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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;44(3): 290-296, May-June 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-593362

RESUMO

INTRODUCTION: Following yellow fever virus (YFV) isolation in monkeys from the São José do Rio Preto region and two fatal human autochthonous cases from the Ribeirão Preto region, State of São Paulo, Brazil, two expeditions for entomological research and eco-epidemiological evaluation were conducted. METHODS: A total of 577 samples from humans, 108 from monkeys and 3,049 mosquitoes were analyzed by one or more methods: virus isolation, ELISA-IgM, RT-PCR, histopathology and immunohistochemical. RESULTS: Of the 577 human samples, 531 were tested by ELISA-IgM, with 3 positives, and 235 were inoculated into mice and 199 in cell culture, resulting in one virus isolation. One sample was positive by histopathology and immunohistochemical. Using RT-PCR, 25 samples were processed with 4 positive reactions. A total of 108 specimens of monkeys were examined, 108 were inoculated into mice and 45 in cell culture. Four virus strains were isolated from Alouattacaraya. A total of 931 mosquitoes were captured in Sao Jose do Rio Preto and 2,118 in Ribeirão Preto and separated into batches. A single isolation of YFV was derived from a batch of 9 mosquitoes Psorophoraferox, collected in Urupês, Ribeirão Preto region. A serological survey was conducted with 128 samples from the municipalities of São Carlos, Rincão and Ribeirão Preto and 10 samples from contacts of patients from Ribeirão Preto. All samples were negative by ELISA-IgM for YFV. CONCLUSIONS: The results confirm the circulation of yellow fever, even though sporadic, in the Sao Paulo State and reinforce the importance of vaccination against yellow fever in areas considered at risk.


INTRODUÇÃO: A partir do isolamento do vírus febre amarela (VFA), de macacos, da região de São José do Rio Preto e de dois casos humanos autóctones fatais, da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, foram realizadas duas expedições para pesquisa entomológica e avaliação ecoepidemiológica. MÉTODOS: Um total de 577 amostras de humanos, 108 de macacos e 3.049 mosquitos foram analisados por um ou mais métodos: isolamento viral, ELISA-IgM, RT-PCR, histopatologia e imunohistoquímica. RESULTADOS: De 577 amostras humanas, 531 foram testadas por ELISA-IgM, sendo 3 positivas, 235 foram inoculadas em camundongos, 199 em cultura de células, obtendo-se 1 isolamento viral. Uma amostra foi positiva por histopatologia e imunohistoquímica. Por RT-PCR foram processadas 25 amostras com 4 reações positivas. Os 108 espécimes de macacos foram inoculados em camundongos, 45 em cultura de células, obtendo-se 4 isolamentos de VFA, de Alouatta caraya. Um total de 931 mosquitos foram capturados em São José do Rio Preto e 2.118 em Ribeirão Preto e separados em lotes. Um único isolamento de VFA foi derivado de um lote de 9 mosquitos Psorophora ferox, coletados em Urupês, região de Ribeirão Preto. Um inquérito sorológico foi realizado com 128 amostras dos municípios de São Carlos, Rincão e Ribeirão Preto e mais 10 amostras de contactantes de pacientes de Ribeirão Preto. Todas as amostras foram negativas por ELISA-IgM para VFA. CONCLUSÕES: Os resultados confirmam a circulação, mesmo que esporádica, do VFA no Estado de São Paulo e reforça a importância da vacinação antiamarílica nas áreas consideradas de risco.


Assuntos
Animais , Humanos , Doenças Transmissíveis Emergentes/epidemiologia , Culicidae/classificação , Haplorrinos/virologia , Insetos Vetores/classificação , Doenças dos Macacos/epidemiologia , Febre Amarela/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Doenças Transmissíveis Emergentes/diagnóstico , Doenças Transmissíveis Emergentes/transmissão , Doenças Transmissíveis Emergentes/veterinária , Haplorrinos/classificação , Doenças dos Macacos/diagnóstico , Doenças dos Macacos/transmissão , Estudos Soroepidemiológicos , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/transmissão , Febre Amarela/veterinária
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;44(3): 356-363, May-June 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593351

RESUMO

INTRODUÇÃO: Uma variante do vírus da raivafoi identificadaem associação a casos de raiva humanos, no Estado do Ceará, transmitidos por saguis (Callithrix jacchus), primatas frequentemente criados como animais de estimação. Essa variante não apresenta proximidade antigênica ou relação genética com as variantes do vírus encontradas em morcegos e mamíferos terrestres das Américas. O objetivo do estudo foi avaliar os fatores de risco de transmissão do vírus da raiva oriundo de sagui (C. jacchus), criado como animal de estimação, para o homem na região metropolitana de Fortaleza, Ceará. MÉTODOS: Foi aplicado um questionário estruturado aos criadores de saguis, residentes nos municípios de Aquiraz e Maranguape, Ceará, enfocando o manejo e a interação desses primatas com humanos. Para avaliação da ocorrência de antígenos rábicos, através do teste de imunofluorescência direta (IFD), foram coletadas amostras de saliva dos saguis domiciliados e semidomiciliados. Com base nos resultados obtidos desses espécimes, foram analisadas amostras de sistema nervoso central (SNC). RESULTADOS: Na análise dos questionários, observou-se a proximidade dos criadores de saguis durante o manejo desses animais nos domicílios, bem como, seus conhecimentos limitados sobre a raiva, demonstrando haver risco quanto à transmissão do vírus. De 29 amostras de saliva de saguis reavaliadas, uma (3,4 por cento) apresentou reação de IFD positiva. De 11 amostras de SNC, três (27,3 por cento) apresentaram positividade. CONCLUSÕES: Os dados laboratoriais estão de acordo com os achados dos questionários, confirmando haver risco da transmissão do vírus da raiva devido à convivência de humanos com saguis (C. jacchus).


INTRODUCTION: In the State of Ceará, a new variant of the rabies virus was identified associated with cases of human rabies transmitted by common marmosets (Callithrix jacchus), which are frequently kept as pets. This new variant does not present antigenic proximity or genetic relationship to variants of the virus isolated from bats and terrestrial mammals from the American continent. The present study aimed to evaluate the risk factors of rabies virus transmission from common marmosets (C. jacchus) maintained as pets in the metropolitan region of Fortaleza, State of Ceará, Brazil, to human beings. METHODS: A questionnaire focusing on animal management and interaction between humans and primates was applied to individuals who had marmosets in the municipalities of Aquiraz and Maranguape. In order to evaluate the presence of rabies antigens by direct immunofluorescence test (DIF), samples of saliva were collected from domiciliary captive marmosets. Based on the detection of rabies antigens, biopsy samples of central nervous system (CNS) were analyzed. RESULTS: Analysis of questionnaire data verified that a close relation exists between humans and their pet marmosets, especially during management practices. Additionally, these people showed minimal knowledge regarding rabies, which represents a greater risk of infection. Of the 29 saliva samples evaluated, one (3.4 percent) was positive for DIF reaction and of the 11 CNS samples, three (27.3 percent) were positive. CONCLUSIONS: Laboratory data are in agreement with the questionnaire findings, which confirm an increased risk of rabies virus transmission due to the close relation between humans and marmosets.


Assuntos
Animais , Humanos , Antígenos Virais/análise , Callithrix/virologia , Doenças dos Macacos/transmissão , Animais de Estimação/virologia , Vírus da Raiva/imunologia , Raiva/transmissão , Brasil , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Doenças dos Macacos/diagnóstico , Doenças dos Macacos/virologia , Fatores de Risco , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , População Urbana
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 95(4): 445-52, July-Aug. 2000.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-264223

RESUMO

Wild golden lion tamarins (Leontopithecus rosalia) -- endangered primates that are native to the Brazilian Atlantic coastal forest -- were surveyed for the presence of Trypanosoma cruzi with the use of Giemsa-stained blood smears, hemocultures and an indirect immunofluorescence assay (IFAT). Positive IFAT with titers ranging from 1:20 to 1:1280 were observed in 52 per cent of the 118 wild tamarins examined and the parasite was isolated from 38 tamarins. No patent parasitemia was observed among the tamarins from which T. cruzi was isolated. Serum conversion and positive hemoculture was observed for three animals that had yielded negative results some months earlier, which indicates that T. cruzi is actively transmitted among tamarins. In contrast to observations with other sylvatic isolates, those from the tamarins were significantly more virulent and most of them produced mortality in experimentally infected Swiss mice. Some variation in the kDNA restriction profiles among the isolates was observed. Electrophoresis with GPI, G6PDH, IDH, MDH and ME enzymes showed a Z2 profile.


Assuntos
Animais , Camundongos , Callitrichinae/parasitologia , Doença de Chagas/veterinária , Doenças dos Macacos/parasitologia , Trypanosoma cruzi , Brasil/epidemiologia , Cebidae/parasitologia , Doença de Chagas/epidemiologia , Doença de Chagas/transmissão , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Seguimentos , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Doenças dos Macacos/epidemiologia , Doenças dos Macacos/transmissão , Parasitemia , Trypanosoma cruzi/genética , Trypanosoma cruzi/isolamento & purificação , Trypanosoma cruzi/patogenicidade
4.
Acta pediátr. Méx ; 16(4): 155-8, jul.-ago. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-173804

RESUMO

La familia Filoviridae esta compuesta por cuatro virus: Marburg y tres subtipos de Ebola (Ebola Zaire, Ebola Sudán y Ebola Reston). El género de los filovirus son muy similares morfológicamente y en densidad; son visualizados como partículas pleomórficas, grandes y filamentosas, frecuentemente adquieren configuraciones circulares o en U. La longitud del virión es variable (hasta 14000nm) pero el diámetro es uniforme en 80 nm. El virus consta de una nucleocápside, rodeada por una cápside helicoidal; hay un canal axial en la nucleocápside, una membrana formada por proyecciones de 10 nm, y todo el virión está cubierto por una unidad de lipoproteína derivada de la célula huésped. El genoma consta de una molécula de una cadena única de polaridad negativa de RNA que no es infeccioso por sí mismo, cuyo orden es: región 3I, nucleoproteína, proteína viral estructural, VP35, glicoproteína VP40, VP30, VP24, polimerasa (L) y región 5I


Assuntos
Western Blotting , Ebolavirus/patogenicidade , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Filoviridae/classificação , Filoviridae/patogenicidade , Doenças dos Macacos/transmissão , Zoonoses/transmissão
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