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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(1): 167-169, mar. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-446703

RESUMO

Congenital muscle dystrophy (CMD) is a heterogeneous group of autosomal recessive myopathies. It is known that CMD may affect the central nervous system (CNS). Some authors have shown that merosin-negative CMD patients may have encephalic metabolic disturbances. In order to study metabolic changes within the brain, the authors performed a magnetic resonance spectroscopy (MRS) study in a 1-year-old girl with merosin-positive CMD (MP-CMD). MRS of brain demonstrated that NAA/Cr ratio was decreased (1.52), while Cho/Cr ratio was increased (1.78). These findings suggest that metabolic changes in CNS can also be found in patients with MP-CMD.


A distrofia muscular congênita (DMC) é um grupo heterogêneo de miopatias autossômicas recessivas que também podem afetar o sistema nervoso central (SNC). Alguns autores mostraram previamente que pacientes com DMC por deficiência da merosina podem apresentar alterações metabólicas no encéfalo. Com o objetivo de estudar as possíveis alterações metabólicas no SNC, os autores realizaram um estudo por ressonância magnética com espectroscopia em uma paciente de 1 ano com DMC sem deficiência da merosina. A razão NAA/Cr estava reduzida (1,52), enquanto que a razão Cho/Cr estava aumentada (1,78). Estes achados sugerem que alterações metabólicas no SNC também podem ser encontradas em pacientes com DMC merosina-positiva.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Encéfalo/metabolismo , Laminina/análise , Distrofias Musculares/metabolismo , Distrofias Musculares/patologia , Ácido Aspártico/análise , Ácido Aspártico/análogos & derivados , Colina/análise , Creatina/análise , Imageamento por Ressonância Magnética , Espectroscopia de Ressonância Magnética
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(3B): 791-800, set. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-445144

RESUMO

The congenital muscular dystrophies (CMD) are heterogeneous muscular diseases with early and dystrophic pattern on muscle biopsy. Many different subtypes have been genetically identified and most phenotypes not yet identified belong to the merosin-positive (MP) CMD subgroup. OBJECTIVE: To analyze the immunohistochemical expression of the main proteins of the dystrophin-glycoproteins associated complex in muscle biopsy of patients with different CMD phenotypes, for investigating a possible correlation with clinical and histopathological data. METHOD: Fifty-nine patients with CMD had clinical, histopathological and immunohistochemical data evaluated: 32 had MP-CMD, 23 CMD with merosin deficiency (MD-CMD), one Ullrich phenotype and three Walker-Warburg disease. RESULTS: Dystrophin and dysferlin were normal in all; among the patients with MD-CMD, merosin deficiency was partial in nine who showed the same clinical severity as those with total deficiency; the reduced expression of alpha-sarcoglycan (SG) and alpha-dystroglycan (DG) showed statistically significant correlation with severe MD-CMD phenotype. CONCLUSION: There is a greater relationship between merosin and the former proteins; among MP-CMD patients, no remarkable immunohistochemical/phenotypical correlations were found, although the reduced expression of beta-DG had showed statistically significant correlation with severe phenotype and marked fibrosis on muscular biopsy.


A distrofia muscular congênita (DMC) é doença muscular heterogênea, de início precoce e padrão histopatológico de distrofia. Diversos subtipos foram geneticamente identificados e os fenótipos ainda não identificados pertencem em geral ao subgrupo de DMC merosina-positiva (MP). OBJETIVO: Analisar a expressão imuno-histoquímica das principais proteínas do complexo distrofina-glicoproteínas associadas na biópsia muscular de pacientes com diferentes fenótipos de DMC, a fim de investigar uma eventual correlação com o quadro clínico e histopatológico. MÉTODO: Cinqüenta e nove pacientes com DMC foram avaliados clinicamente e sua biópsia muscular, histopatologica e imuno-histoquimicamente: 32 eram MP, 23 merosina-deficiente (MD), um mostrava fenótipo Ullrich e três síndrome de Walker-Warburg. RESULTADOS: Distrofina e disferlina foram normais em todos; nove pacientes MD apresentavam déficit parcial de merosina, porém com a mesma gravidade clínica daqueles com deficiência total. CONCLUSÃO: A hipoexpressão de a-sarcoglicana (SG) and a-distroglycan (DG) se correlacionou estatisticamente com o grave fenótipo MD, assim indicando maior correlação entre a merosina e as referidas proteínas; entre os pacientes MP, apesar da hipoexpressão de b-DG ter se correlacionado significativamente com fenótipo e histopatologia mais grave, não houve correlação clínica/imuno-histoquímica valorizável.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Complexo de Proteínas Associadas Distrofina/metabolismo , Distrofias Musculares/metabolismo , Laminina/deficiência , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Complexo de Proteínas Associadas Distrofina/genética , Distrofias Musculares/congênito , Seguimentos , Fenótipo , Índice de Gravidade de Doença , Sarcoglicanas/metabolismo
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2b)jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404615

RESUMO

A distrofia muscular congênita (DMC) compõe um grupo de miopatias caracterizadas por hipotonia e fraqueza muscular notadas já no primeiro ano de vida. A forma de Ullrich é caracterizada por retrações musculares proximais e hiperextensibilidade distal. Cerca de 40 por cento destes pacientes apresentam mutações em um dos genes que codificam as três sub-unidades do colágeno VI (COL6), acarretando deficiência total ou parcial na marcação da proteína. Analisamos, através de imunofluorescência, a marcação do COL6 em fragmentos musculares de 50 pacientes com DMC, 20 deles com ausência da marcação para merosina. Identificamos 4 casos com deficiência total da marcação do COL6 (8 por cento do total), representando 13 por cento dos casos com marcação normal para merosina. As alterações histológicas musculares dos pacientes com COL6 deficiente eram indistinguíveis das outras formas de DMC, porém mais brandas que as observadas na DMC com deficiência de merosina. Em três dos pacientes com COL6 deficiente observou-se hipotonia e fraqueza muscular, notadas já no período neonatal, atraso do desenvolvimento motor, retrações musculares em joelhos e cotovelos, hiperextensibilidade distal e luxação congênita do quadril (dois pacientes). Um paciente perdeu a capacidade para a marcha, e outro faleceu por problemas respiratórios. A análise da marcação do COL6, assim como da merosina, no tecido muscular de pacientes com DMC pode auxiliar na identificação e caracterização fenotípica dos diversos subtipos de DMC.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Colágeno Tipo VI/deficiência , Distrofias Musculares/metabolismo , Biomarcadores , Laminina/deficiência , Músculo Esquelético/metabolismo , Músculo Esquelético/patologia , Distrofias Musculares/congênito
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 55(4): 780-7, dez. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209377

RESUMO

Uma proporçäo variável de pacientes com distrofia muscular congênita (DMC) da forma clássica ou ocidental apresenta deficiência de cadeia alpha2 da merosina, uma proteína da matriz extracelular. Foi realizado estudo das características clínicas, laboratoriais e histopatológicas de 18 pacientes com DMC, relacionadas com o padräo de merosina encontrado na biópsia muscular. Estudo imuno-histoquímico demonstrou que 11 pacientes eram merosina-deficiente (MD) e sete pacientes eram merosina-positiva (MP). Nenhum dos nove pacientes MD com idade suficiente para serem avaliados alcançaram a capacidade de deambulaçäo, enquanto quatro dos sete pacientes MP atingiram deambulaçäo sem auxílio. Os níveis de creatinoquinase estavam mais aumentados nos pacientes MD, mas a diferença entre os dois grupos näo foi estatisticamente significativa. Estudo da conduçäo nervosa motora foi realizado em 12 pacientes. Todos os quatro pacientes MP apresentaram exames normais, enquanto dois de oito pacientes MD apresentaram diminuiçäo da velocidade de conduçäo nervosa motora. Entre 69 parâmetros de biópsia muscular avaliados, näo foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos MP e MD. Esses resultados sugerem que a diferenciaçäo entre os casos MP e MD serve para fim de pronóstico, pois os pacientes MP chegam a deambular. Além disso, este estudo indica que nao existe relaçäo entre a ausência de merosina e as alteraçöes histológicas encontradas na biópsia musular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Lactente , Criança , Adolescente , Laminina/deficiência , Distrofias Musculares/congênito , Imuno-Histoquímica , Distrofias Musculares/metabolismo
5.
Indian J Pathol Microbiol ; 1997 Jul; 40(3): 339-43
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-74391

RESUMO

An attempt was made to study the histological and histochemical changes as well as immunohistochemical changes in desmin expression occurring in four types of clinical myopathies e.g. Chronic ischaemic myopathy due to Buerger's disease (Group I), Carcinomatous myopathy (Group II), Metabolic myopathy (Group III) and Muscular dystrophy (Group IV). The number of cases studied were 16 cases, 15 cases, 4 cases and 5 cases respectively. The study revealed: (i) a combination of normal, degenerated, necrotic and regenerating fibres in different proportions in all the four groups having maximum number of degenerated fibres in Group I and Group IV, relatively more number of regenerating fibres in groups III and absence of necrotic fibres in Group I. (ii) Altered tinctorial property in most of the fibres indicating degenerated and regenerating fibres in all the groups with Masson's trichrome staining against inconstant staining with PTAH appear to be a good indicator for myopathy. (iii) The Desmin expression was week and irregular in most of the cases with most of the fibres probably due to reduction of desmin content probably indicating degenerated fibres, appear to be a good indicator for myopathy. (iv) Chronic ischaemic myopathy showed close resemblance with muscular dystrophy though no typical or distinct distinguishing feature could be identified in these four groups.


Assuntos
Desmina/metabolismo , Histocitoquímica , Técnicas Histológicas , Humanos , Doenças Musculares/etiologia , Distrofias Musculares/metabolismo , Neoplasias/complicações , Tromboangiite Obliterante/complicações
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(3,pt.A): 416-23, set. 1995. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-155503

RESUMO

Foi estudada a distribuiçäo da distrofina na membrana plasmática das fibras musculares em 22 crianças com distrofia muscular congênita, através de técnicas de imuno-histoquímica. A distrofina foi identificada nas biópsias musculares processadas a fresco, por técnicas de imunofluorescência utilizando anticorpos policlonais. Todos os casos tinham interrupçöes da imunofluorescência na membrana plasmática. Em 17 elas eram grandes, em 12 eram pequenas e em 7 eram de ambos os tipos. Fibras com interrupçöes pequenas e constantes, como um rosário, foram vistas em 15 casos. Essas anormalidades estavam presentes em todas as fibras em 5 casos, eeram freqüentes em 8, ocasionais em 5 e raras em 4. Cinco casos mostraram fibras sem distrofina. Esses dados sugerem que a expressäo da distrofina é anormal nesse grupo de crianças. Essas anormalidades podem também ser encontradas em casos precoces de distrofia muscular de Becker e distrofia autossômica recessiva da infância. Portanto, isoladamente a imuno-histoquímica näo permite a diferenciaçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Distrofina/metabolismo , Distrofias Musculares/congênito , Membrana Celular/química , Membrana Celular/patologia , Imunofluorescência , Imuno-Histoquímica , Fibras Musculares Esqueléticas/química , Fibras Musculares Esqueléticas/patologia , Distrofias Musculares/metabolismo , Distrofias Musculares/patologia , Músculos/patologia , Músculos/química
7.
Arq. bras. oftalmol ; 57(6): 394-9, dez. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-148513

RESUMO

Realizou-se estudo histoquímico comparativo entre a fibra muscular extra-ocular normal (MEO) e a fibra esquelética de indivíduos normais e de pacientes portadores de miopatia primária. Fragmentos de MEO foram obtidos em cirurgia de 7 enucleaçöes por retinoblastoma. Os músculos esqueléticos foram obtidos de 4 adultos masculinos normais e de pacientes com miopatia: distrofia muscular congênita (17), miopatia mitocondrial (12), miopatia nemalínica (4) e distrofia miotônica de Steinert (4). O diagnóstico de miopatia mitocondrial foi feito através de critério morfológico: presença de fibras "ragged red" em fragmentos musculares corados com tricômio de Gomori modificado. Este estudo permitiu demonstrar que existe uma diferença histológica significativa entre estes músculos. A fibra da MEO apresenta maior poder oxidativo que os músculos esqueléticos mesmo naqueles casos com miopatia mitocondrial. Entretanto, diferentemente do pressuposto, notou-se na fibra MEO uma predominância quase que absoluta de fibras do tipo II, fibras estas que säo normalmente classificadas como anaeróbicas e com baixo poder oxidativo. Através destes achados conclui-se que a fibra da MEO apresenta características histoquímicas distintas e os critérios morfológicos para individualizaçäo de doença específica ainda näo estäo definidos


Assuntos
Humanos , Distrofias Musculares/metabolismo , Sistema Musculoesquelético/anormalidades , Distrofias Musculares/fisiopatologia
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