Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cuba. pediatr ; 90(1): 185-190, ene.-mar. 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-901477

RESUMO

La epilepsia benigna con puntas centrotemporales o rolándicas se caracteriza por crisis parciales motoras en la infancia y un electroencefalograma en que observan descargas de puntas en las regiones centrotemporales medias. Ha sido reconocida como benigna, debido a la ausencia de déficits neurológicos evidentes; sin embargo, en los últimos años en la literatura médica internacional han aparecido varias publicaciones que cuestionan su evolución favorable. El objetivo de este trabajo es actualizar algunos criterios que no concuerdan con el buen pronóstico referido inicialmente. Representa una etapa fundamental en la historia de la epilepsia, debido a que es la primera vez que se describió una epilepsia focal o parcial en la que se presumía que no existía una lesión cortical subyacente. La evolución de esta forma de epilepsia puede mostrar elementos que niegan su benignidad. Se recomienda en un futuro efectuar en nuestro servicio un estudio que confirme los criterios expuestos en la literatura médica internacional(AU)


Benign epilepsy with centrotemporal spikes, aka benign rolandic epilepsy, is characterized by partial motor crisis in childhood and electroencephalography showing point discharges in medial centrotemporal regions. The condition has been recognized as benign due to the absence of evident neurological deficits. However, in recent years several publications have appeared in international medical literature in which its favorable evolution is questioned. The objective of the present study is to update some criteria differing from the good prognosis initially stated. It constitutes a fundamental stage in the history of epilepsy, since for the first time a case of focal or partial epilepsy was being described in which presumably there did not exist an underlying cortical lesion. The evolution of this form of epilepsy may display features denying its benignity. It is recommended that in the future a study be conducted in our service confirming the criteria expounded in international medical literature(AU)


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Transtornos Cognitivos/diagnóstico por imagem , Epilepsia Rolândica/complicações , Encefalopatias/complicações , Estudos Multicêntricos como Assunto , Estudos Prospectivos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(4): 550-555, Aug. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-555233

RESUMO

Thirty-two children with benign childhood epilepsy with centrotemporal spikes (BECTS) were studied for a mean period of 27.6 months. The characteristics of the seizures, electroencephalogram (EEG), WISC-III and School Performance Test were compared at the start and end of the study. Nine (28.1 percent) children continued having seizures. Epileptiform activity (EA) on the EEG reduced in number and was no longer recorded in 6 (18.7 percent) children. There was a significant improvement in the performance and perceptual organization IQ values. The improvement in reading performance failed to reach statistical significance. The performance in arithmetic worsened in 43.7 percent of the children, and this was associated with the persistence of epileptic seizures. There were no significant correlations between changes in cognitive aspects and characteristics of EA. There is a need to continue this study, and also search for other factors influencing the evolution of cognitive abilities in children with BECTS.


Foram estudados aspectos evolutivos clínicos, cognitivos e eletrencefalográficos (EEG) de 32 crianças com epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBICT) acompanhadas por 27,6 meses. Foram comparadas as características das crises, do EEG, do WISC-III e do Teste de Desempenho Escolar ao início e ao final do estudo. Nove (28,1 por cento) crianças continuaram apresentando crises. A atividade epileptiforme (AE) ao EEG reduziu-se em número e não mais foi registrada em 6 (18,7 por cento) crianças. Houve melhora significativa nos QI de execução e de organização perceptual. A melhora do desempenho em leitura não alcançou significância estatística, enquanto em 43,7 por cento das crianças houve piora em aritmética. Esta foi associada à persistência de crises epilépticas. Não houve correlações significativas entre aspectos cognitivos e características da AE. Há necessidade de estudar até a remissão total das crises e da AE, assim como procurar outros fatores que influenciem a evolução das habilidades cognitivas das crianças com EBICT.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Transtornos Cognitivos/fisiopatologia , Epilepsia Rolândica/fisiopatologia , Transtornos Cognitivos/complicações , Eletroencefalografia , Epilepsia Rolândica/complicações , Seguimentos , Testes Neuropsicológicos , Desempenho Psicomotor/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA