Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Indian J Biochem Biophys ; 2012 Oct; 49(5): 379-385
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-143560

RESUMO

Ethanol metabolism is known to induce overwhelming production of reactive oxygen species (ROS) and also to cause associated immune dysfunction. Several interventional agents of plant origin, in particular fruits and vegetables have been used to counteract these alterations induced by ethanol. In this study, we investigated the efficacy of dietary feeding of skin and flesh of grapes (Vitis vinifera L.) on the alterations in immune and vascular functions in mice with liver abnormalities induced by chronic ethanol consumption. Results revealed that feeding of both grape skin and flesh (2.5 g/kg body wt/day) effectively attenuated the oxidative stress and alterations in immune function and angiogenesis induced by chronic ethanol consumption (1.6 g/kg body wt/day for 12 weeks) in mice. The antioxidant actions of the grape skin and flesh as observed in this study might be attributed to the polyphenols present in the grapes.


Assuntos
Animais , Citocinas/sangue , Citocinas/imunologia , Etanol/sangue , Etanol/imunologia , Estresse Oxidativo/fisiologia , Polifenóis , Vitis/fisiologia
2.
Alergia (Méx.) ; 44(5): 124-7, sept.-oct. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-219732

RESUMO

Se comunica un caso raro de una paciente de 34 años de edad que sufrió un choque anafiláctico casi mortal 15 minutos después de ingerir una bebida alcohólica. La paciente refiere que seis años antes, con diferentes clases de bebidas alcohólicas manifestaba siempre urticaria generalizada, que desaparecía espontáneamente sin medicamantos. Aunque no se pudo demostrar el mecanismo de la reacción de nuesta paciente, la amplia variedad de bebidas alcoholicas que lo provocan sugiere que el etanol o sus metabolitos son el antígeno ofensor que actúa como hepteno


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anafilaxia/induzido quimicamente , Bebidas Alcoólicas/efeitos adversos , Hipersensibilidade a Drogas/etiologia , Etanol/imunologia , Haptenos/imunologia , Urticária/induzido quimicamente
3.
Rev. microbiol ; 25(2): 101-6, abr.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-147943

RESUMO

A remoçäo de aflatoxinas (AF), com álcool etílico aquoso comercial (carburante), de farelo de amendoim contaminado em vaso extrator de escala real foi testada em 2 experimentos (testes 1 e 2) realizados numa indústria de extraçäo de óleo no Estado de Säo Paulo, Brasil. No teste 1, álcool 90oGL (diluído a partir do 96oGL) aquecido a 75oC, foi utilizado para fazer 3 extraçöes de uma hora cada (sempre com álcool novo), tendo sido retiradas amostras após cada extraçäo, para análise de AF e de proteína. No teste 2, álcool 96oGL foi utilizado em 4 extraçöes de uma hora, nas mesmas condiçöes porém, sem parar o processo para retirada de amostras intermediárias mas, introduzindo um período de 30 minutos de maceraçäo entre as extraçöes. Neste experimento, pedaços de cerca de 2 cm de espessura e farelo grosseiramente moído, foram utilizados para testar a influência do tamanho da partícula na eficiência da extraçäo de AF pelo solvente. Vinte amostras (10 de cada tipo) foram retiradas no fim do processo para anólises de AF. Os resultados mostraram que a extraçäo de AF com álcool etílico aquoso carburante, em escala real, é dependente do tempo e tecnicamente possível. Alcool 96oGL removeu, em média 87,3 por cento do farelo em pedaços e 95,3 por cento do moído, após 4 extraçöes de uma hora. Houve uma melhor extraçäo na parte inferior do que na parte superior do vaso. O conteúdo de proteína foi avaliado antes e durante o TESTE 1 e mostrou um pequeno aumento de 60,19 por cento para 63,79 por cento


Assuntos
Arachis/toxicidade , Aflatoxinas/isolamento & purificação , Etanol/imunologia , Descontaminação/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA