RESUMO
Se presenta una técnica, hoy de uso frecuente; la gastrostomía endoscópica percutánea (GEP) aplicada en pacientes con dificultad en la deglución o disminución del reflejo deglutorio. En la introducción se define la problemática de esta patología, una reseña histórica y secuencia de desarrollo de la aparatología utilizada. Como objetivo buscamos presentar una técnica, valorarla, comparar indicaciones, contraindicaciones, resultados y morbilidad del procedimiento clásico.Se destaca en el cuerpo del trabajo dicha técnica, como metodología válida para la solución del aporte nutricional, mostrando datos de seguimiento a través de gráficas de crecimiento (peso/edad) con control prequirúrgico y de hasta 18 meses. En la casuística fue estricta la colección de datos para que los resultados sean objetivables y reproducibles. Las variables estudiadas comprenden: edad, sexo, año del procedimiento, lugar del procedimiento, diagnóstico al ingreso, tipo de técnica, material descartable utilizado, diámetro de las sondas, alimentación pre-tratamiento, vía de alimentación, hallazgos radiológicos, peso pre-tratamiento y post-seguimiento. Los resultados obtenidos definen y muestran una tendencia de comportamiento de los pacientes a través del tiempo de aumento de peso
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Endoscopia , Endoscópios/normas , Endoscópios , Gastrostomia/métodos , Transtornos de Deglutição/complicaçõesAssuntos
Humanos , Broncoscópios/normas , Infecção Hospitalar , Endoscópios , Endoscópios/normas , Zeladoria HospitalarAssuntos
Humanos , Broncoscópios/normas , Infecção Hospitalar , Endoscópios , Endoscópios/normas , Zeladoria HospitalarRESUMO
Embora seja descrita comm pouca freqüência, a transmissäo de infecçao por endoscopia é preocupaçäo crescente. Muitos säo os fatores que podem dificultar a realizaçäo da desinfecçäo de alto nível, que é preconizada para os endoscópicos: configuraçäo do equipamento, necessidade de pessoal especializado e relaçäo entre o número de endoscópios disponíveis e o número de exames realizados no serviço. Baseados em estudos recentes, elaboramos um questionário que foi encaminhado a 83 hospitais da cidade de säo Paulo, com o intuito de avaliar como é feito o reprocessamento desse material. Para nossa surpresa, em apenas um hospital as recomendaçöes da literatura médica säo seguidas, embora a maioria deles apresentasse infra-estrutura que permitiria a realizaçäo da desinfecçäo de alto nível. As falhas estiveram presentes em todas as etapas: limpeza, desinfecçäo, enxágüe e estocagem. Podemos concluir que divulgaçäo das medidas a serem seguidas e educaçäo continuada dos profissionais responsáveis por esses serviços säo fundamentais para que possamos atingir padröes internacionais no que diz respeito à desinfecçäo do equipamento utilizado em endoscopia digestiva.