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1.
In. Delfino, Aurora; Scavone Mauro, Cristina L; González Rabelino, Gabriel Alejandro. Temas y pautas de neurología infantil. Montevideo, BiblioMédica, 2006. p.81-88.
Monografia em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1292222
2.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-416685

RESUMO

Las convulsiones neonatales son la evidencia más clara de una anormalidad en el funcionamiento cerebral, teniendo una incidencia variable entre 1 a 5 por 1000 RN vivos, asociándose más frecuentemente a una patología subyacente, a diferencia de las condiciones genéticas o idiopáticas que se observan en otras edades. La fisiopatología involucrada incluye una descarga hipersincrónica de un grupo finito de neuronas corticales, a través de diferentes mecanismos que conducen a una despolarización de las membranas neuronales. La clasificación utilizada se fundamenta en una observación cuidadosa de los fenómenos clínicos, siendo los hallazgos motores de tipo tónico, clónico, mioclónico y automatismos los de mayor relevancia, agregándose los datos aportados por el electroencefalograma (EEG) y video-EEG para complementar las apreciaciones clínicas. En el diagnóstico diferencial hay fenómenos motores como el mioclonus benigno del sueño, temblores, movimientos del despertar, reflejos fisiológicos, movimientos conductuales, movimientos extrapiramidales entre otros. Se debe además reconocer si estas forman parte de uno de los síndromes específicos que se inician en el período neonatal. El tratamiento adecuado incluye el de la etiología subyacente así como los fármacos anticonvulsivantes, dentro de los cuales el Fenobarbital, Lorazepam y Fenitoína aún tienen una participación relevante.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Convulsões/classificação , Convulsões/diagnóstico , Convulsões/etiologia , Convulsões/fisiopatologia , Convulsões/patologia , Convulsões/terapia , Epilepsia Neonatal Benigna/etiologia , Epilepsia Neonatal Benigna/patologia , Recém-Nascido
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(1): 14-19, Mar. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-398783

RESUMO

Convulsões representam o evento neurológico mais freqüente no período neonatal e a etiologia das crises parece ser o aspecto clínico mais associado ao prognóstico a longo prazo. Entretanto, existem padrões anormais de EEG, que de forma consistente relacionam-se a prognóstico, entre eles o padrão de surto - supressão. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo correlacionar aspectos clínicos e eletroencefalográficos associados a prognóstico em longo prazo de recém - nascidos (RN) com padrão de surto - supressão não reativo no EEG. MÉTODO: Foram selecionados para este estudo RN com EEG neonatal realizado no Laboratório de Neurofisiologia Clínica do Hospital São Lucas da PUCRS e acompanhados na mesma instituição, com idade concepcional superior a 37 semanas (na data do EEG), cujos registros estivessem disponíveis para revisão. RESULTADOS: Foram incluídos 12 RN, 50% apresentaram crises convulsivas a partir do primeiro dia de vida. Em todos as convulsões eram refratárias ao tratamento medicamentoso. Em 50% a etiologia foi considerada criptogênica, 33% apresentavam erros inatos do metabolismo e 17% tinham história clínica e achados de neuroimagem sugestivos de encefalopatia hipóxico - isquêmica. O seguimento clínico demonstrou que 7/12 evoluíram para óbito, sendo 3 durante o primeiro ano de vida e um no período neonatal. Os sobreviventes apresentavam grave comprometimento do desenvolvimento neuropsicomotor e déficits neurológicos múltiplos, 92% seguiram com epilepsia refratária e 58% evoluíram para síndrome de West. CONCLUSÃO: O reconhecimento de padrão de surto - supressão não reativo no EEG neonatal pode ser relacionado a diversas doenças neurológicas e é associado a convulsões precoces e refratárias. Existe também definida associação entre este padrão e elevada morbi-mortalidade neonatal além do desenvolvimento de epilepsia pós-neonatal.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Eletroencefalografia , Epilepsia Neonatal Benigna/fisiopatologia , Estudos Transversais , Epilepsia Neonatal Benigna/etiologia , Epilepsia Neonatal Benigna/mortalidade , Seguimentos , Prognóstico , Estudos Retrospectivos
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