RESUMO
Nesta dissertação são analisadas, a partir de uma situação social específica, as articulações entre práticas de cura e relações de gênero entre grupos maxakali população indígena que reside no Vale do Mucuri, Minas Gerais, Brasil. Trata-se de uma abordagem antropológica sobre uma situação social na qual grupos Maxakali e a equipe de atendimento sanitário da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) enfrentaram uma epidemia de diarréia infantil. O estudo etnográfico aborda a maneira como os diferentes sujeitos em interação lidaram com a perturbação buscando o restabelecimento da condição de saúde, a partir de dois referenciais de conhecimento: a concepção Maxakali e a medicina ocidental. De acordo com a perspectiva de entendimento sobre a perturbação, distintos recursos de cura foram utilizados, demonstrando a interdependência entre os sujeitos e percepções nesta situação social específica.
Assuntos
Análise de Situação , Atenção à Saúde/tendências , Etnologia/ética , Processos Grupais , Nível de Saúde , Indígenas Sul-Americanos , Povos Indígenas , Brasil , Bebidas Alcoólicas/efeitos adversos , Bebidas Alcoólicas/toxicidade , Diarreia Infantil/epidemiologia , Etnicidade/estatística & dados numéricos , Relações InterpessoaisRESUMO
Introducción. El Programa de Asistencia Médica Transcultural (PAMT) fue diseñado e implementado en 2000. Se trata de una intervención para inducir un cambio en el comportamiento organizacional, con el propósito de aumentar la equidad en salud (acceso, aceptación, disponibilidad y comodidad), inicialmente aplicado a afiliados chinos y coreanos a un plan de medicina pre-paga.