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1.
Rev. microbiol ; 17(1): 64-70, jan.-mar. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35137

RESUMO

Investigou-se a presença de estreptococos beta-hemolíticos e os níveis séricos de antiestreptolisina "O" (ASO) em comunidade rural dividida em duas populaçöes; escolar e familial. O estudo da populaçäo escolar revelou a presença de 61,8% portadores de estreptococos beta-hemolíticos, com predominância do grupo A e do padräo T11/14 seguido do T4 e do T8/25/Imp.19. A dosagem da ASO revelou 64,6% escolares com títulos abaixo de 250UT; 27,7% com títulos entre 250 e 333UT e 17% acima de 500UT. A média encontrada foi de 262UT. A populaçäo familial revelou 47% de portadores de estreptococos com predominância do grupo G. Entre os protadores do grupo A houve predominância do padräo T8/25/Imp.19, seguido do T4 e T11/14. Nesta populaçäo 79,3% tiveram níveis de ASO abaixo de 250UT; 14,6% resultados entre 250 e 333UT e 6,1% de 500UT. A média encontrada foi de 187UT. Nas populaçöes em estudo houve simultaneidade de 60,8% entre grupos sorológicos de estreptococos e 43,2% entre sorotipos do grupo A. Verificou-se uma correlaçäo significativa entre os dados clínicos, respostas afirmativas ao questionário proposto, presença de estreptococos beta-hemolíticos e níveis séricos de ASO acima da anormalidade


Assuntos
Adolescente , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Streptococcus pyogenes/imunologia , Estreptolisinas/sangue , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Brasil , Saúde da População Rural
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