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1.
Pesqui. vet. bras ; 17(3/4): 89-95, jul.-dez. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361950

RESUMO

Intoxicação pelo antibiótico ionóforo narasina foi induzida experimentalmente em 13 ovinos; desses, seis morreram espontaneamente, três foram sacrificados in extremis e quatro se recuperaram. O início dos sinais clínicos ocorria entre 2 horas e 7 dias após a administração da droga e persistiam por 7 horas a 14 dias. Inicialmente havia respiração ofegante e entrecortada, taquipnéia, febre, redução temporária do apetite ou anorexia e atonia ruminal seguidos de alterações no andar, como arrastar das pinças, apoio sobre os boletos dos membros posteriores, incoordenação, rigidez, relutância em movimentar-se e alteração na frequência e intensidade dos sons cardíacos. Ocorriam também gemidos, ranger de dentes, urina acastanhada e decúbito esternal ou lateral. Um animal apresentou morte súbita. Alterações macroscópicas foram observadas em sete dos ovinos necropsiados e consistiam de áreas pálidas nos músculos esqueléticos e no miocárdio. Os músculos mais frequentemente atingidos foram masseter, semitendíneo, esterno-cefálico, braquicefálico, extrínsecos da língua, peitoral, supra-espinhal e redondo maior. Havia hidropericárdio, edema e congestão pulmonares, fígado pálido, edema da parede da vesícula biliar, linfonodos ocasionalmente avermelhados e suculentos ao corte, edema periesofágico e entre os feixes musculares da região cervical e acúmulo de alimento semi-mastigado acumulado na cavidade oral. Histologicamente as áreas pálidas dos músculos esqueléticos e do miocárdio correspondiam a lesões degenerativo-necróticas multifocais a focalmente extensas associadas ou não a processos regenerativos, nos músculos esqueléticos, e reparativos, no miocárdio. As lesões histológicas foram mais acentuadas nos músculos da língua e dos membros


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Piranos/toxicidade , Modelos Animais de Doenças , Doenças dos Ovinos/induzido quimicamente , Músculo Esquelético/lesões , Ovinos
2.
Ciênc. rural ; 27(3): 457-63, jul.-ago. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-246392

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a toxicidade do cobre em ovinos, administrou-se sulfato de cobre a quatro grupos, nas dosagens de 15, 30, 60 e 120ppm, até surgirem os sinais da intoxicaçao; um quinto grupo permaneceu como controle. Estes animais foram submetidos a exames clínicos diários e a determinaçoes periódicas dos níveis séricos de trasaminase glutâmico oxalacética (AST) e gamaglutamiltransferase (gamaGT). Aqueles que morreram durante o experimento foram necropsiados, sendo os fragmentos dos principais órgaos analisados histologicamente; adicionalmente foram determinados os níveis de cobre hepático. Em todos os grupos houve casos de intoxicaçao, os quais ocorreram entre 80 e 116 dias. Os principais sinais clínicos da intoxicaçao foram: depressao, icterícia, hemoglobinúria e diarréia. Elevaçoes dos níveis de gamaGT e AST foram observadas entre 21 e 43 dias antes do aparecimento dos sinais clínicos, atingindo valor máximo durante o quadro clínico. As principais alteraçoes histológicas foram observadas no fígado e rins, revelando lesoes degenerativas. Os valores de cobre hepático variaram entre 1097,5 e 1366,9ppm, evidenciando níveis iguais ou superiores a duas vezes o valor considerado como limite máximo normal, confirmando-se assim que este elemento foi responsável pelo quadro clínico patológico. Todas as dosagens usadas no experimento foram consideradas como potencialmente tóxicas para esta espécie animal.


Assuntos
Animais , Cobre/toxicidade , Doenças dos Ovinos/induzido quimicamente , Ovinos
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