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1.
Brasília; CONITEC; fev. 2017. tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-837209

RESUMO

Contexto: A epilepsia é uma doença cerebral crônica causada por diversas etiologias e caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas. O tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente inclui as drogas antiepiléticas fenobarbital, fenitoína, primidona, topiramato, lamotrigina, carbamazepina e valproato de sódio, indicadas no Protocolo Clínico do Ministério da Saúde (MS). Pergunta: O uso do levetiracetam em monoterapia é tão eficaz e seguro quanto as demais drogas antiepilépticas (lamotrigina) e topiramato) disponíveis no SUS, por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF, para o tratamento de pacientes com epilepsia focal após a falha no tratamento com carbamazepina? Evidências científicas: Não há evidências clínicas para o uso do levetiracetam em monoterapia em crises epiléticas focais para a pergunta de pesquisa estabelecida na presente solicitação de avaliação. Avaliação econômica: Foi apresentada uma análise de custo-minimização seguindo a premissa de que o levetiracetam não possui superioridade clínica sobre os medicamentos oferecidos pelo SUS. Porém o custo de tratamento do levetiracetam é maior do que os tratamentos disponíveis no sistema público. Deliberação final: A análise do conteúdo de todas a contribuições da consulta pública não trouxe elementos que pudessem alterar a recomendação de não incorporação. Assim, os membros da CONITEC recomendaram por unanimidade a não incorporação no SUS do levetiracetam em monoterapia para epilepsia focal em pacientes com falha no tratamento com carbamazepina. Decisão: Não incorporar o levetiracetam em monoterapia para epilepsia focal em pacientes com falha no tratamento com carbamazepina, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A decisão foi dada pela Portaria SCTIE-MS nº 9 publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 38, de 22 de fevereiro de 2017.


Assuntos
Humanos , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Carbamazepina/uso terapêutico , Epilepsias Parciais/terapia , Falha de Tratamento , Brasil , Análise Custo-Benefício , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde
2.
Cir. & cir ; 78(1): 15-24, ene.-feb. 2010. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-565713

RESUMO

Introducción: El papel de la estimulación crónica intermitente del nervio vago (ECINV) en el tratamiento de la epilepsia refractaria está evolucionando y requiere precisarse mediante la descripción de resultados, efectos adversos y complicaciones en poblaciones específicas. Material y métodos: Se seleccionaron los pacientes con epilepsia refractaria sometidos a ECINV con mínimo 12 meses de seguimiento, utilizando estadística descriptiva e inferencial para valorar el efecto sobre la frecuencia e intensidad de las crisis, memoria, ánimo, estado de alerta, recuperación postictal y calidad de vida (escala subjetiva, cuestionario QoLIE-31), y los factores (sexo, edad, tiempo de evolución, número/tipo crisis, parámetros de estimulación) asociados a la respuesta clínica. Se describen los parámetros de estimulación usados, empleo del magneto, complicaciones y efectos adversos. Resultados: Se seleccionaron 35 pacientes, edad de cinco a 48 años, 18 con epilepsia parcial, 17 con generalizada. No hubo complicaciones, infección o alteración de la cicatrización en los procedimientos quirúrgicos. La reducción promedio en crisis fue de 55.65 % (p < 0.001). En epilepsias generalizadas hubo 58.8 % de respondedores y 88.9 % en parciales. Cuatro sujetos presentaron mejoría > 90 %, con control total; en dos pacientes aumentó la frecuencia de las crisis. La respuesta al tratamiento fue buena subjetivamente en 33 pacientes. La calificación global de QoLIE-31 aumentó 12.6 puntos (p = 0.020). Solo el tipo de crisis se asoció con la respuesta clínica. Los efectos adversos fueron transitorios y respondieron al cambio de parámetros de estimulación. Conclusiones: la ECINV es segura, bien tolerada y eficaz para el tratamiento paliativo en casos seleccionados de crisis parciales y generalizadas multifocales refractarias.


BACKGROUND: The role of vagal nerve stimulation (VNS) in the treatment of refractory epilepsy is still evolving and requires precision through extensive description of acute and chronic results, adverse effects and complications in specific populations. METHODS: We selected patients with refractory epilepsy subjected to VNS who had completed at least a 12-month followup. Descriptive and inferential statistics were used to review and assess the effects of VNS on seizure frequency/intensity, memory, alertness, mood, postictal recovery, and quality of life (subjective scale, QoL IE-31 inventory) as well as factors (gender, age, age of onset, time of surgery, stimulation parameters, seizure frequency and type) associated with clinical response. We describe stimulation parameters, complications and adverse effects compared to other series. RESULTS: We selected 35 patients with an age range of 5-48 years; 18 patients presented partial epilepsy and 17 generalized epilepsy. All procedures and wound healing were uneventful, and no infections were reported. Median reduction in seizure frequency was 55.65% (p <0.001). Four patients showed improvement of >90%. Two patients became seizure free, whereas seizure frequency increased in two patients. The subjectively qualified response to treatment was good in 33 patients. The mean global increase in the QoLIE-31 Scale was 12.6 (p = 0.020). Improvements in memory, mood, alertness and postictal recovery period were documented. Only seizure type showed statistically significant association with clinical response. Adverse effects were transitory and responded to changes in stimulation parameters. CONCLUSIONS: VNS is a safe, feasible, well-tolerated and effective palliative treatment in appropriately selected cases of refractory partial and multifocal generalized seizures.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Epilepsia/terapia , Estimulação do Nervo Vago/métodos , Afeto , Conscientização , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Cuidados Paliativos , Terapia Combinada , Eletrodos Implantados , Epilepsia Generalizada/tratamento farmacológico , Epilepsia Generalizada/epidemiologia , Epilepsia Generalizada/terapia , Epilepsia/tratamento farmacológico , Epilepsias Parciais/tratamento farmacológico , Epilepsias Parciais/epidemiologia , Epilepsias Parciais/terapia , Estimulação do Nervo Vago/efeitos adversos , Estimulação do Nervo Vago/instrumentação , Memória , México/epidemiologia , Qualidade de Vida , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(supl.1): 1-7, set. 2003.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-383546
4.
In. Nitrini, Ricardo; Spina Franca, Antonio; Scaff, Milberto; Bacheschi, Luiz Alberto; Assis, L. M; Canelas, Horario Martins. Condutas em neurologia. s.l, Clinica Neurologica HC/FMUSP, 1989. p.73-6.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-92771
5.
Rev. serv. sanid. fuerzas polic ; 46(1): 93-102, ene.-jun. 1985. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-3534

RESUMO

Después de tipificar las crisis parciales complejas, y los métodos usados para diagnosticarlas, se revisan los procedimientos terapéuticos en el momento actual. Descríbense a continuación las técnicas usadas para el control de los ataques, mencionándose las indicaciones y efectos secundarios de carbamazepinas, fenitoínas, barbitúricos y benzodiazepínicos. Luego se mencionan las técnicas quirúrgicas, sus indicaciones, complicaciones y variantes


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Epilepsias Parciais/terapia , Epilepsia/classificação
6.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 22(2): 109-17, abr.-jun. 1984.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-31653

RESUMO

Este trabajo intenta explorar algunos aspectos de la psicología de los pacientes con epilepsia focal, de acuerdo al método psicoanalítico de investigación. Después de revisar la historia de la relación entre epilepsia y psicoterapia, presenta material ilustrativo de algunas situaciones más o menos típicas referentes a enfermedad y personalidad. Termina planteando que éste es un campo que permanece abierto a la investigación psicoanalítica y psicofisiológica del futuro


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Epilepsias Parciais/terapia , Personalidade , Psicoterapia
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