Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-157341

RESUMO

Introduction: Dysphagia can cause significant morbidity and mortality, especially in the elderly and the paediatric population. The study was undertaken to determine the clinico-pathological profile of the patients diagnosed with oesophageal dysphagia in a rural tertiary care hospital of India. Methods: This cross sectional, descriptive study was carried out in the ENT Department of Rural Medical College and Pravara Rural Hospital, Loni, Maharashtra. Patients attending the ENT Out Patient Department during 2009 and later diagnosed as cases of oesophageal dysphagia formed the statistical sample. Results: Out of 61 patients, 37 were male and 24 female. Majority of the patients belonged to age group 41-50 years (24.6%), were farmer by occupation (31.1%) and belonged to middle socioeconomic status (34.4%). Pain (throat, retrosternal or epigastric) was the most common (70.5%) presenting complaint. For 39.3% study subjects, the presenting complaint was 3 to 6 months old. Barium swallow study revealed a positive finding in 74.1% (n=40/54) patients, with carcinoma of oesophagus (27.8%) as the most common aetiology, followed by motility disorders and benign strictures. Oesophagoscopy detected lesions in 49 (90.74%) cases and like barium swallow, it also detected carcinoma oesophagus as the most common cause of oesophageal dysphagia. Reflux oesophagitis was the most common form of the oesophagitis and the microbiological examination and culture of samples of 14 patients diagnosed with any form of oesophagitis showed Candida albicans in 21.4%. Conclusion: Dysphagia is a common presenting complaint in the ENT clinic. There is a male preponderance with incidence of malignancy rising with age. Barium swallow may be used as the first line of investigation; however, oesophagoscopy gives a better diagnosis.


Assuntos
Adulto , Bário/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/etiologia , Transtornos de Deglutição/microbiologia , Transtornos de Deglutição/patologia , Esofagite Péptica/diagnóstico , Esofagite Péptica/etiologia , Esofagite Péptica/microbiologia , Esofagite Péptica/patologia , Transtornos da Motilidade Esofágica/diagnóstico , Transtornos da Motilidade Esofágica/etiologia , Transtornos da Motilidade Esofágica/patologia , Transtornos da Motilidade Esofágica/microbiologia , Esofagoscopia/métodos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 197-202, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362570

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi o de validar os resultados do exame de endoscopia digestiva alta contra a histologia do esôfago distal para o diagnóstico da esofagite de refluxo em lactentes. MÉTODOS: Foram revisados os prontuários de 167 pacientes (88 do sexo masculino e 79 do sexo feminino) com idade de 38 a 364 dias, encaminhados para investigação de esofagite de refluxo no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2000. Analisou-se a associação entre as variáveis nominais (presença ou ausência de esofagite) e ordinais (graus de esofagite) através da comparação entre os resultados da endoscopia digestiva alta e histologia. RESULTADOS: A endoscopia digestiva alta, quando comparada à histologia, apresentou sensibilidade de 45 por cento, especificidade de 71 por cento, valores preditivos positivo de 89 por cento e negativo de 21 por cento, e acurácia de 50 por cento. Verificou-se baixa concordância entre os achados endoscópicos e histológicos na endoscopia digestiva alta normal ou na esofagite grau I (eritema leve ao nível da transição epitelial, apagamento, friabilidade e perda do brilho da mucosa) (p = 0,10). A endoscopia digestiva alta normal não identificou 79,2 por cento dos pacientes com esofagite histológica. Entre os pacientes com esofagite grau I à endoscopia digestiva alta, 12,1 por cento não apresentaram alterações histológicas. CONCLUSÕES: Concluiu-se que, enquanto a endoscopia digestiva alta apresentou especificidade de 71 por cento, não atingiu sensibilidade aceitável (45 por cento) para justificar sua realização sem biópsia; e que a presença de esofagite grau I (não-erosiva) na endoscopia digestiva alta não aumentou a capacidade deste exame de prever a anormalidade histológica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos , Esofagite Péptica/diagnóstico , Esôfago/patologia , Biópsia , Esofagite Péptica/classificação , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia
3.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 262-267, out.-dez. 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-359888

RESUMO

RACIONAL: O esomeprazol, um isômero-S do omeprazol, é o primeiro inibidor da bomba de prótons desenvolvido como um isômero ótico e tem apresentado altos índices de cicatrização na esofagite erosiva. OBJETIVO: Avaliar a eficácia e tolerabilidade do esomperazol em pessoas com esofagite erosiva, classificada de acordo com a classificação de Los Angeles. MATERIAL E MÉTODOS: Duzentos e dezoito pacientes com esofagite de refluxo confirmada por endoscopia foram incluídos num estudo multicêntrico, aberto, no Brasil. Todos receberam 40 mg de esomeprazol, uma vez ao dia, por um período de 4 semanas. Aqueles que não cicatrizaram a esofagite ao final da 4ª semana continuaram o tratamento por mais 4 semanas. O objetivo primário de eficácia foi a taxa de cicatrização ao final da 4ª e 8ª semanas. Os objetivos secundários foram o número de pacientes com resolução dos sintomas ao final da 4ª semana, o número de dias com resolução sustentada dos sintomas, o número de dias e noites livres de sintomas e a segurança e tolerabilidade da droga. RESULTADOS: As taxas de cicatrização nas semanas 4 e 8 foram 82 por cento (IC: 77,4 por cento-87,6 por cento) e 96,1 por cento (IC: 93,5 por cento-98,8 por cento), respectivamente. Noventa e nove por cento dos pacientes tiveram resolução da pirose retroesternal na 2ª semana. Os eventos adversos mais comuns foram cefaléia (4 por cento), diarréia (2,6 por cento) e dor epigástrica (2,2 por cento). CONCLUSAO: Para o período estudado, o esomeprazol mostrou ser uma droga segura e bem tolerada, alcançando taxas significativas de cicatrização das soluções de continuidade da mucosa em pacientes com esofagite erosiva, independente do seu grau, de acordo com a classificação de Los Angeles. Mostrou-se, também, eficiente em rapidamente aliviar os sintomas decorrentes da doença do refluxo gastroesofágico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Antiulcerosos/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/tratamento farmacológico , Omeprazol/uso terapêutico , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagite Péptica/tratamento farmacológico , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
4.
Arq. gastroenterol ; 37(4): 197-202, out.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-286399

RESUMO

Os critérios de esofagite histológica pouco se modificaram desde os achados de Ismail-Beiji, Pope (1970) e Weinstein (1975). O diagnóstico da doença do refluxo gastresófagico modificou-se com o advento da pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas que foi proposta como um método de elevada sensibilidade. Neste estudo selecionaram-se 35 pacientes com esofagite histológica que foram, na sequência, submetidos a pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas. Determinaram-se difenças dos achados histológicos de acordo com padräo de refluxo, graus de esofagite endoscópica e grupos etários. Concluiu-se que a sensibilidade da pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas foi de 60.0 por cento, notando-se tendencia a maiores alteraçöes teciduais em pacientes com padröes mais severos de refluxo (supino e combinado).Demonstrou-se que nas esofagites endoscópicas mais severas, ocorreu maior exocitose de células inflamatórias no epitélio esofágico. Näo houve difenças de achados histológicos em pacientes com doenças do refluxo gastroesofágico conforme grupos etários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia , Fatores Etários , Esôfago/química , Concentração de Íons de Hidrogênio , Monitorização Ambulatorial , Estudos Prospectivos , Sensibilidade e Especificidade , Índice de Gravidade de Doença
5.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-85007

RESUMO

OBJECTIVES: The definition of Barrett's oesophagus, has been of late, is stressed on the presence of specialised columnar epithelium with goblet cells and not on other metaplastic epithelia, which however could be the early, immature, undifferentiated cell types such as junctional and gastric types. Hence this study was carried out to find out the ways of detecting the early metaplastic cell forms before the goblet cells appear. METHODS: Among 134 cases of reflux oesophagitis selected in the prospective study of 7 years from January 1992 to December 1998, 31 biopsies were diagnosed as Barrett's oesophagus (BO). These were compared with 20 age matched control biopsies from gastro-oesophageal junction. They were studied morphologically, morphometrically and histochemically for acid, neutral and sulphomucins using alcian blue (AB), alcian blue-periodic acid Schiff (AB-PAS) and high iron diamine-alcin blue (HID-AB) stains. RESULTS: Twelve of the cases were of junctional type, 16 of specialised columnar intestinal metaplastic (IM) type (Type I = 0, Type II = 5, Type III = 11) and three showed a combination of both junctional and Type I IM. Mucins were a mixture of neutral mucin, sialomucin and sulphomucin while the control biopsies showed chiefly neutral mucin. Morphometrically, the epithelial cells in BO were taller (mean 28u in junctional types and 32u in IM) in comparison to the control (mean 24.5 u). CONCLUSION: When the classical specialised columnar epithelium (with goblet cells) in oesophagus is absent, presence of metaplastic junctional type of mucosa, may, for all probabilities be considered as the initial step towards transformation to the classical Barrett's mucosa. In such situations, it is essential to differentiate it from the normal gastro-oesophageal junctional epithelium and is possible with histochemical analysis of the biopsy material aided by morphometry, especially so when the level of biopsy is not indicated.


Assuntos
Adulto , Esôfago de Barrett/patologia , Biópsia , Neoplasias Esofágicas/patologia , Esofagite Péptica/patologia , Esôfago/patologia , Feminino , Células Caliciformes/patologia , Humanos , Masculino , Metaplasia/patologia , Lesões Pré-Cancerosas/patologia , Estudos Prospectivos
6.
Arq. gastroenterol ; 35(4): 292-9, out.-dez. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229384

RESUMO

A esofagite péptica é uma das mais importantes complicaçoes da doença do refluxo gastroesofágico e seu diagnóstico é baseado em achados endoscópicos e histopatológicos. Um dos fatores envolvidos na patogênese da esofagite é a diminuiçao da pressao do esfíncter inferior do esôfago que está relacionada com o comprimento da porçao intra-abdominal deste órgao que pode ser mensurada por meio de ultra-sonografia. Este trabalho relaciona as medias ultra-sonográficas do esôfago intra-abdominal de crianças portadoras da doença de refluxo gastroesofágico com os achados endoscópicos e os de biopsias esofágicas das mesmas crianças. Foram avaliadas 16 crianças com idades entre 10 e 156 meses (mediana 63,5 meses) portadoras de doença do refluxo gastroesofágico e submetidas a endoscopia digestiva e biopsia esofágica para pesquisa de esofagite. Dos 16 pacientes, seis apresentaram diagnóstico de esofagite péptica à endoscopia digestiva alta, confirmado pela biopsia em cinco pacientes. Os restantes 10 pacientes tinham endoscopia normal e em apenas quatro destes foram encontradas alteraçoes compatíveis com esofagite na biopsia esofágica. Nao se observou correlaçao estatística entre a endoscopia e a biopsia esofágica se considerados todos os graus de alteraçoes histopatológicas compatíveis o diagnóstico de esofagite, mas se observa correlaçao quando se considera o grau histopatológico mais discreto como secundário apenas ao refluxo e nao como diagnóstico de esofagite. Ao ultra-som dos seis pacientes portadores de esofagite à endoscopia digestiva alta, cinco apresentaram esôfago intra-abdominal diminuído e nos pacientes portadores de esofagite através de biopsia, considerando o grau histológico discreto como secundário apenas ao refluxo, todos tinham esôfago intra-abdominal diminuído. Em conclusao, encontrou-se relaçao entre as alteraçoes endoscópicas e achados histopatológicos para o diagnóstico de esofagite e a dimensao do esôfago intra-abdominal medido por ultra-som.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adolescente , Criança , Esofagite Péptica , Esôfago/patologia , Refluxo Gastroesofágico , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagite Péptica/patologia , Refluxo Gastroesofágico/patologia
7.
Rev. gastroenterol. Méx ; 63(3): 143-7, jul.-sept. 1998. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-240905

RESUMO

Antecedentes. La presencia de páncreas acinar en esófago de Barrett fue descrita por primera vez por Krishnamurthy y col., quienes encontraron acúmulos de células idénticas, tanto histológica como inmunohistoquímicamente a las células del páncreas acinar en la mucosa metaplásica. Un año después Wang describió estos mismos acúmulos celulares en la unión cardioesofágica normal o con inflamación leve. Objetivo. Con el propósito de reevaluar las biopsias de esófago de Barrett o como inflamación crónica, buscando células de páncreas acinar, se realizó el siguiente estudio. Método. Se revisaron las biopsias de unión cardioesofágicas y esófago distal del hospital ABC, de 1996 y los primero cuatro meses de 1997, buscando intencionadamente la presencia de metaplasia pancreática acinar. Resultados. Se encontraron 199 biopsias diagnósticadas como esófago de Barrett de las cuales catorce presentaban células de páncreas acinar, y 199 biopsias diagnosticadas como esofagitis crónica, de las cuales once presentaban metaplasia pancreática acinar. Se realizó inmunohistoquímica y microscopía electrónica para comprobar que estas células son pancreáticas. Las edades de los pacientes con esófago de Barrett oscilaron de 25 a 60 años con una media de 39 años, y los de esofagitis crónica de 23 a 45 años con una edad promedio de 35 años. Conclusiones. Es posible encontrar metaplasia pancreática acinar asociada tanto a inflamación crónica como a metaplasia de Barrett en esófago. Este hallazgo parece no tener significado clínico determinado. Su presencia podría ser el resultado de un proceso metaplásico similar al del esófago de Barret, aunque no es posible descartar un origen congénito


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Coristoma , Doença Crônica , Esofagite Péptica/patologia , Esôfago de Barrett/patologia , Metaplasia , Pâncreas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA