Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
2.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-875121

RESUMO

Among the diseases that affect equines, viral diseases play an important role from a health and economic point of view, especially influenza, viral arteritis, herpes infections and vesicular stomatitis. In the Brazilian literature, there is little or no account of the occurrence of infectious diseases in donkeys. Given the importance of donkeys in different activities and the lack of information on infections that may occur in these animals, the aim of this study was to determine the frequency of anti-equine herpesvirus (EHV), anti-equine arteritis virus (EAV), anti-vesicular stomatitis, and anti-equine influenza (H3N8) antibodies in the serum of 85 donkeys bred in some regions of the state of São Paulo. We found the following antibody frequencies: 50.6% (43/85) antibodies against influenza virus subtype H3N8, 47% (40/85) anti-EHV, and 20% (17/85) anti-EAV. The donkeys were not seropositive for vesicular stomatitis. The results suggested that the agents EHV, EAV, and equine influenza subtype H3N8 circulate among donkeys in some regions of the state of São Paulo, Brazil, reinforcing the importance of establishing a routine diagnosis and epidemiological study of this species.(AU)


Dentre as doenças que acometem os equídeos, as enfermidades virais assumem um papel importante do ponto de vista sanitário e econômico, especialmente a influenza, arterite viral, as infecções herpéticas e a estomatite vesicular. Na literatura nacional, existe pouco ou nenhum relato sobre a ocorrência de enfermidades infecciosas nos asininos. Tendo em vista a importância dos asininos para diferentes atividades e a falta de informações sobre as doenças que acometem esses animais, este trabalho teve como objetivo estudar a frequência de anticorpos anti-EHV, antivírus da arterite equina, anti-estomatite vesicular e anti-influenza equina (H3N8) em 85 soros de jumentos criados no estado de São Paulo. Estimou-se que 50,6% apresentavam anticorpos contra o subtipo H3N8 do vírus da influenza; 47% (40/85) apresentavam anticorpos contra o EHV e 20% apresentavam anticorpos contra o vírus da arterite. Os jumentos não foram soro reagentes contra a estomatite vesicular. Os resultados obtidos sugerem que os agentes EHV, vírus da arterite equina e influenza equina subtipo H3N8, circulam entre os jumentos do estado de São Paulo, caracterizando a importância do estabelecimento de uma rotina diagnóstica e estudos epidemiológicos na espécie.(AU)


Assuntos
Animais , Equartevirus/imunologia , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Equidae/virologia , Herpesvirus Equídeo 1/imunologia , Vírus da Influenza A Subtipo H3N8/imunologia , Estomatite Vesicular/imunologia , Testes Sorológicos/veterinária
3.
Arq. Inst. Biol ; 83: e1062013, 2016. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1006706

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de anticorpos contra o vírus da arterite viral equina (EVAV) em equinos sadios criados nas mesorregiões Noroeste, Centro Ocidental e Norte Central do estado do Paraná. Após o cálculo do tamanho amostral, foram analisadas, utilizando a técnica de soroneutralização, amostras de soro sanguíneo de 653 equinos. Nenhum animal sororreagente foi encontrado nas mesorregiões Noroeste (0/236) e Centro Ocidental (0/99). Na mesorregião Norte Central a prevalência foi de 0,62% (2/318), totalizando 0,30%. Pode-se concluir que a arterite viral equina (AVE) ainda não representa um problema de importância epidemiológica nos equinos criados nas mesorregiões paranaenses estudadas.(AU)


The prevalence of antibodies against equine viral arteritis virus (EVAV) in healthy horses raised in Northwest, Western Central and North Central regions of the State of Paraná, Brazil was investigated. According to calculated sample size, serum samples of 653 horses were analyzed through standard virus neutralization test. No horse had antibodies to EVAV in Northwest (0/236) and in Western Central (0/99) regions. In North Central region frequency was 0.62% (2/318), with an overall prevalence of 0.30%. It can be concluded that EVA does not represent a problem of epidemiological importance in the studied regions of Paraná.(AU)


Assuntos
Animais , Infecções por Arterivirus/veterinária , Infecções por Arterivirus/epidemiologia , Equartevirus , Cavalos/virologia , Estudos Epidemiológicos
4.
Rev. argent. microbiol ; 42(1): 11-17, feb. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-634646

RESUMO

Equine viral arteritis (EVA) is a contagious viral disease that frequently causes mild or subclinical infections in adult horses. Only one EAV serotype has been described. However, there are differences in antigenicity, pathogenicity and neutralization characteristics of virus field strains. The interaction of two viral proteins, GP5 and M, is critical for infectivity and amino acid changes in the GP5 sequences have an effect on the neutralizing phenotype, regardless the effects of other viral proteins. The objective of the present study was to evaluate the neutralization phenotypes of the 5 unique Argentine EAV strains reported and to compare them with the neutralization phenotypes of the EAV-UCD reference strain, with special emphasis on the analysis of M and GP5 proteins. The strains had a similar neutralization phenotype pattern when anti-EAV serum, derived from EAV seropositive horses, was used in the analysis. Meanwhile, low titers were observed when equine polyclonal anti-EAV reference sera were used in the assay. Argentine strains have almost the same amino acid substitutions, with the exception of LP01 strain, that mainly involves the first variable region V1, especially in neutralization sites B and C. However, they are fairly different from the EAV-UCD strain. Nevertheless, the nucleotide and amino acid differences observed among the Argentine strains LP02/R, LP02/C, LP02/P and LP-LT-ARG did not show any variations in the neutralization phenotype.


La arteritis viral equina (AVE) ocasiona infecciones, en su mayoría subclínicas, pero puede causar abortos y enfermedad respiratoria. Si bien se ha descrito un solo serotipo de AVE, existen diferencias en cuanto a la antigenicidad, patogenicidad y patrones de neutralización en las cepas de campo. Los ORF5 y ORF6 del virus codifican las proteínas de envoltura GP5 y M; la interacción entre estas proteínas es crítica para la infectividad. Los cambios en las secuencias de aminoácidos en la proteína GP5, especialmente en la región V1, afectan el fenotipo neutralizante, sin tener en cuenta variaciones aminoacídicas de otras proteínas virales. En este estudio evaluamos los fenotipos neutralizantes de las 5 únicas cepas de arteritis viral equina aisladas en Argentina y los comparamos con los de la cepa de referencia EAV-UCD por virus neutralización cruzada y análisis de secuencias aminoacídicas de las proteínas M y GP5. Las cepas argentinas presentaron un patrón de neutralización similar cuando se utilizaron sueros positivos del banco de sueros, mientras que fueron neutralizadas en menor medida por los sueros policlonales de referencia anti-AVE. A excepción de la cepa LP01, las cepas argentinas tienen casi las mismas sustituciones aminoacídicas en la primera región variable V1 de la proteína GP5, específicamente en los sitios neutralizantes B y C, pero difieren en gran medida respecto de la cepa de referencia EAV-UCD. Las diferencias encontradas en los aislamientos LP02/R, LP02/C, LP02/P y LT-LP-ARG no se reflejaron en variaciones en el fenotipo neutralizante.


Assuntos
Animais , Antígenos Virais/imunologia , Equartevirus/imunologia , Infecções por Arterivirus/virologia , Doenças dos Cavalos/virologia , Proteínas do Envelope Viral/imunologia , Proteínas da Matriz Viral/imunologia , Sequência de Aminoácidos , Argentina , Antígenos Virais/genética , Equartevirus/classificação , Equartevirus/genética , Equartevirus/isolamento & purificação , DNA Complementar/genética , DNA Viral/genética , Variação Genética , Cavalos , Dados de Sequência Molecular , Testes de Neutralização , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Alinhamento de Sequência , Homologia de Sequência de Aminoácidos , Especificidade da Espécie , Proteínas do Envelope Viral/genética , Proteínas da Matriz Viral/genética
5.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 59(4): 1077-1079, ago. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-462210

RESUMO

Verificou-se a freqüência e a distribuição de eqüídeos soropositivos para arterite viral eqüina (AVE) em 10 Delegacias Regionais do IMA no estado de Minas Gerais, por meio da técnica soroneutralização. A taxa de animais reagentes foi 0,85 por cento (7/826) e em cada Delegacia Regional: Almenara (0,77 por cento), Montes Claros (1,09 por cento), Oliveira (2,12 por cento), São Gonçalo do Sapucaí (2,22 por cento), Teófilo Otoni (1,36 por cento) e Viçosa (1,72 por cento). O presente estudo indica a presença de animais soropositivos para AVE em diferentes regiões do estado de Minas Gerais


Assuntos
Animais , Cavalos/virologia , Infecções por Arterivirus/epidemiologia , Equartevirus/patogenicidade
6.
Rev. Fac. Cienc. Vet ; 46(2): 73-86, jul.-dic. 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-490719

RESUMO

La arteritis viral equina (AVE) es una enfermedad viral contagiosa de los equinos causada por un arterivirus (virus arteritis equina) que ha sido frecuentemente confundida con enfermedades que presentan una clínica similar, especialmente con aquellas enfermedades causadas por herpesvirus tipo 1 y 4 o con la influenza viral equina. Esta patología ha demostrado causar grandes pérdidas económicas en la industria equina mundial, al reportarse abortos epidémicos y muerte de ejemplares, generalmente asociado con la movilización de caballos, observándose una rápida propagación del virus, la cual puede ocurrir en hipódromos, clubes ecuestres, exposiciones, subastas o haras. Esta patología debe su nombre a las características y lesiones constantes a nivel de las arteriolas y vasos de mediano calibre en los caballos infectados. La AVE es muy parecida a otras enfermedades equinas, que al final del siglo XIX y al inicio del siglo XX, fueron referidas por una variedad de términos clínicos que describen la enfermedad, como por ejemplo infección celulolítica, ojo rojo, etc. No es sino hasta 1953, después del seguimiento de un síndrome respiratorio reproductivo en yeguas, de la raza Standardbred, cerca de Bucyrus (Ohio, EUA), que el virus de la AVE fue identificado etiológicamente diferente de la Rinopneumonitis Equina producida por los herpesvirus tipo 1 y 4 y el virus de la Influenza Equina. Debido a la importancia de esta patología para la industria equina la presente revisión tiene como fin dar a conocer las características del agente causal, la distribución, el modo de transmisión, signología e inmunidad, así como los aspectos referentes al diagnóstico, control y prevención de la enfermedad.


Assuntos
Animais , Equartevirus , Herpesvirus Equídeo 1 , Doenças Respiratórias , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Venezuela , Medicina Veterinária
7.
Rev. bras. ciênc. vet ; 6(3): 147-50, set.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285725

RESUMO

Foi pesquisada a presença de anticorpos antivírus da arterite viral dos eqüinos em cavalos criados no estado de Säo Paulo que apresentaram sintomas de alteraçäo do sistema respiratório ou abortamento, e comparados os resultados com animais criados nas mesmas propriedades e que näo apresentavam os referidos sintomas. Os resultados positivos observados nos dois grupos, de 23,52 por cento e 10,34 por cento, respectivamente, para o grupo de animais com quadro respiratório e abortamento, näo foi estatisticamente diferente dos animais assintomáticos (19,33 por cento). Considerando-se a raça dos animais, pode-se observar maior ocorrência de animais soropositivos nas raças Mangalarga, Arabe e Quarto de Milha, quando comparados aos das raças Andaluz e Puro-Sangue Inglês, bem como aos mestiços.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Anticorpos Antivirais/sangue , Equartevirus , Doenças dos Cavalos , Infecções por Arterivirus/sangue , Infecções por Arterivirus/veterinária , Aborto Animal , Cavalos , Sistema Respiratório/virologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA