Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. neurocir ; 25(4): 166-175, dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462335

RESUMO

Em forma de revisão, o presente artigo trata do histórico das contribui~oes da neuroanatomia e dos métodos de neuroimagem à prática neurocirúrgica. Destaca, em particular, a evolução históprica do conhecimento neuroanatômico a respeito da superfície cerebral e das correlações topográficas cranioencefálicas, o advento da microneurocirurgia e as recentes contribuições da ressonância magnética.


Assuntos
Humanos , Espectroscopia de Ressonância Magnética/história , Neuroanatomia/história , Neurocirurgia/história
2.
Rev. chil. radiol ; 9(2): 78-85, 2003. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-362847

RESUMO

Breve historia del desarrollo los métodos endovasculares en el tratamiento de los aneurismas intracraneanos, comenzando con las primeras experiencias de Serbinenko en Moscú. Se revisan aspectos técnicos recientemente incorporados al uso clínico y sus resultados.


Assuntos
História do Século XIX , Aneurisma Intracraniano/cirurgia , Aneurisma Intracraniano/complicações , Aneurisma Intracraniano/diagnóstico , Aneurisma Intracraniano/história , Aneurisma Intracraniano/mortalidade , Espectroscopia de Ressonância Magnética/história
3.
Rev. odonto ciênc ; 15(30): 17-25, ago. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-308242

RESUMO

Este artigo objetiva estudar os princípios físicos da Ressonância Magnética (RM), para melhor compreendê-los. Säo abordados aspectos da física quântica, bem como meios utilizados para obtençäo das imagens através da induçäo de campos magnéticos e ondas de radiofreqüência. Este conhecimento básico possibilitará ao cirurgiäo-dentista um maior entendimento da RM, desde o átomo até a formaçäo da imagem


Assuntos
Espectroscopia de Ressonância Magnética/história
6.
Praxis galen ; 1(1): 8-15, 1993. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-134732

RESUMO

Revisamos 42 artículos de la experiencia internacional sobre el tema y aspectos relacionados, encontrándose que existen muchos criterios cambiantes en la actualidad. La apoplejia pituitaria (AP) es conocida desde Bleibtreu en 1905. Se la puede definir como el cuadro de necrosis hemorrágica de una hipofisis adenomatosa con incremento del volumen previo y un espectro amplio de manifestaciones. Su frecuencia relativa en las series de tumores de hipófisis fluctúa entre 1.5 al 27 por ciento, promediando alrededor del 10 por ciento, su mayor frecuencia está en los adenomas cromofobos. La AP constituyó el primer diagnóstico de un adenoma hipofisario, entre el 21,2 y 100 por ciento; sin embargo en algunos casos el análisis retrospectivo ha mostrado la endocrinopatia preexistente aunque no haya sido diagnosticada. Como factores desencadenantes han sido involucrados; radioterapia, procedimientos neumoencefalográficos, angiográficos, uso de clorpromazina, trauma craneal, infección respiratoria alta, anticoagulación, narcomanía, estrogenoterapia, uso de bromocriptina, embarazo y otros. Las manifestaciones son agrupables así: 1- Endocrinopatias, que generalmente desembocan en panhipopituitarismo; 2- Cefálea,, que es universal; 3- Signos neurológicos focales, que en su mayoría son neuroftalmológicos; 4- Signos catastróficos de disfunciónneurológica difusa; 5- Radiológicos. El diagnóstico se basa en la demostración de una producción hormonal hipofisaria anormal, evidencia de hemorragia mediante tomografía axial computarizada (TAC) y resonancia magnética nuclear (RMN), demostración histológica de adenoma con necrosis hemorragica. La combinación de varias manifestaciones clínicas puede contribuir al diagnostico. El tratamiento es controvertido.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adenoma Cromófobo , Adeno-Hipófise , Necrose , Neurologia , Apoplexia Hipofisária/classificação , Apoplexia Hipofisária/diagnóstico , Espectroscopia de Ressonância Magnética/história , Tomografia Computadorizada por Raios X , Apoplexia Hipofisária/história , Apoplexia Hipofisária/fisiopatologia , Apoplexia Hipofisária/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA