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1.
Braz. j. biol ; 83: 1-10, 2023. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469019

RESUMO

Only few studies have focus on animals that received Pilocarpine (Pilo) and did not develop behavioral status epilepticus (SE) and, whether they may become epileptic in the model's chronic phase. Previews works observed mossy fiber sprouting in the hippocampus of Non-SE (NSE) rats, while others observed spontaneous and recurrent seizures (SRS) 6 - 8 months after animals received Pilo. It is known that neuronal excitability is influenced by female hormones, as well as, the occurrence of SE in castrated and non-castrated female rats. However, it is not known whether females that received Pilo and did not show SE, may have SRS. The aim of this work was to investigate whether castrated and non-castrated female rats that did not show behavioral SE after Pilo, will develop SRS in the following one-year. For that, animals received 360 mg/kg of Pilo and were video monitored for 12 months. SE females from castrated and non-castrated groups became epileptic since the first month after drug injection. Epileptic behaviors were identified watching video monitoring recordings in the fast speed. Castrated and Non castrated NSE animals showed behaviors resembling seizures described by Racine Scale stages 1 - 3. Motor alterations showed by NSE groups could be observed only when recordings were analyzed in slow speed. In addition, behavioral manifestations as, rhythmic head movements, sudden head movements, whole body movements and immobility were also observed in both, SE and NSE groups. We concluded that NSE female rats may have become epileptic. Adding to it, slow speed analysis of motor alterations was essential for the observation of NSE findings, which suggests that possibly many motor alterations have been underestimated in epilepsy experimental research.


Poucos são os estudos com foco em animais que receberam Pilocarpina (Pilo) e não desenvolveram status epilepticus (SE) comportamental e, se os mesmos se tornarão epilépticos na fase crônica do modelo. Autores observaram o brotamento das fibras musgosas no hipocampo de ratos Não-SE (NSE), enquanto outros observaram crises espontâneas e recorrentes (CER) 6 - 8 meses após receberam a droga. A excitabilidade neuronal é influenciada pelos hormônios femininos e, da mesma forma, a ocorrência de SE em ratas castradas e não-castradas. Entretanto, não é sabido se as fêmeas que não apresentam SE terão CER. O objetivo deste trabalho foi investigar se fêmeas castradas e não castradas que não tiveram SE comportamental após a injeção de Pilo desenvolverão CER dentro de um ano. Para isto, os animais receberam 360 mg/kg de Pilo e foram videomonitorados por 12 meses. As fêmeas SE castradas e não-castradas se tornaram epilépticas desde o primeiro mês pós Pilo. O comportamento epiléptico foi identificado assistindo as gravações na velocidade rápida. As fêmeas NSE castradas e não-castradas apresentaram comportamentos similares aos estágios 1 - 3 da Escala de Racine. As alterações motoras nestes grupos (NSE) foram observadas apenas quando as videomonitoração foi analisada na velocidade lenta. Além destas, manifestações comportamentais como movimentos rítmicos da cabeça, movimentos súbitos da cabeça, movimentos de todo o corpo e imobilidade também foram observadas em ambos grupos, SE e NSE. Concluímos que as fêmeas NE podem ter se tornado epilépticas. Adicionado a isto, a análise das alterações motoras na velocidade lenta foi essencial para a observação dos achados das fêmeas NSE, o que sugere que possivelmente muitas alterações motoras têm sido subestimados na pesquisa em epilepsia experimental.


Assuntos
Feminino , Animais , Ratos , Epilepsia/induzido quimicamente , Epilepsia/veterinária , Modelos Animais , Pilocarpina/administração & dosagem , Pilocarpina/efeitos adversos , Pilocarpina/farmacologia
2.
Pesqui. vet. bras ; 32(4): 347-351, Apr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-626469

RESUMO

O objetivo deste estudo foi identificar cães com epilepsia e obter informações a respeito da raça, do sexo, da idade, da classificação da epilepsia e da crise convulsiva, dos estágios e do período de ocorrência das crises convulsivas. Em 66,7% (44/66) dos cães a epilepsia foi primária, em 21,2% (14/66) sintomática e em 12,1% (8/66) provavelmente sintomática. Os cães sem raça definida (27%) foram os mais acometidos e a faixa etária predominou entre um e cinco anos de idade. A crise convulsiva generalizada tônico-clônica (66,7%) foi a mais observada, a procura pelo dono (72,7%) no período pré-ictal e o andar compulsivo (60,5%) no período pós-ictal foram os sinais mais encontrados e a ocorrência das crises convulsivas foi maior no período noturno (79,2%).


The objective of this study was to identify dogs with epilepsy and to obtain information about breed, sex, age, classification of the epilepsy and the seizures, as well as the stage and time of occurrence of the seizures. Epilepsy was primary in 66.7% (44/66) of dogs, symptomatic in 21.2% (14/66), and probably symptomatic in 12.1% (8/66). Crossbred dogs (27%) were the most affected and the predominant age group ranged from one to five years; the generalized tonic-clonic seizures (66.7%) was the most frequent presentation. The search for the owner (72.7%) during the preictal period and the compulsive walking (60.5%) in post-ictal period were the more frequent signs observed in the affected dogs, and the occurrence of seizures was higher at night (79.2%).


Assuntos
Animais , Cães , Cães/anormalidades , Epilepsia Tônico-Clônica/veterinária , Epilepsia/veterinária , Epilepsias Mioclônicas/veterinária , Distribuição por Idade , Líquido Cefalorraquidiano , Sinais e Sintomas
3.
Pesqui. homeopática ; 26(1): 12-16, jan.-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614004

RESUMO

A epilepsia é a doença neurológica crônica mais comum em cães caracterizada pela manifestação de crises convulsivas recorrentes e involuntárias, com ou sem perda de consciência; a epilepsia de etiologia idiopática é a mais frequente nessa espécie. No caso relatado a cadela Mel, que recebeu o diagnóstico de epilepsia idiopática, foi submetida ao tratamento homeopático, sem associação com medicamentos alopáticos, cuja prescrição inclui os medicamentos homeopáticos Pulsatilla nigricans e Cicuta virosa, em diferentes potências e frequências ao longo da evolução clínica do paciente. A resposta terapêutica foi muito satisfatória, promovendo controle eficaz das convulsões com qualidade de vida do animal e seu proprietário, atingindo com sucesso os objetivos do tratamento sem expor o paciente a qualquer tipo de risco. Portanto, a homeopatia demonstrou ser uma opção terapêutica segura e eficiente para a epilepsia canina.


Assuntos
Animais , Cães , Epilepsia/veterinária , Homeopatia
4.
Rev. bras. ciênc. vet ; 14(1): 51-55, jan.-abr. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525086

RESUMO

O presente trabalho caracteriza o perfil clínico e epidemiológico de cães epilépticos atendidos no Hospital Veterinário daUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro e avalia também, a eficiência clínica do tratamento preventivo das convulsões.Os resultados mostram que a maioria dos animais é de machos não castrados, entre as idades de um a cinco anos,aparecendo àqueles sem raça definida em primeiro lugar. O tipo de crise mais observado foi o da crise generalizada tônica-clônica associada à perda de consciência, com fases bem definidas de pródromo, aura e pós-ictus. A terapia clínica com o usodo fenobarbital mostrou-se bastante eficaz no controle das crises convulsivas


The present study characterize the clinical and epidemiological profile of the epileptic dogs seen by the professionals of theVeterinarian Hospital of Rural Federal University of Rio de Janeiro and also to study the clinic efficiency of the preventivetreatment of the convulsions. The majority of the animals were intact males in between one and five years old without definedrace. The most common type of crises was the generalized (tonic-clonic crises) related to the loss of conscious, with well-defined stages of the crises prodromal, aura and pos-ictus. The therapy with Phenobarbital turned out to be very effective to thecontrol of the convulsive crises


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Convulsões/veterinária , Epilepsia/diagnóstico , Epilepsia/epidemiologia , Epilepsia/etiologia , Epilepsia/veterinária
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(4): 435-441, 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-461487

RESUMO

Com a finalidade de avaliar a variação na concentração sérica do fenobarbital durante um intervalo de 12 horas da sua administração, as concentrações séricas foram mensuradas a cada duas horas em 30 cães cronicamente medicados, durante no mínimo um mês. A determinação dos valores séricos de fenobarbital, por meio de Imunofluorescência polarizada. Os valores de meia-vida obtidos variaram de 13-131 horas, sendo que a maioria dos cães atingiram o estado de equilíbrio dinâmico por volta de 15 dias, e todos após quatro semanas, recomendando-se assim monitoração após quatro semanas do início da terapia ou após cada ajuste de dose. Houve diferença significante entre as médias das amostras coletadas duas e quatro horas (pico) com as das amostras coletadas imediatamente antes e oito, 10 e 12 horas após sua administração. Assim, para a monitoração, pode-se realizar a coleta sangüínea, imediatamente antes da administração do fenobarbital, ou em qualquer horário, entre oito a 12 horas após sua administração e nos casos suspeitos de intoxicação uma segunda amostra pode ser coletada dentro de duas a quatro horas após a sua administração.


In order to evaluate daily changes of concentration of phenobarbital during the interval of 12 hours of its administration, serum phenobarbital concentration were measured each two hours in 30 dogs submitted to the referred drug therapy for at least one month. All serum phenobarbital drug concentration were determined by use of a fluorecence polarization immunoassay. The values of half-lives obtained varied from 13 to 131 hours, most dogs reached steaty state serum concentrations by 15 days, and all dogs after four weeks. Therefore, clinicians should monitor serum phenobarbital concentrations four weeks after initiating treatment or after a change in dosage. There was significant difference among the averages of the samples two and four hours (peak) with the ones samples colected immediately before, and eight, 10 and 12 hours after its administration. In order to monitore serum phenobarbital concentrarions, its is suggest that blood collection is measured just before the dose or at any time between eight and 12 hours after its administration. If a concern arises regarding toxicity, a second sample should be colleted between two and four hours after phenobarbital administration.


Assuntos
Cães , Epilepsia/diagnóstico , Epilepsia/prevenção & controle , Epilepsia/veterinária , Fenobarbital/administração & dosagem , Fenobarbital/análise , Fenobarbital/uso terapêutico
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