Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
1.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 89: e00462020, 2022. tab, mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1383683

RESUMO

The present objective was to investigate the presence of anti-equine viral encephalomyelitis (EVE) antibodies and the possible risk factors for its dissemination in horses raised in the East and West Potiguar mesoregions of the state of Rio Grande do Norte, Brazil. Serological diagnosis for neutralizing antibodies against Eastern (EEEV), Western (WEEV) and Venezuelan (VEEV). Equine viral encephalomyelitis was performed using a seroneutralization technique on 811 blood samples from horses from ninety properties and sixteen municipalities between July 2018 and February 2019. Factors associated with EVE were evaluated using an investigative epidemiological questionnaire, and the data were statistically analyzed using the Epi Info 3.5.2 software with a confidence level of 95%. The seroprevalence of anti-EVE antibodies was 14.2% (115), with 10.36% (84) for EEEV, 6.9% (56) for WEEV, and null for EVE. When analyzing risk factors, it can be concluded that horses raised in properties that do not clean installations and/or rent out their pasture are more likely to have anti-EVE antibodies. These results show evidence that horses raised in the East and West Potiguar mesoregions were exposed to EEEV and WEEV, thus reinforcing the importance of vaccination and serological survey of nonvaccinated horses as a means of monitoring the disease.


Assuntos
Animais , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Doenças dos Cavalos/diagnóstico , Cavalos/virologia , Brasil , Estudos Soroepidemiológicos , Encefalite Viral/veterinária
5.
Bol. Dir. Malariol. Saneam. Ambient ; 39(1): 28-9, ene.jun. 1999. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-277673

RESUMO

Los brotes ocurridos en 1998, permiten enfatizar la necesidad de mantener las actividades de vigilancia que derivan en una prevención y control de la enfermedad, donde la vacunación de la población ariesgo (équidos susceptibles) y la vigilancia entomológica de la fauna vectorial deben ser incluidas como una prioridad dentro de las políticas sanitarias en ejecución


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Encefalomielite Equina/prevenção & controle , Entomologia , Fauna , Togaviridae , Vacinação , Vírus , Vigilância Sanitária
7.
In. Travassos da Rosa, Amelia P. A; Vasconcelos, Pedro F. C; Travassos da Rosa, Jorge F. S. An Overview of Arbovirology in Brazil and Neighbouring Countries. Belem, Instituto Evandro Chagas, 1998. p.72-99, tab.
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-248895

RESUMO

Os mais importantes aspectos clinicicos e ecoepidemiologicos e aspectos preventivos acerca das arboviroses associadas com doenca humana no Brasil sao discutidos.Trinta e seis arbovirus dentre os tipos presentemente isolados no Pais tem sido incriminados como causadores de doenca humana. Destes, cinco sao importantes em termos de saude publica pois estao associados com epidemias , sao os virus Dengue (DEN), Mayaro(MAY), Oropouche (ORO), Rocio (ROC) e Febre amarela (FA). DEN e ORO estao associados com doenca humana epidemica em areas urbanas enquanto MAY, ROC e FA especialmente em areas rurais. Basicamente, o virus ORO determina um quadro febril algumas vezes acmpanhado por meningite asseptica. MAY e DEN sao responsaveis por quadros exantematicos, sendo que DEN, nos ultimos anos tem sido associado com quadros de febre hemorragica, o que sabidamente e o mecanismos pelo qual o virus FA determinaa sua apresentacao clinica classica e o ROC esta associado com graves quadros de encefalite. Trinta e um outros arbovirus tem sido associados com doenca febril benigna em poucos e esporadicos casos. Afora DEN e os Arenavirus Flexal e Sabia ( nao sao arbovirus), todos os arbovirus envolvidos com doenca humana na AmazoniaBrasileira, sao mantidos em natureza atraves de um ciclo silvestre desenvolvido na floresta, onde diversas especies de insetos hematofagos e vertebrados silvestres atuam como vetores e hospedeiros, respectivamente.O virus DEN tem um ciclo urbano em que o mosquito Aedes aegypti e o vetor e o homem atua como hospedeiro. Os arenavirus sao transmitidos diretamente ao homen atraves de excretas de roedores que sao seus principais hospedeiros.Excetuando os cinco virus associados com epidemias que causam um grande impacto socio-economico, inclusive levando a morte, casos verificados com FA, DEN e ROC, o verdadeiro papel dessesvirus como agentes sistematicos de doencas humanas e ainda puco conhecido. Novos estudos sao necessarios para esclarecer aspectos ainda obscuros acerca da epidemiologia da maioria desses arbovirus


Assuntos
Alphavirus/patogenicidade , Arbovírus/patogenicidade , Vírus da Dengue/patogenicidade , Vírus da Encefalite Equina do Leste/patogenicidade , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Encefalomielite Equina Venezuelana/epidemiologia , Infecções por Alphavirus/epidemiologia , Infecções por Bunyaviridae/epidemiologia , Infecções por Flavivirus/epidemiologia , Brasil , Encefalite de St. Louis , Infecções por Arenaviridae/epidemiologia , Infecções por Arenaviridae/etiologia , Infecções por Arenaviridae/prevenção & controle , Infecções por Rhabdoviridae/epidemiologia , Infecções por Rhabdoviridae/etiologia , Infecções por Rhabdoviridae/prevenção & controle
13.
Medicina (B.Aires) ; 51(1): 3-8, 1991. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-94810

RESUMO

Se documenta una epizootia de encefalitis equina del este (EEE) localizada en una zona irrigada de cuatro departamentos de la Privincia de Santiago del Estero, Argentina, en 1981. La incidencia de casos equinos fue estimada en 17% con una tasa de casos fatales del 61% y una relación de infección inaparente: aparente de < ou = 2,9:1. El diagnóstico para el virus EEE fue confirmado por pruebas serológicas y no se encontró evidencia de casos por virus de las encefalitis del oeste o Venezuela. Esta es la primera epizootia circunscripta a una pequeña área geográfica que se ha definido en Argentina y la primera en que el virus EEE se ha encontrado como único arbovirus etiológico. Su reconocimiento brindo la posibilidad de buscar la infección humana, pero no se encontró clara evidencia de enfermedad o infección. Esto se atribuyó a la baja densidad de población humana rural, aunque no se descartaron otros factores ecológicos. La serología en otros animales no permitió determinar los huéspedes vertebrados y no se estudiaron los vectores por lo cual el ciclo de transmisión continúa desconocido, impidiendo especular sobre el riesgo potencial del virus EEE para el hombre en Argentina


Assuntos
Animais , Doenças dos Cavalos/epidemiologia , Vírus da Encefalite Equina do Leste , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Encefalomielite Equina/diagnóstico , Encefalomielite Equina/etiologia , Cavalos , Testes Sorológicos
15.
Washington, D.C; Organización Panamericana de la Salud; 1983. 7 p. (RIMSA3/14 Es).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-373879
16.
Bol. Oficina Sanit. Panam ; 94(2): 150-6, 1983.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-15019

RESUMO

Los sueros tomados de 93 caballos en ranchos nicaraguenses y las pruebas serologicas que se practicaron para detectar en ellos la presencia de anticuerpos del virus de la encefalitis equina venezolana (EEV), muestran que tales caballos pueden servir de centinelas baratos y eficaces para detectar la actividad de ese virus


Assuntos
Animais , Anticorpos Antivirais , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Doenças dos Cavalos/epidemiologia , Vírus da Encefalite Equina Venezuelana , Nicarágua/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA