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1.
In. Castillo Pino, Edgardo A. Tratado de perineología: disfunciones del piso pélvico. Montevideo, Academia Nacional de Medicina, 2019. p.43-54.
Monografia em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1343940
2.
Arq. gastroenterol ; 55(supl.1): 47-51, Nov. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973911

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Scleroderma or progressive systemic sclerosis is characterized by a chronic inflammatory process with proliferation of fibrous connective tissue and excessive deposition of collagen and extracellular matrix in the skin, smooth muscle, and viscera. The smooth muscle most involved in scleroderma is that of the esophagus, and dysphagia is the most commonly reported symptom. However, the internal anal sphincter may also be impaired by degeneration and fibrosis, leading to concomitant anal incontinence in scleroderma patients. These patients may neglect to complain about it, except when actively questioned. OBJECTIVE: To assess anorectal function and anatomy of female scleroderma patients with symptoms of anal incontinence through Cleveland Clinic Florida Fecal Incontinence Score (CCFIS), anorectal manometry and endoanal ultrasound at the outpatient clinic of colorectal and anal physiology, Clinics Hospital, University of São Paulo Medical School (HC-FMUSP). METHODS: Female scleroderma patients were prospectively assessed and questioned as to symptoms of anal incontinence. The anorectal manometry and endoanal ultrasound results were correlated with clinical data and symptoms. RESULTS: In total, 13 women were evaluated. Their mean age was 55.77 years (±16.14; 27-72 years) and their mean disease duration was 10.23 years (±6.23; 2-23 years). All had symptoms of fecal incontinence ranging from 1 to 15. Seven (53.8%) patients had fecal incontinence score no higher than 7; three (23.1%) between 8 and 13; and three (23.1%) 14 or higher, corresponding to mild, moderate, and severe incontinence, respectively. Ten (76.92%) patients had hypotonia of the internal anal sphincter. Three-dimensional endoanal ultrasound showed tapering associated with muscle atrophy of the internal sphincter in six cases and previous muscle defects in three cases. CONCLUSION: A functional and anatomical impairment of the sphincter is an important factor to assess in patients with progressive systemic sclerosis and it should not be underestimated.


RESUMO CONTEXTO: Esclerodermia ou esclerose sistêmica progressiva caracteriza-se por um processo inflamatório crônico com proliferação e fibrose do tecido conjuntivo e uma deposição excessiva de colágeno e matriz extracelular na pele, musculatura lisa e vísceras. A musculatura lisa mais envolvida é a esofágica e a disfagia é o sintoma mais comumente relatado. Entretanto, o esfíncter anal interno também pode ser acometido por essa degeneração e fibrose ocasionando incontinência anal nos pacientes portadores de esclerodermia. Isso pode ser omitido pelo paciente, exceto quando questionado de forma direta. OBJETIVO: Analisar a função e anatomia anorretal através do escore de incontinência anal de Cleveland Clinic Florida, manometria anorretal e ultrassom endoanal em pacientes do sexo feminino portadoras de esclerodermia e sintomas de incontinência anal atendidas no ambulatório de Fisiologia Colorretoanal no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). RESULTADOS: Treze pacientes do sexo feminino foram avaliadas com média de idade de 55,77 anos (±16,14; 27-72 anos) e duração média da doença de 10,23 anos (±6,23; 2-23 anos). O índice de incontinência anal teve variação de 1-15, sendo que sete (53,8%) pacientes apresentavam índice inferior a 7; três (23,1%) entre 8 e 13; e três (23,1%) superior a 14, correspondendo à incontinência anal leve, moderada e grave, respectivamente. Dez (76,92%) pacientes apresentavam hipotonia do esfíncter anal interno. O estudo da ultrassonografia endoanal de três dimensões demonstrou afilamento com atrofia do esfíncter anal interno em seis casos e defeito muscular em três pacientes. CONCLUSÃO: O prejuízo funcional e anatômico do complexo esfincteriano anorretal é um importante fator a ser analisado em pacientes portadores de esclerose sistêmica progressiva e isso não pode ser subestimado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Endossonografia/métodos , Esclerodermia Difusa/complicações , Incontinência Fecal/diagnóstico por imagem , Distúrbios do Assoalho Pélvico/diagnóstico por imagem , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Prospectivos , Imageamento Tridimensional , Esclerodermia Difusa/fisiopatologia , Incontinência Fecal/etiologia , Incontinência Fecal/fisiopatologia , Distúrbios do Assoalho Pélvico/etiologia , Distúrbios do Assoalho Pélvico/fisiopatologia , Manometria , Pessoa de Meia-Idade
3.
Femina ; 39(8): 395-402, ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613326

RESUMO

Disfunções do assoalho pélvico são condições que acometem mulheres em idades variadas, porém aquelas que se encontram no período do climatério, assim como as multíparas, são as mais suscetíveis. Entretanto, há relatos na literatura de jovens nulíparas que apresentam sintomas de disfunções nesta região, tais como a incontinência urinária e a anal durante a prática de esportes. Essas condições podem levar ao abandono da atividade física e comprometer a qualidade de vida. Com o intuito de conhecer a ocorrência das disfunções do assoalho pélvico e seus fatores etiológicos em atletas jovens e nulíparas, foi feita uma revisão da literatura. Foram consultadas as bases de dados BVS e PubMed nos últimos dez anos. Os resultados dos estudos revisados indicaram alta prevalência de disfunções do assoalho pélvico entre atletas, muitas delas nulíparas. A incontinência urinária é a disfunção do assoalho pélvico mais documentada e acomete principalmente atletas que praticam atividades consideradas de alto impacto, como trampolim e paraquedismo. As condições que desencadeiam as disfunções do assoalho pélvico em mulheres jovens e nulíparas ainda não estão completamente elucidadas, alterações extrínsecas ou genéticas do tecido conjuntivo frouxo e atividades que envolvem longos saltos são as hipóteses mais frequentes. Apenas um estudo foi encontrado documentando a prevalência das disfunções do assoalho pélvico entre atletas envolvendo os sistemas intestinal e sexual, além do urinário


Pelvic floor dysfunctions are conditions that affect women in various ages, however those in the climacteric period, as well as the multiparous are more susceptible to it. However, there are studies in the scientific literature reporting the occurrence of urinary incontinence during sports among young and nuliparous women. Such conditions can lead to a withdrawn from physical activity compromising the quality of life. A literature review in PubMed and in VHL databases, within the last ten years, was done in order to understand the occurrence of symptoms suggestive of pelvic floor dysfunctions other than urinary incontinence, such as anorectal or sexual dysfunction, and their etiological factors in young and nulliparous athletes. Results indicated a high prevalence of urinary incontinence among athletes, who were engaged in high-impact activities such as trampoline, and skydiving. The conditions that contribute to the urinary incontinence etiology in young and nulliparous women are still not fully understood, extrinsic or genetic changes in loose connective tissue and activities involving long jumps are the most common hypotheses to this condition. Other than urinary tract symptoms, it was found only one study documenting pelvic floor disorders involving the intestinal and sexual systems in such population


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Traumatismos em Atletas , Diafragma da Pelve/fisiopatologia , Distúrbios do Assoalho Pélvico/diagnóstico , Distúrbios do Assoalho Pélvico/etiologia , Esportes/fisiologia , Incontinência Urinária/etiologia , Músculo Liso/fisiopatologia , Qualidade de Vida , Recuperação de Função Fisiológica
4.
Femina ; 39(8): 387-393, ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613330

RESUMO

O câncer de colo uterino se apresenta como a segunda neoplasia maligna mais comum entre as mulheres no mundo. Seu tratamento consiste principalmente por histerectomia radical e dissecção dos linfonodos pélvicos, associada à quimioterapia e radioterapia nos estágios mais avançados da doença. Em consequência deste tratamento, podem aparecer as disfunções dos músculos do assoalho pélvico, principalmente por lesão nervosa. Contudo, objetivou-se, nesta revisão, identificar as disfunções do assoalho pélvico após o tratamento do câncer de colo uterino. Realizou-se revisão bibliográfica de estudos publicados de 2000 a 2010 nas bases de dados Medline, PubMed, PEDro, SciELO e Lilacs. Observou-se que sintomas urinários, intestinais e sexuais estão presentes após o tratamento do câncer de colo uterino. Dentre os sintomas urinários, estão presentes a incontinência urinária de esforço, a incontinência urinária mista, sintomas relacionados à hiperatividade da bexiga, ocorrendo a urgeincontinência, o aumento da frequência urinária, a noctúria e a urgência miccional. No que tange aos sintomas sexuais, pode-se observar que dispareunia, vaginismo, diminuição e/ou falta da lubrificação vaginal, excitação e orgasmo também ocorrem após o tratamento do câncer de colo uterino. Como sintomas intestinais, ocorreram a diarreia, a constipação e a incontinência anal. A fisioterapia sabidamente trata essas disfunções, fora do contexto do câncer de colo uterino, com elevadas taxas de sucesso e, por isso, o fisioterapeuta poderia auxiliar na reabilitação após o tratamento do câncer de colo uterino, se fosse inserido na equipe. Assim, torna-se cada vez mais importante a inclusão deste profissional nas equipes multidisciplinares


The cervical cancer appears as the second most common neoplasm malignancy among women worldwide. Its treatment consists mainly on radical hysterectomy and pelvic lymph node dissection, associated with chemotherapy and radiotherapy in advanced stages of the disease. As a result of this treatment, dysfunctions of the pelvic floor muscles, mainly for nerve injury, may appear. However, the purpose was to identify the pelvic floor dysfunctions after treatment of cervical cancer. We conducted a literature review of studies published from 2000 to 2010 in Medline, PubMed, PEDro, SciELO, and Lilacs. It was observed that urinary, bowel, and sexual symptoms are present after treatment of the cervical cancer. Among the urinary symptoms, the following are present: stress urinary incontinence, mixed urinary incontinence, symptoms of overactive bladder, urge-incontinence, increased urinary frequency, nocturia, and urgency. With respect to sexual symptoms, dyspareunia, vaginismus, reduced and/or lack of vaginal lubrication, arousal and orgasm also occur after treatment of cervical cancer. As intestinal symptoms, there were diarrhea, constipation, and anal incontinence. Physical therapy successfully treats these disorders, outside the context of the cervical cancer, with high success rates, and, therefore, the therapist could help in the rehabilitation after treatment of the cervical cancer, if he/she was inserted in the team. Thus, it becomes increasingly important to include this professional in multidisciplinary teams


Assuntos
Humanos , Feminino , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/reabilitação , Distúrbios do Assoalho Pélvico/etiologia , Distúrbios do Assoalho Pélvico/reabilitação , Neoplasias do Colo do Útero/complicações , Modalidades de Fisioterapia , Prolapso de Órgão Pélvico/etiologia , Prolapso de Órgão Pélvico/reabilitação , Terapia por Exercício/métodos , Diafragma da Pelve/fisiopatologia , Incontinência Fecal/etiologia , Incontinência Urinária/etiologia
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