg + Ibuprofén 400 mg o Buscapina 20 mg al día durante 4 días por 4 ciclos menstruales consecutivos. Los resultados mostraron que en los cuatro ciclos de tratamiento la combinación de Buscapina + Ibuprofén fue significativamente superior a la Buscapina sola. En ambos grupos la tolerancia al tratamiento y el empleo de medicación de rescate fue similar, así como la presencia de eventos adversos. Se puede concluir que la combinación de Buscapina + Ibuprofén es una excelente alternativa para el tratamiento del dolor asociado al síndrome dismenorreico por su alta eficacia y buen perfil de tolerancia.


Assuntos
Brometos , Dismenorreia/fisiopatologia , Ibuprofeno , Ciclo Menstrual , Dor , Escopolamina
10.
Arch. argent. dermatol ; 45(2): 53-60, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-152105

RESUMO

Se estudió un grupo de 84 mujeres (promedio de edad 24 años, rango 16 a 37) que consultaron por alguna manifestación del síndrome androgénico cutáneo (75 por ciento acné, 15 por ciento alopecia y 10 por ciento hirsutismo). De este grupo de enfermas, el 54 por ciento presentaba asociado algún tipo de dismenorrea (principalmente oligomenorrea 45 por ciento). Se pudo comprobar que un 52 por ciento de ellas presentaba valores elevados de la 17 alfa-hidroxiprogesterona (x= 1,48 ng/ml), lo cual abrió la sospecha de una hiperplasia adrenal congénica de presentación tardía y leve como causa de androgenismo cutáneo. Este diagnóstico se pudo comprobar en un 7 por ciento por pruebas funcionales, además de haber observado un 8,3 por ciento de poliquistosis ovárica y un 9,5 por ciento de hipotiroidismo


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/diagnóstico , Hidroxiprogesteronas/sangue , Manifestações Cutâneas , Distúrbios Menstruais/etiologia , Virilismo/etiologia , Acne Vulgar/complicações , Androgênios/classificação , Androgênios/efeitos adversos , Androstenodiona/metabolismo , Dismenorreia/complicações , Dismenorreia/fisiopatologia , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/fisiopatologia , Hirsutismo/etiologia , Hidroxiprogesteronas , Rosácea/etiologia , Virilismo/diagnóstico , Virilismo/fisiopatologia
11.
Rev. ginecol. obstet ; 6(1): 5-19, jan. 1995. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186907

RESUMO

A dismenorreia primária é um dos disturbios mais frequentes em ginecologia, sendo um dos principais responsáveis por falta ao estudo e ao trabalho. A sua fisiopatologia esta ligada a uma atividade uterina incoordenada, sendo implicados um desbalanco hormonal, e uma secreçäo aumentada de prostaglandinas e hormonio anti-diurético...


Assuntos
Humanos , Feminino , Anti-Inflamatórios/uso terapêutico , Dismenorreia/terapia , Dismenorreia/epidemiologia , Dismenorreia/etiologia , Dismenorreia/fisiopatologia
12.
Ginecol. obstet. Méx ; 62(12): 389-94, dic. 1994. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-198961

RESUMO

Se realizó laparoscopia en pacientes con dismenorrea, esterilidad y dolor pélvico con el objeto de evaluar la prevalencia de endometriosis en nuestro medio, tomando para tal efecto la población de pacientes derechohabientes, femeninas, en edad reproductiva, del hospital del ISSSTE en la ciudad de Veracruz, Ver. México. Los porcentajes de endometriosis presentaron similitud con los informes publicados en las revistas internacionales con excepción de la dismenorrea donde nuestros resultados fueron más altos. Se analizaron en todos los casos las mismas variables: edad, vida sexual activa (V.S.A.), método anticonceptivo, menarquia (men), ciclo mentrual, partos y abortos así como otros hallazgos laparoscópicos. Cada uno de los casos de endometriosis se clasificó según la Revisión de la America Fertility Society (R.A.F.S.) de Endometriosis


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Dor Pélvica/fisiopatologia , Dismenorreia/fisiopatologia , Endometriose/fisiopatologia , Infertilidade Feminina/etiologia , Laparoscopia , Progesterona , Prolactina , Tireotropina
13.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 45(3): 249-54, jul.-sept. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-293266

RESUMO

OBJETIVO: Se realiza un estudio descriptivo del comportamiento de la dismenorrea en tres grupos de adolescentes étnica y socialmenete diferentes. MATERIAL Y METODOS: Se lleva a cabo una encuesta sobre dolor durante la mestruación en 796 adolesecentes distribuidas en 3 grupos: uno de ellos compuesto por 481 jóvenes de una población urbana de Santafé de Bogotá, que asiste a un Colegio privado: Grupo A; el segundo por 285 adolescentes de un colegio público, de clase social media: Grupo B y el tercero por 30 adolescentes Indígenas de la Tribu Tukano del área rural de la Ciudad de Mitú, Capital de Vaupés: Grupo C. Se analizó estadísticamente con la t de Student para la diferencia de promedios y el Chi-2 para la diferencia de proporciones de respuesta variable. Resultados: El promedio de edad para los tres grupos fue de 12.2, 12.7 y 15.5 años respectivamente, con diferencias estadísticamente significativas en los tres grupos. La edad de la menarquia fue de 12.1, 12.8 y 11.8 años con diferencias significativas entre los Grupos A y B, B y C pero no entre A y C. La frecuencia y duración del ciclo mestrual fue de 28x5, 28x7 y 28x6, sin diferencias significativas en los 3 grupos. La dismenorrea fue menos frecuente en las adolescentes indígenas(grupo C) con un 36.7 por ciento mientras que en los grupos B y A, fue del 59.3 por ciento y 61.2 por ciento con diferencias significativas entre B y C, A y C, pero no entre A y B. El dolor leve Grado I, según la clasificación propuesta por la OMS fue de 43.1, 39.9 y 20 por ciento con diferencias significativas en los tres grupos. El dolor moderado Grado II se presentó en un 13.7, 12.7 y 13.3 por ciento sin diferencias significativas en los tres grupos. El dolor severo Grado III, fue del 2.8, 6.7 y 3.3 por ciento, con diferencias entre A y B pero no entre B y C, A y C. Conclusión: Esta encuesta demuestra que la dismenorrea es menos frecuente y de menor intensidad en el grupo indígena que en los de la ciudad. El dolor incapacitante es menos frecuente que en los países desarrollados. Factores étnicos culturales, nutricionales pueden explicar las diferencias en el comportamiento del dolor entre estos tres grupos


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Dismenorreia/complicações , Dismenorreia/diagnóstico , Dismenorreia/epidemiologia , Dismenorreia/fisiopatologia
14.
Invest. med. int ; 17(4): 188-94, mar. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-95521

RESUMO

Veinte pacientes con dismenorrea primaria, con edad promedio de 19+2.3 años, fueron tratadas a base de piroxicam en tabletas dispersables, para valorar el efecto de este inhibidor de la síntesis de prostaglandinas en esta enfermedad. Cuatro de los pacientes presentaron dolor antes de la menstruación y 16 tenían dolor durante el período menstrual; tres de las pacientes calificaron el dolor como muy intenso y 17 como intenso. Después de un ciclo menstrual sin tratamiento, como referencia, las pacientes completaron dos periodos de tratamiento con piroxicam en dósis de 40 mg diarios durante los días 1 y 2 del sangrado menstrual y de 20 mg en los días 3 a 5 en caso necesario. Los resultados mostraron una disminución significativa en el número de días de tratamiento en los dos ciclos menstruales con piroxicam (p<0.05). La valoración de la pacientes en términos de eficacia fue de excelente en todos los (100%) y la aceptación se consideró excelente en ocho casos y buena en 12. Con otros medicamentos analgésicos utilizados previamente, cinco de las pacientes habían informado una respuesta regular y en 15 casos, ésta había sido mala. Se observó una mejoría estadísticamente significativa en la intensidad del dolor de la mañana, tarde y noche al comparar el periodo basal de los valores obtenidos con piroxicam, en todos los días de tratamiento. Ninguna paciente presentó efectos colaterales. Los resultados obtenidos demuestran la eficacia de piroxicam en el tratamiento de la dismenorrea, con la ventaja que representa su administración una vez al día y la ausencia de efectos secundarios.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Feminino , Dismenorreia/diagnóstico , Dismenorreia/fisiopatologia , Dismenorreia/terapia , Piroxicam/administração & dosagem , Piroxicam/efeitos adversos , Piroxicam/uso terapêutico
15.
Invest. med. int ; 17(4): 200-3, mar. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-95523

RESUMO

Veintidós pacientes con diagnóstico de dismenorrea primaria, con edad promedio de 18.6 + 1.7 años, recibieron tratamiento con piroxicam tabletas dispersables. Trece de las pacientes presentaban dolor antes de la menstruación y nueve lo manifestaron durante el período menstrual; ocho de ellas calificaron el dolor como "muy intenso" y cuatro como "moderado". Después de un período menstrual basal, las pacientes completaron dos periodos de tratamiento con piroxicam en dosis de 40 mg diarios durante los días 1o. y 2o. de la menstruación, y de 20 mg durante los días 3o. a 5o. en caso necesario. La valoración de las pacientes en términos de eficacia fue de "excelente" en 18 casos, "buena" en tres, y nose pudo valorar en una enferma. La tolerancia se consideró excelente en 16 casos, buena en cuatro, regular en una y mala en otra. Al calificar la intensidad del dolor por medio de una escala análoga, se observó una disminución del dolor y una mejoría estadísticamente significativa (p<0.001) en los valores promedio obtenidos en dos días de los periodos de tratamiento comparados con los valores basales. Una de las pacientes presentó efectos colaterales que obligaron a suspender el tratamiento. Los resultados obtenidos demuestran la eficacia de piroxicam en el tratamiento de la dismenorrea primaria, con la ventaja que representa su administración una vez al día.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Feminino , Dismenorreia/etiologia , Dismenorreia/fisiopatologia , Dismenorreia/terapia , Piroxicam/administração & dosagem , Piroxicam/efeitos adversos , Piroxicam/uso terapêutico
18.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 35(3): 223, 1984.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-293361

RESUMO

La dismenorrea se ha aceptado desde hace ya muchos años como una entidad clínica causante de gran cantidad de incapacidades médicas, con importantes consecuencias socio-económicas. Puede ser secundaria a patología pélvica orgánica (endometriosis, infecciones) o, especialmente en mujeres jóvenes, ser primaria sin una causa aparente. El papel de las prostaglandinas en la dismenorrea primaria se ha sugerido en base a mediciones efectuadas en muestras endometriales y en razón a la mejoría clínica de las pacientes dismenorréicas tratadas con inhibidores de las prostaglandinsintetasa. A pesar de ello, los estudios pasados no diferencian según día menstrual y la recolección de las muestras de endometrio involucran trauma que se sabe incrementa los niveles locales de prostaglandinas. En el presente estudio se midieron PGf2, PGF2a y 6oxoPGI2, el metabolito estable de la prostaciclina (PGI2), en muestras diarias recogidas con diafragmas vaginales en pacientes con dismenorrea primaria y se compararon con un grupo control de mujeres normales, en datos comparados por edad, paridad y peso. Se estudiaron 16 pacientes con dismenorrea primaria y 12 pacientes normales como grupo control. Las concentraciones de 6-oxo-PGF1 alfa fue baja en ambos grupos. Estos resultados confirmaron que la PGF2 alfa es importante en la etiología de la dismenorrea primaria e indican también que la PGE2 puede estar involucrada


Assuntos
Humanos , Feminino , Dismenorreia/diagnóstico , Dismenorreia/epidemiologia , Dismenorreia/fisiopatologia
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