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1.
Rev. ciênc. farm ; 25(1): 65-68, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418916

RESUMO

Este artigo expressa uma preocupação com o ensino farmacêutico baseado nas novas diretrizes curriculares do Conselho Nacional de Ensino. O passado recente priorizou a formação de recursos humanos para as modalidades em detrimento da área privativa do Farmacêutico, a Farmácia em toda sua abrangência. Para não incorrermos no mesmo erro, é necessário desenvolver competências, que possibilitem ao egresso aplicar o conhecimento técnico-científico no contexto social. As novas diretrizes curriculares encerram o ciclo no qual a formação profissional aparecia com o marco divisório das modalidades análises clínicas e indústria. Modelo no qual se concebia a possibilidade de assistência farmacêutica sem conhecimento integral do medicamento não pode ser repetido por uma formação superficialista, segmentada, repleta de atividades técnicas previsíveis e repetitivas e, sobretudo, se conduzido por pessoas sem o preparo necessário ao ensino da atividade. O retorno às atividades primárias do Farmacêutico deve ser precedido pela formação de recursos humanos específicos para a área, o que não acontecerá a longo prazo


Assuntos
Humanos , Educação em Farmácia/tendências
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