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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(1): 74-80, Jan. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1091899

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE This study aims to investigate the application value of magnetic resonance (MR) hydrography of the inner ear in cochlear implantation. METHODS 146 patients were enrolled. MR hydrography and spiral CT examinations for the intracranial auditory canal were performed before surgery, and all imaging results were statistically analyzed in order to explore the application value of MR hydrography of the inner ear in cochlear implantation. RESULTS 146 patients (292 ears) were examined. Among these patients, 13 were diagnosed with abnormal vestibular aqueducts (20 ears) by MR hydrography, while five were diagnosed with this disease by CT; 15 patients were diagnosed with inner ear malformation (19 ears) by MR hydrography, while 11 were diagnosed by CT (four were misdiagnosed); five patients were diagnosed with internal acoustic canal stenosis (eight ears) by MR hydrography, while two were diagnosed by CT (three were misdiagnosed); and four patients were diagnosed with cochlear fibrosis (five ears) by MR hydrography, while four were diagnosed by CT (four ears). The correct rate of diagnosis was 77.40% (113/146) based on CT, while the rate was 93.84% (137/146) based on MR hydrography. CONCLUSIONS MR hydrography imaging technique can be applied to the preoperative evaluation of cochlear implantation, providing accurate and reliable anatomic information on the inner membranous labyrinth and nerves in the internal acoustic canal and an accurate basis for the diagnosis of cochlear fibrosis and nerve development. This has a guiding significance for the selection of treatment schemes.


RESUMO OBJETIVO Este estudo visa investigar o valor da aplicação da hidrografia por ressonância magnética (RM) do ouvido interno no implante coclear. MÉTODOS Cento e quarenta e seis pacientes foram inscritos. Os exames da hidrografia por RM e do CT espiral para o canal auditivo intracraniano foram executados antes da cirurgia, e todos os resultados da imagem foram analisados estatisticamente, a fim de explorar o valor da aplicação da hidrografia por RM do ouvido interno no implante coclear. RESULTADOS Centro e quarenta e seis pacientes (292 ouvidos) foram examinados. Dentre esses pacientes, 13 foram diagnosticados com aquedutos vestibulares anormais (20 ouvidos) pela hidrografia por RM, enquanto cinco pacientes foram diagnosticados com esta doença pelo CT; 15 pacientes foram diagnosticados com malformação do ouvido interno (19 ouvidos) pela hidrografia por RM, enquanto 11 pacientes foram diagnosticados por CT (quatro foram diagnosticados erroneamente); cinco pacientes foram diagnosticados com estenose de canal acústico interno (oito ouvidos) pela hidrografia por RM, enquanto dois pacientes foram diagnosticados por CT (três foram diagnosticados erroneamente); e quatro pacientes foram diagnosticados com fibrose coclear (cinco ouvidos) pela hidrografia por RM, enquanto quatro foram diagnosticados por CT (quatro ouvidos). A taxa correta de diagnóstico foi de 77,40% (113/146) com base no CT, enquanto a taxa foi de 93,84% (137/146) com base na hidrografia por RM. CONCLUSÕES A técnica de imagem da hidrografia por RM pode ser aplicada à avaliação pré-operatória do implante coclear, que pode fornecer informações anatômicas precisas e confiáveis sobre o labirinto membranoso interno e os nervos no canal acústico interno, além de uma base exata para o diagnóstico da fibrose coclear e do desenvolvimento do nervo. Isso tem um significado orientador para a seleção de esquemas de tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Imageamento por Ressonância Magnética/métodos , Implante Coclear/métodos , Orelha Interna/diagnóstico por imagem , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Tomografia Computadorizada Espiral/métodos , Período Pré-Operatório , Perda Auditiva Neurossensorial/cirurgia , Perda Auditiva Neurossensorial/diagnóstico por imagem , Orelha Interna/cirurgia , Doenças do Labirinto/cirurgia , Doenças do Labirinto/diagnóstico por imagem , Pessoa de Meia-Idade
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(2): 222-227, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001552

RESUMO

Abstract Introduction: Labyrinthine fistula is one of the most common complications associated with cholesteatoma. It represents an erosive loss of the endochondral bone overlying the labyrinth. Reasons for cholesteatoma-induced labyrinthine fistula are still poorly understood. Objective: Evaluate patients with cholesteatoma, in order to identify possible risk factors or clinical findings associated with labyrinthine fistula. Secondary objectives were to determine the prevalence of labyrinthine fistula in the study cohort, to analyze the role of computed tomography and to describe the hearing results after surgery. Methods: This retrospective cohort study included patients with an acquired middle ear cholesteatoma in at least one ear with no prior surgery, who underwent audiometry and tomographic examination of the ears or surgery at our institution. Hearing results after surgery were analyzed according to the labyrinthine fistula classification and the employed technique. Results: We analyzed a total of 333 patients, of which 9 (2.7%) had labyrinthine fistula in the lateral semicircular canal. In 8 patients, the fistula was first identified on image studies and confirmed at surgery. In patients with posterior epitympanic and two-route cholesteatomas, the prevalence was 5.0%; and in cases with remaining cholesteatoma growth patterns, the prevalence was 0.6% (p = 0.16). In addition, the prevalence ratio for labyrinthine fistula between patients with and without vertigo was 2.1. Of patients without sensorineural hearing loss before surgery, 80.0% remained with the same bone conduction thresholds, whereas 20.0% progressed to profound hearing loss. Of patients with sensorineural hearing loss before surgery, 33.33% remained with the same hearing impairment, whereas 33.33% showed improvement of the bone conduction thresholds' Pure Tone Average. Conclusion: Labyrinthine fistula must be ruled out prior to ear surgery, particularly in cases of posterior epitympanic or two-route cholesteatoma. Computed tomography is a good diagnostic modality for lateral semicircular canal fistula. Sensorineural hearing loss can occur post-surgically, even in previously unaffected patients despite the technique employed.


Resumo Introdução: A fístula labiríntica é uma das complicações mais comuns associadas ao colesteatoma. Representa uma perda erosiva do osso endocondral que recobre o labirinto. As razões para a ocorrência da fístula labiríntica induzida pelo colesteatoma ainda são mal compreendidas. Objetivo: Avaliar pacientes com colesteatoma, a fim de identificar possíveis fatores de risco ou achados clínicos associados à fístula labiríntica. Os objetivos secundários foram determinar a prevalência de fístula labiríntica no estudo de coorte, analisar o papel da tomografia computadorizada e descrever os resultados auditivos após a cirurgia. Método: Este foi um estudo de coorte retrospectivo. Foram incluídos pacientes com colesteatoma adquirido de orelha média em pelo menos um lado sem cirurgia prévia que haviam sido submetidos à audiometria e tomografia computadorizada de orelha ou cirurgia em nossa instituição. Os resultados auditivos após a cirurgia foram analisados de acordo com a classificação de fístula labiríntica e da técnica empregada. Resultados: Analisamos um total de 333 pacientes, dos quais 9 (2,7%) apresentavam fístula labiríntica no canal semicircular lateral. Em 8 pacientes, a fístula foi identificada na tomografia computadorizada e confirmada durante a cirurgia. Em pacientes com colesteatomas epitimpânicos posteriores e de via dupla, a prevalência foi de 5,0%; e nos casos com padrão de crescimento de colesteatoma remanescente, a prevalência foi de 0,6% (p = 0,16). Além disso, a taxa de prevalência de fístula labiríntica entre pacientes com e sem vertigem foi de 2,1. Dos pacientes sem perda auditiva neurossensorial antes da cirurgia, 80,0% permaneceram com os mesmos limiares de condução óssea, enquanto 20,0% progrediram para perda auditiva profunda. Dos pacientes com perda auditiva neurossensorial antes da cirurgia, 33,33% permaneceram com a mesma deficiência auditiva, enquanto 33,33% apresentaram melhora da média de dos limiares de condução óssea aos tons puros. Conclusão: A fístula labiríntica deve ser descartada antes do procedimento cirúrgico, particularmente nos casos de colesteatomas epitimpânicos posteriores e de dupla via. A tomografia computadorizada é uma boa modalidade diagnóstica para a fístula do canal semicircular lateral. A perda auditiva neurossensorial pode ocorrer pós-cirurgicamente, mesmo em pacientes previamente não afetados, a despeito da técnica empregada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Colesteatoma da Orelha Média/complicações , Fístula/epidemiologia , Doenças do Labirinto/etiologia , Doenças do Labirinto/epidemiologia , Audiometria de Tons Puros/métodos , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Estatísticas não Paramétricas , Colesteatoma da Orelha Média/epidemiologia , Colesteatoma da Orelha Média/diagnóstico por imagem , Fístula/diagnóstico por imagem , Perda Auditiva Neurossensorial/etiologia , Perda Auditiva Neurossensorial/epidemiologia , Doenças do Labirinto/diagnóstico por imagem
3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(1): 111-120, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984043

RESUMO

Abstract Introduction: Intralabyrinthine schwannoma is a rare, benign tumor that affects the most terminal portions of the vestibular and cochlear nerves. This tumor can be classified into 10 subtypes, according to its inner ear location. Objective: To carry out a comprehensive review of the most frequent auditory manifestations secondary to the intralabyrinthine schwannoma, describing the possible underlying pathophysiological mechanisms. Methods: Systematic review of the literature until October 2017 using the PubMed, Web of Science and Scopus databases. The inclusion criteria were clinical manifestations of the intralabyrinthine schwannoma. Three researchers independently assessed the articles and extracted relevant information. The description of a case of an intravestibular subtype intralabyrinthine schwannoma with multiple forms of clinical presentations was used as an example. Results: Twenty-seven studies met our inclusion criteria. The most common intralabyrinthine schwannoma subtype was the intracochlear, followed by the intravestibular type. All the cases demonstrated hearing loss, usually progressive hearing loss. Conclusion: The diagnosis of intralabyrinthine schwannomas is based on high-resolution magnetic resonance imaging and should be included in the differential diagnosis of patients with vestibulocochlear complaints. Although there are approximately 600 cases in the literature, we still lack a detailed description of the clinical evolution of the patients, correlating it with MRI findings of temporal bones and tumor subtype.


Resumo Introdução: Schwannoma intralabiríntico é um tumor benigno, raro, que afeta as porções mais terminais dos nervos vestibular e coclear. Este tumor pode ser classificado, de acordo com sua localização na orelha interna, em 10 subtipos. Objetivo: Realizar uma revisão abrangente das manifestações auditivas mais frequentes secundárias ao schwannoma intralabiríntico e descrever os possíveis mecanismos fisiopatológicos subjacentes. Método: Revisão sistemática da literatura até outubro de 2017 nas bases de dados PubMed, Web of Science e Scopus. O critério de inclusão foi manifestações clínicas do schwannoma intralabiríntico. Três pesquisadores avaliaram de forma independente os artigos e extraíram informações relevantes. Exemplificamos com a descrição de um caso de schwannoma intralabiríntico subtipo intravestibular com múltiplas formas de apresentações clínicas. Resultados: Vinte sete estudos contemplaram nossos critérios de inclusão. O subtipo do schwannoma intralabiríntico mais comum encontrado foi o intracoclear, seguido pelo intravestibular. Todos os casos apresentaram alteração auditiva, normalmente perda auditiva progressiva. Conclusão: O diagnóstico de schwannomas intralabirínticos baseia-se em exames de ressonância magnética de alta resolução e deve ser incluído no diagnóstico diferencial de pacientes com queixas vestibulococleares. Apesar de termos aproximadamente 600 casos na literatura, ainda nos falta descrição detalhada da evolução clínica dos pacientes em correlação com achados na ressonância magnética de ossos temporais e o subtipo tumoral.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Neuroma Acústico/complicações , Perda Auditiva/etiologia , Doenças do Labirinto/complicações , Audiometria , Imageamento por Ressonância Magnética , Neuroma Acústico/fisiopatologia , Neuroma Acústico/diagnóstico por imagem , Perda Auditiva/fisiopatologia , Perda Auditiva/diagnóstico por imagem , Doenças do Labirinto/fisiopatologia , Doenças do Labirinto/diagnóstico por imagem
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