Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Actual. osteol ; 15(2): 94-102, mayo - ago. 2019. tab.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1048478

RESUMO

El propósito de la terapia en el desorden del metabolismo óseo mineral asociado a la enfermedad renal crónica (IRC) consiste en restaurar el balance mineral, y, en la osteoporosis, mantener o aumentar la masa ósea. Ambas terapias tratan de evitar la fractura ósea. La mayoría de los osteoactivos están contraindicados en la insuficiencia renal crónica avanzada (estadios 4 y 5), y las terapias son empíricas. Algunos autores opinan que sin anomalías bioquímicas del desorden del metabolismo óseo mineral asociado a la enfermedad renal crónica avanzada se podría intentar el tratamiento estándar para la osteoporosis. Antes de intentar la terapia osteoactiva se debe corregir el desorden mineral óseo que pudiera presentarse asociado a la IRC, y en la indicación del tipo de osteoactivo se sugiere seleccionar al paciente según su estado óseo. Se aconseja que la administración de los antirresortivos se realice a dosis menores con respecto a los que tienen mejor función renal junto con aportes adecuados de calcio y vitamina D, antes y durante el tratamiento para prevenir el riesgo de severas hipocalcemias y un efecto óseo excesivo. Se presenta el caso clínico de una mujer de 65 años, con diagnóstico de osteoporosis de etiología multifactorial, fractura de pelvis, múltiples fracturas vertebrales e insuficiencia renal crónica avanzada, entre otras comorbilidades, y probable enfermedad ósea adinámica. Recibió inicialmente terapia con teriparatide y luego con denosumab, complicándose con hipocalcemia asintomática. (AU)


The purpose of therapy for the bone mineral metabolism disorder associated with chronic kidney disease is to restore the mineral balance; and to maintain or increase bone mass in osteoporosis. The goal of both types of therapy is to avoid bone fractures. Most antiosteoporotic drugs are contraindicated in advanced chronic renal failure (CRF) stages 4 and 5, and the therapies are empirical. Some authors believe that without biochemical abnormalities of the mineral bone metabolism disorder associated with advanced chronic kidney disease, standard treatment for osteoporosis could be attempted. Before attempting antiosteoporotic therapy, the bone mineral disorder that may be associated with CRF must be corrected, and in the indication of the type drug it is suggested that the patient be selected according to their bone status. It is advised that the administration of anti-resorptives be performed at lower doses in individuals with poor renal function compared to those with better renal function together with adequate calcium and vitamin D, before and during treatment to prevent the risk of severe hypocalcemia, and an excessive bone effect. We present the clinical case of a 65-year-old woman with a diagnosis of osteoporosis of multifactorial etiology, pelvic fracture, multiple vertebral fractures and advanced chronic renal failure, among other comorbidities and probable adynamic bone disease. The patient received initial therapy with teriparatide and followed by denosumab administration and exhibited asymptomatic hypocalcemia. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/tratamento farmacológico , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Osteoporose/terapia , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/complicações , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/metabolismo , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/terapia , Vitamina D/administração & dosagem , Vitamina D/uso terapêutico , Cálcio/administração & dosagem , Cálcio/uso terapêutico , Alendronato/uso terapêutico , Teriparatida/administração & dosagem , Teriparatida/efeitos adversos , Teriparatida/uso terapêutico , Difosfonatos/administração & dosagem , Difosfonatos/efeitos adversos , Difosfonatos/uso terapêutico , Cinacalcete/uso terapêutico , Ácido Risedrônico/uso terapêutico , Denosumab/administração & dosagem , Denosumab/efeitos adversos , Denosumab/uso terapêutico , Hipocalcemia/prevenção & controle
2.
J. bras. nefrol ; 40(1): 26-34, Jan.-Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893826

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The diagnosis and treatment of mineral and bone disorder of chronic kidney disease (CKD-MBD) is a challenge for nephrologists and health managers. The aim of this study was to evaluate the prevalence, biochemical profile, and drugs associated with CKD-MBD. Methods: Cross-sectional study between July and November 2013, with 1134 patients on dialysis. Sociodemographic, clinical, and laboratory data were compared between groups based on levels of intact parathyroid hormone (iPTH) (< 150, 150-300, 301-600, 601-1000, and > 1001 pg/mL). Results: The mean age was 57.3 ± 14.4 years. The prevalence of iPTH < 150 pg/mL was 23.4% and iPTH > 601 pg/mL was 27.1%. The comparison between the groups showed that the level of iPTH decreased with increasing age. Diabetic patients had a higher prevalence of iPTH < 150 pg/mL (27.6%). Hyperphosphatemia (> 5.5 mg/dL) was observed in 35.8%. Calcium carbonate was used by 50.5%, sevelamer by 14.7%, 40% of patients had used some form of vitamin D and 3.5% used cinacalcet. Linear regression analysis showed a significant negative association between iPTH, age, and diabetes mellitus and a significant positive association between iPTH and dialysis time. Conclusion: The prevalence of patients outside the target for iPTH was 50.5%. There was a high prevalence of hyperphosphatemia (35.8%), and the minority of patients were using active vitamin D, vitamin D analogs, selective vitamin D receptor activators, and cinacalcet. These data indicate the need for better compliance with clinical guidelines and public policies on the supply of drugs associated with CKD-MBD.


RESUMO Introdução: O diagnóstico e tratamento do distúrbio mineral ósseo-doença renal crônica (DMO-DRC) é um desafio para os nefrologistas e gestores de saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência, perfil bioquímico, e drogas associadas a DMO-DRC. Métodos: Estudo transversal entre julho e novembro de 2013, em 11 centros com 1134 pacientes em diálise. Dados sociodemográficos, clínicos, e laboratoriais foram comparados entre os grupos, com base em níveis do paratormônio intacto (PTHi) (< 150,151-300, 301-600,601-1000, e > 1001 pg/mL). Resultados: A idade média foi de 57,3 ± 14,4 anos, 1071 pacientes estavam em hemodiálise, e 63 em diálise peritoneal. A prevalência de PTHi < 150 pg/mL foi 23,4% e PTHi > 601 pg/mL foi de 27,1%. A comparação dos grupos mostrou que o nível de PTHi diminuiu com o aumento da idade. Pacientes diabéticos apresentaram uma maior prevalência de PTHi < 150 pg/mL (27,6%). Carbonato de cálcio foi usado por 50,5%, Sevelamer por 14,7%, 40% dos pacientes utilizaram alguma forma de vitamina D, e 3,5% utilizaram cinacalcet. A hiperfosfatemia (> 5,5mg/dL) foi observada em 35,8%. A análise de regressão linear mostrou uma associação negativa significativa entre PTHi, idade, e diabetes mellitus e uma associação positiva significativa com o tempo em diálise. Conclusão: A prevalência de pacientes fora do alvo para PTHi foi de 50,5%. Houve uma alta prevalência de hiperfosfatemia e um baixo uso de vitamina D ativa, análogos da vitamina D, ativadores seletivos da vitamina D, e cinacalcet. Estes dados chamam a atenção para a necessidade de uma maior conformidade com as diretrizes e políticas públicas sobre o fornecimento de medicamentos associados à DMO-DRC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/tratamento farmacológico , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/sangue , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/epidemiologia , Hormônio Paratireóideo/sangue , Prevalência , Estudos Transversais , Diálise Renal
4.
Lima; s.n; 1987. 55 p. ilus, tab.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-148995

RESUMO

Los 20 pacientes con insuficiencia renal crónica terminal, bajo tratamiento de hemodiálisis en la Unidad Renal del Hospital Central de Aeronáutica, fueron estudiados para investigar prevalencia y formas de presentación de la osteodistrofia renal. Se encontró una prevalencia del 100 por ciento. El prurito fue hallazgo clínico común. Los hallazgos bioquímicos más frecuentes fueron hipocalcemia y/o incremento de la fosfatasa alcalina sérica. Los hallazgos radiológicos fueron usualmente encontrados en las manos con caracteres propios del hiperparatiroidismo. Histológicamente se encontró con más frecuencia el tipo III o mixto de la osteodistrofia renal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/tratamento farmacológico , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/epidemiologia , Diálise Renal/métodos , Insuficiência Renal Crônica
5.
Arch. argent. pediatr ; 83(1): 7-14, 1985. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-2583

RESUMO

La incidencia y el tratamiento de la osteodistrofia renal (ODR) fueron evaluados en 16 pacientes (edad promedio 15,9, rango: 7, 8-21,0 años) en hemodiálisis durante 4 a 46 meses. Todos los pacientes(ptes) fueron tratados con vitamina D2 (excepto uno con 1,25 dehidroxivitamina D3), suplementos de calcio y quelantes de fósforo. Mensualmente se determinó en suero: cálcio total, fósforo inorgânico, fosfatasa alcalina (FA), urea y creatinina. Al final del período de observación se midió calcio iónico y hormona paratiroidea (PTH). Las radiografías (Rx) de mano y muñeca izquierdas, de frente, con una técnica uniformada, se obtuvieron al comienzo y al final del período de estudio y anualmente durante el tratamiento. Los pacientes fueron divididos en dos grupos según los cambios de la FA durante el período de observación: Grupo I (GI), 5 ptes. tenían aumento de la FA y grupo II (GII) 11 ptes. tenían FA normal. Las Rx revelaron un adecuado control de ODR en GII y estacionamiento o deterioro en GI. En GII el calcio total (mg/dl) fue 10,5 + ou - 0,4. (X + ou - SEM) y la PTH (mU/ml) fue 11,4 + ou - 1,5, mientras en GI fueron 9,6 + ou - 0,3 y 21,6 + ou - 4,0)p<0,05 y <0,02) respectivamente


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/terapia , Diálise Renal , Vitamina D/uso terapêutico , Fosfatase Alcalina/sangue , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA