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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(5): 253-262, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787657

RESUMO

Abstract Several authors have investigated the malignant transformation of endometriosis, which supports the hypothesis of the pre-neoplastic state of endometriotic lesions, but there are few data about the pathways and molecular events related to this phenomenon. This review provides current data about deregulated genes that may function as key factors in the malignant transition of endometriotic lesions. In order to do so, we first searched for studies that have screened differential gene expression between endometriotic tissues and normal endometrial tissue of women without endometriosis, and found only two articles with 139 deregulated genes. Further, using the PubMed database, we crossed the symbol of each gene with the terms related to malignancies, such as cancer and tumor, and obtained 9,619 articles, among which 444 were studies about gene expression associated with specific types of tumor. This revealed that more than 68% of the analyzed genes are also deregulated in cancer. We have also found genes functioning as tumor suppressors and an oncogene. In this study, we present a list of 95 informative genes in order to understand the genetic components that may be responsible for endometriosis' malignant transformation. However, future studies should be conducted to confirm these findings.


Resumo Vários autores têm estudado transformações malignas em endometriose que suportam a hipótese de um estado pré-neoplásico das lesões endometrióticas; contudo, existem poucos dados sobre as vias e eventos moleculares relacionados a este fenômeno. Esta revisão fornece dados atuais sobre genes desregulados que possam funcionar como fatores-chave para a transição maligna das lesões endometrióticas. Assim, inicialmente, estudos de expressão gênica diferencial em larga escala comparando tecido endometriótico e endométrio normal de mulheres sem endometriose foram procurados, e apenas dois artigos com 139 genes desregulados foram obtidos. Posteriormente, usando o banco de dados do PubMed, foram cruzados os símbolos de cada gene com termos relacionados à malignidade, como câncer e tumor, e 9.619 artigos foram obtidos, dos quais 444 eram estudos sobre expressão de genes associados a tipos específicos de tumor. Isto revela que mais de 68% dos genes analisados eram também desregulados em câncer. Também foram encontrados genes que funcionam como supressor tumoral e um oncogene. Este estudo apresenta uma lista de 95 genes informativos para compreender os componentes genéticos que possam ser responsáveis por transformações malignas na endometriose. Contudo, estudos futuros são necessários para confirmar estes achados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Transformação Celular Neoplásica , Neoplasias do Endométrio/genética , Endometriose/genética , Endometriose/patologia , Doenças Uterinas/genética , Doenças Uterinas/patologia
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(7): 327-333, jul. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567965

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as variáveis clínicas e epidemiológicas de risco para câncer de endométrio em mulheres com pólipos endometriais na pós-menopausa, bem como a presença do polimorfismo do receptor da progesterona (PROGINS). MÉTODOS: estudo caso-controle desenhado com 160 mulheres na pós-menopausa com pólipos endometriais, comparado a Grupo Controle de 400 mulheres na pós-menopausa. A genotipagem do polimorfismo PROGINS foi determinada pala reação em cadeia da polimerase (PCR). Aspectos clínicos e epidemiológicos foram comparados entre as mulheres com pólipos endometriais benignos e 118 dos controles normais. Estas variáveis foram também comparadas entre mulheres com pólipos benignos e pólipos malignos. RESULTADOS: a comparação entre o grupo de pólipos benignos e o Grupo Controle mostrou diferença significativa (p<0,05) para as varáveis: idade, raça não-branca, anos da menopausa, paridade, hipertensão arterial, uso de tamoxifeno e antecedente de câncer de mama, todas mais prevalentes no grupo de pólipos endometriais. Após o ajuste para a idade, permaneceram com diferença significativa a paridade (OR=1,1), hipertensão arterial (OR=2,2) e o antecedente de câncer de mama (OR=14,4). Houve seis casos de pólipos malignos (3,7 por cento). A frequência de sangramento para pólipos benignos e malignos foi de 23,4 e 100 por cento, respectivamente, sendo o pólipo grande encontrado em 54,5 por cento dos casos benignos e em 100 por cento dos malignos. A frequência de hipertensão arterial foi de 54,5 por cento para pólipos benignos e 83,3 por cento para pólipos malignos. As frequências do polimorfismo PROGINS T1/T1, T1/T2 e T2/T2 foram 79,9 por cento, 19,5 por cento e 0,6 por cento respectivamente para pólipos benignos e 78,8 por cento, 20,8 por cento e 0,5 por cento para o Grupo Controle. CONCLUSÕES: os pólipos endometriais se mostraram mais frequentes em mulheres de idade avançada, hipertensas e com antecedente de câncer de mama. A presença do polimorfismo PROGINS não mostrou associação significativa com pólipos endometriais. A incidência de pólipos malignos foi baixa, estando fortemente associada à presença de sangramento, tamanho grande do pólipo e hipertensão arterial.


PURPOSE: to evaluate the clinical and epidemiological risk factors for endometrial cancer in postmenopausal women with endometrial polyps, as well as the genetic polymorphism of the progesterone receptor (PROGINS). METHODS: a case-control study was designed with 160 postmenopausal women with endometrial polyps, compared to a normal Control Group of 400 postmenopausal women. The genotyping of PROGINS polymorphism was determined by the polymerase chain reaction. Clinical and epidemiological data were compared between benign endometrial polyps and 118 of the control subjects. Variables were also compared with regard to benign and malignant endometrial polyps. RESULTS: comparison of the epidemiological variables between groups showed a significant difference for age, ethnicity, time since menopause, parity, tamoxifen use, hypertension and breast cancer, all of them more prevalent in the polyp group. After adjustment for age, statistical significance remained only for parity (OR=1.1), hypertension (OR=2.2) and breast cancer (OR=14.4). There were six cases of malignant polyps (3.7 percent). The frequency of bleeding was 23.4 percent for benign polyps and 100 percent for malignant polyps, with large polyps being detected in 54.6 percent of the benign cases and in 100 of the malignnat ones. The frequency of arterial hypertension was 54.5 percent for benign polyps and 83.3 percent for the malignant ones. The frequency of PROGINS T1/T1, T1/T2 and T2/T2 polymorphism was 79.9 percent, 19.5 percent and 0.6 percent, respectively, for the polyp group, and 78.8 percent, 20.8 percent and 0.5 percent for the Control Group. CONCLUSIONS: elderly age, hypertension, and breast cancer were significantly associated with endometrial polyps. The presence of PROGINS polymorphism was not significantly associated with endometrial polyps. The incidence of malignant polyps was low and strongly associated with bleeding, large-sized polyp and arterial hypertension.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Polimorfismo Genético , Pólipos/genética , Receptores de Progesterona/genética , Doenças Uterinas/genética , Estudos de Casos e Controles , Estudos Prospectivos , Pólipos/diagnóstico , Pólipos/epidemiologia , Doenças Uterinas/diagnóstico , Doenças Uterinas/epidemiologia
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