Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Interface comun. saúde educ ; 21(60): 141-151, Jan.-Mar. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829022

RESUMO

O objetivo deste estudo foi discutir como a dor aguda e crônica pode ser concebida pelos alunos e professores de Educação Física na musculação. Esta pesquisa utilizou a etnografia em dois estabelecimentos de bairros cariocas socioeconomicamente distintos: 12 meses em uma academia de pequeno porte em um bairro popular e dez meses em uma academia de grande porte em um bairro nobre do Rio de Janeiro, Brasil. Foi possível apreender que os marcadores de gênero e de classe social influenciaram como determinados alunos compreendiam os "limites" do corpo relativo às dores e seus riscos. A intervenção do professor face a este sintoma e ao risco, embora marcada pelo referencial biomédico, era influenciada pelo contexto em que a academia estava engendrada. Tais dados indicam a importância de investigações etnográficas sobre corpo e saúde-doença em contextos alheios aos serviços de saúde tradicionais.


This study aimed to investigate and discuss how the acute and chronic pain can be conceived by users and Physical Education teachers in resistance training at two different Fitness Centers. The ethnographical research was developed in two establishments located in neighborhoods with some socioeconomic differences at Rio de Janeiro, Brazil: 12 months in a small Fitness Center and ten months at the bigger one. It was possible to see that the gender and social class aspects influenced the way that some groups understood the body "limits" related to pains and risks. Despite of the biomedical aspect visualized in the teacher intervention to face the symptoms and the risk, the work was influenced by the context of the Fitness Center. The result showed the importance of the ethnographical investigations about the body and heath-disease in unfamiliar contexts.


El objetivo de este estudio fue discutir cómo el dolor agudo y crónico puede ser concebido por los alumnos y profesores de Educación Física en el culturismo. Esta investigación utilizó la etnografía en dos establecimientos de barrios socioeconómicamente distintos de Rio de Janeiro, Brasil: 12 meses en un gimnasio pequeño en un barrio popular y diez meses en un gran gimnasio en un barrio de alto poder adquisitivo. Fue posible aprender que los marcadores de género y de clase social influenciaron la manera en que determinados alumnos comprendían los "limites" del cuerpo en lo relativo a los dolores y sus riesgos. La intervención del profesor frente a este síntoma y al riesgo, aunque marcada por el referencial biomédico, era influenciada por el contexto en que el gimnasio estaba inmerso. Tales datos indican la importancia de investigaciones etnográficas sobre cuerpo y salud-enfermedad en contextos ajenos a los servicios de salud tradicionales.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dor Aguda/etnologia , Dor Crônica/etnologia , Academias de Ginástica , Educação Física e Treinamento , Treinamento Resistido , Antropologia Cultural
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA