Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. paul. med ; 107(3): 169-74, maio-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80142

RESUMO

Considerando dados acerca do comportamento do líquido cefaloraquidiano em doenças infecciosas do SNC, säo reavaliados aspectos patogênicos a luz dos conhecimentos atuais. Dentre os fatores básicos considerados, sobressaem o desempenho da barreira hematoencefálica e fenômenos imunitários. A análise feita permite distribuir as doenças infecciosas do SNC segundo modelos patogênicos: o modelo local ou próprio ao SNC, o modelo sistêmico e o modelo intermediário. O modelo local pode apresentar-se segundo três tipos essenciais: o agudo, o crônico e o repetitivo. O comprometimento do sistema imunitário pode alterar a expressäo dos eventos, resultando situaçöes näo-paramétricas, como pode ocorrer na síndrome de imunodeficiência adquirida. As contribuiçöes para o diagnóstico dos aspectos patogênicos avaliados säo analisadas


Assuntos
Humanos , Doenças do Sistema Nervoso Central/líquido cefalorraquidiano , Esquistossomose/líquido cefalorraquidiano , Panencefalite Esclerosante Subaguda/líquido cefalorraquidiano , Cisticercose/líquido cefalorraquidiano , Líquido Cefalorraquidiano/citologia , Meningite/líquido cefalorraquidiano , Doenças do Sistema Nervoso Central/diagnóstico , Doenças do Sistema Nervoso Central/imunologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/líquido cefalorraquidiano
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 44(4): 351-8, dez. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39367

RESUMO

Foi estudado o comportamento do dual citoproteico do LCR em processos inflamatórios do sistema nervoso central (SNC). Do ponto de vista neuroimunológico e levando em conta a sinalizaçäo observada mediante o estudo do líquido cefalorraqueano (LCR) podem ser considerados três grupos de modelos: o agudo, o crônico e o intermediário. Cada um deles pode apresentar subtipos. Foram avaliadas as características de comportamento do dual em dois modelos do tipo intermediário (criptococose do SNC e esquistossomose do SNC) e em 4 crônicos: dois de tipo contínuo (neurossífilis e panencefalite esclerosante subaguda) e dois de tipo repetitivo (neurocisticercose e esclerose múltipla). Os dados analisados permitem visäo quanto ao comportamento do dual citoproteico do LCR (número de células, perfil citomorfológico, subpopulaçöes linfocitárias, estudo proteico, fraçöes proteicas e suas relaçöes) nos modelos inflamatórios considerados. As diferenças observadas entre os modelos intermediários e os crônicos, tanto o contínuo como o repetitivo, säo evidentes independentemente do agente etiológico considerado


Assuntos
Humanos , Criptococose/líquido cefalorraquidiano , Cisticercose/líquido cefalorraquidiano , Doenças do Sistema Nervoso Central/líquido cefalorraquidiano , Esquistossomose/líquido cefalorraquidiano , Cefaleias Vasculares/líquido cefalorraquidiano , Contagem de Células , Doença Crônica , Esclerose Múltipla/líquido cefalorraquidiano , Linfócitos/classificação , Neurossífilis/líquido cefalorraquidiano , Panencefalite Esclerosante Subaguda/líquido cefalorraquidiano
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 43(4): 372-7, dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27326

RESUMO

Foram estudados 220 amostras de LCR de pacientes com afecçöes diversas do sistema nervoso, nas quais de maneira sistematizada, foram realizadas reaçöes de imunofluorescência para esquistossomose. Estas foram realizadas com cortes de vermes adultos e com cortes de fígado de hamster infectados por Schistosoma mansoni em que havia formaçäo de granulomas, ambas por técnica indireta antiglobulínica. Säo analisados as características do LCR dos 16 casos em que essas duas reaçöes foram reagentes. Discute-se a introduçäo e pesquisa sistematizada dessas reaçöes no LCR de pacientes com moléstias inflamatórias do sistema nervoso central. De acordo com o quadro do LCR observado nesses pacientes configura-se a introduçäo do conceito de "síndrome do LCR na neuroesquistossomose" a exemplo do que já ocorre em outras afecçöes inflamatórias do sistema nervoso, como a neurocisticercose e a neurossífilis


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doenças do Sistema Nervoso Central/líquido cefalorraquidiano , Esquistossomose/líquido cefalorraquidiano , Anticorpos/análise , Imunofluorescência , Schistosoma mansoni/imunologia
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 43(2): 160-6, jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1198

RESUMO

Foram estudadas 133 amostras de LCR provenientes de 115 pacientes para verificar o teor da PBM, fragmento P1 43-88. Os casos foram subdivididos em subgrupos de acordo com o diagnóstico nosológico. No grupo controle (50 casos de pacientes com cefaléia crônica) näo houve detecçäo de PBM em qualquer das amostras; dos casos de neurocisticercose (44), em 4 havia presença da PBM; nos de esclerose múltipla (8) em três havia PBM; em um caso de neuroesquistossomose, forma medular, também foi detectada a presença da PBM. Consideraçöes de ordem neuroimunológica säo tecidas sobre os resultados encontrados


Assuntos
Humanos , Cisticercose/líquido cefalorraquidiano , Doenças do Sistema Nervoso Central/líquido cefalorraquidiano , Proteínas da Mielina/líquido cefalorraquidiano , Esclerose Múltipla/líquido cefalorraquidiano , Esquistossomose/líquido cefalorraquidiano
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA