Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(6): 594-604, nov.-Dec. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057482

RESUMO

Abstract Background and objectives: Calcitonin is a polypeptide hormone regulating the metabolism of calcium in the body. For many years calcitonin has been used to maintain and improve bone mineral density and to reduce the fracture rate. Many studies showed that calcitonin had analgesic role in several painful circumstances. This pain-ameliorating effect is irrelevant to its osteoclastic inhibitory effect and mechanisms like altering Na+ channel and serotonin receptor expression or hypothesis including the endorphin-mediated mechanism were used to explain this effect. In this study we performed a thorough review on the role of calcitonin as an analgesic agent in different scenarios and investigated the fact that calcitonin can be a feasible medication to relieve pain. Method: Many studies focused on the analgesic effect of calcitonin in several painful circumstances, including acute pains related to vertebral fractures, metastasis, migraine and reflex sympathetic dystrophy as well as neuropathic pains related to spinal injuries or diabetes, and phantom pain. Also, calcitonin was showed to be a useful additive to local anesthesia in the case of controlling postoperative pain or trigeminal neuralgia more effectively. However we faced some contradictory data for conditions like lumbar canal stenosis, complex regional pain syndrome, phantom pain and malignancies. Conclusion: This study showed that calcitonin could be helpful analgesic agent in different painful situations. Calcitonin can be considered an eligible treatment for acute pains related to vertebral fractures and a feasible alternative for the treatment of the acute and chronic neuropathic pains where other medications might fail.


Resumo Justificativa e objetivos: A calcitonina é um hormônio polipeptídico que regula o metabolismo do cálcio no organismo. Por muitos anos a calcitonina tem sido usada para manter e melhorar a densidade mineral óssea e reduzir a incidência de fraturas. Muitos estudos mostraram que a calcitonina teve efeito analgésico em várias condições físicas de dor. Esse efeito de melhoria da dor é irrelevante diante de seu efeito inibidor osteoclástico e de mecanismos, tais como a alteração do canal de Na+ e da expressão do receptor de serotonina, inclusive a hipótese do mecanismo mediado pela endorfina, que foram usados para explicar esse efeito. Neste estudo, fizemos uma revisão completa sobre o papel da calcitonina como agente analgésico em diferentes cenários e investigamos o fato de que a calcitonina pode ser uma medicação viável para aliviar a dor. Método: Muitos estudos centraram no efeito analgésico da calcitonina em várias condições de dor, inclusive dores agudas relacionadas a fraturas vertebrais, metástases, enxaqueca e distrofia simpática reflexa, bem como dores neuropáticas relacionadas a lesões medulares ou ao diabetes e dor fantasma. Além disso, a calcitonina mostrou ser um aditivo útil à anestesia local para o controle mais efecaz da dor pós-operatória ou neuralgia do trigêmeo. Porém, nos deparamos com alguns dados contraditórios em condições como estenose do canal lombar, síndrome complexa da dor regional, dor fantasma e malignidades. Conclusão: Este estudo mostrou que a calcitonina pode ser um analgésico útil em diferentes condições de dor. A calcitonina pode ser considerada um tratamento elegível para as dores agudas relacionadas a fraturas vertebrais e uma opção viável para o tratamento das dores neuropáticas agudas e crônicas em que outros medicamentos podem falhar.


Assuntos
Humanos , Animais , Calcitonina/uso terapêutico , Analgésicos/uso terapêutico , Calcitonina/farmacologia , Dor Aguda/etiologia , Dor Aguda/fisiopatologia , Dor Aguda/tratamento farmacológico , Dor Crônica/etiologia , Dor Crônica/fisiopatologia , Dor Crônica/tratamento farmacológico , Analgésicos/farmacologia , Neuralgia/etiologia , Neuralgia/fisiopatologia , Neuralgia/tratamento farmacológico
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(7): 2679-2690, jul. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1011858

RESUMO

Resumo Este estudo transversal avaliou a associação de fatores biopsicossociais com a incapacidade em idosos com um novo episódio de dor lombar aguda. Foram incluídos idosos com um novo episódio de dor lombar aguda e excluídos aqueles com alterações cognitivas e deficiências motoras graves. A incapacidade foi avaliada pelo Roland Morris Disability Questionnaire. Os fatores biopsicossociais (variáveis clínicas, funcionais, estado de saúde, psicológicas e sociais) foram avaliados por um questionário estruturado multidimensional e exame físico. Regressão linear multivariada foi utilizada para análise dos dados com significância estatística de 0,05. Participaram 386 idosos com média de idade de 71,6 (±4,2) anos e incapacidade de 13,7 (±5,7) pontos. A análise de regressão linear multivariada identificou que pior saúde física e mental (avaliados através do SF-36), baixa autoeficácia em quedas, dificuldade para dormir por causa da dor, piores níveis de cinesiofobia, maiores índices de massa corporal, presença de rigidez matinal na coluna lombar, maior intensidade de dor, sexo feminino e pior mobilidade funcional foram significativamente associados com incapacidade (p < 0,05). Incapacidade relacionada à dor lombar está significativamente associada com piores condições biopsicossociais de saúde em idosos.


Abstract This cross-sectional study evaluated the association of biopsychosocial factors with disability in older adults with a new episode of acute low back pain. Older patients with a new episode of acute low back pain were included and those with cognitive alterations and severe motor impairment were excluded. Disability was assessed using the Roland Morris Disability Questionnaire. The biopsychosocial factors (clinical, functional, health status, psychological and social variables) were evaluated by a structured multidimensional questionnaire and physical examination. A multivariate linear regression was used to analyze data with a statistical significance of 0.05. A total of 386 older individuals with a mean age of 71.6 (± 4.2) years and disability of 13.7 (± 5.7) points were enrolled. Our regression analyses identified that worse physical and mental health (assessed through SF-36), low falls self-efficacy, trouble sleeping due to pain, worse kinesiophobia levels, higher body mass indexes, lumbar morning stiffness, increased pain intensity, female gender and worse functional mobility were significantly associated with baseline disability (p < 0.05). Low back pain-related disability is significantly associated with worse biopsychosocial health conditions in older adults.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Dor Lombar/psicologia , Pessoas com Deficiência/psicologia , Dor Aguda/psicologia , Medição da Dor , Brasil , Fatores Sexuais , Saúde Mental , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Dor Lombar/fisiopatologia , Autoeficácia , Avaliação da Deficiência , Dor Aguda/fisiopatologia
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(6): 825-829, June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012993

RESUMO

SUMMARY INTRODUCTION: Assessment of acute postoperative pain is mandatory for effective treatments. Pain trajectories may help professionals improve treatments. It has been suggested that uncontrolled pain in the immediate postoperative period generates higher pain intensities on the following days of hospital stay. OBJECTIVE: To determine the relationship between pain during the first postoperative hour and the first 24 postoperative hours. METHODS: Setting: a general university hospital. Study design: a prospective observational, analytical study of patients undergoing surgical procedures under general anesthesia and hospitalized for at least 24 hours. Five assessments of pain were carried out during the first hour in the recovery room followed by three assessments during the first 24 hours. The slopes of pain trajectories were calculated, and the relationship between them was analyzed. RESULTS: 234 patients were recruited, 31.3% had uncontrolled pain on arrival at the recovery room; at the end of the first 24 hours after surgery, 5.5% of the patients had uncontrolled pain. The first pain intensity score in the recovery room correlated negatively with the slope for the first hour (P1): rS = −0.657 (p = 0.000). Similarly, the first pain intensity score had a negative association with the pain trajectory slope during the hospital stay (P2): rS = −0.141 (p = 0.032). When comparing the two slopes, a nonsignificant negative correlation was found: rS = −0.126. CONCLUSIONS: the trajectory of pain during the first hour does not predict the behavior of the trajectory during the first day after surgery.


RESUMO INTRODUÇÃO: A avaliação da dor pós-operatória aguda é obrigatória para tratamentos eficientes. As trajetórias da dor podem ajudar os profissionais a melhorar os tratamentos. Tem sido sugerido que a falta de controle da dor no período pós-operatório imediato vai gerar maior intensidade dessa dor durante os dias seguintes de estadia no hospital. OBJETIVO: Determinar o relacionamento entre a dor durante a primeira hora pós-operatória e as 24 horas após a mesma. MÉTODOS: Lugar da pesquisa: Hospital universitário geral. Desenho do estudo: Foi feito um estudo analítico prospectivo operacional com pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral e que foram hospitalizados pelo menos 24 horas antes. Cinco avaliações de dor foram feitas na primeira hora na sala de recuperação, seguidas de três avaliações durante as primeiras 24 horas. Os declives das trajetórias da dor foram calculados e seu relacionamento entre elas foi analisado. RESULTADOS: Duzentos e trinta e quatro pacientes foram recrutados, 31,3% apresentaram dor não controlada no ingresso à sala de recuperação; no final das primeiras 24 horas após a cirurgia, 5,5% dos pacientes apresentaram dor não controlada. O score da primeira intensidade de dor na sala de recuperação teve uma correlação negativa com o declive da primeira hora (P1): rS = −0,657 (p=0,000). De maneira similar, o score na primeira intensidade de dor teve uma associação negativa com o declive da trajetória da dor durante a permanência no hospital (P2): rS = −0,141 (p=0,032). Quando comparados os dois declives, não foi encontrada uma correlação significativa: rS = −0,126. CONCLUSÃO: A trajetória da dor durante a primeira hora não prediz o comportamento da trajetória durante o primeiro dia após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Dor Pós-Operatória/fisiopatologia , Dor Aguda/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Medição da Dor , Estudos Prospectivos , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Tempo de Internação , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA