Repercussões do exercício físico durante a gestação e da desnutrição proteica durante a gestação e lactação sobre o desenvolvimento e crescimento do fêmur da prole / Effects of physical exercise during pregnancy and protein malnutrition during pregnancy and lactation on the development and growth of the offspring's femur

OBJETIVO: Avaliar os efeitos do treino físico imposto às ratas mães durante a gestação associado a uma dieta hipoproteica imposta durante os períodos gestacional e de lactação sobre o desenvolvimento e crescimento do fêmur da prole. MÉTODOS: Quarenta ratos machos Wistar, 90 dias de vida, foram divididos em quatro grupos: filhotes de mãe sedentária nutrida, filhotes de mãe sedentária desnutrida, filhotes de mãe treinada nutrida e filhotes de mãe treinada desnutrida, todos com n = 10. Treinamento físico em esteira durante 8 semanas, 5 semanas antes da concepção e 3 no período gestacional para as ratas mães dos grupos filhotes de mães treinada nutrida e treinada desnutrida. Indução da dieta hipoproteica às ratas mães durante a gestação e lactação para os grupos filhotes de mães sedentária desnutrida e treinada desnutrida. Após sacrifício, no 90º dia de vida, analisou-se peso, comprimento e conteúdo mineral ósseo do fêmur dos filhotes. RESULTADOS: Peso corporal, peso femoral e comprimento femoral diminuídos (p < 0,05) para os grupos filhotes de mães sedentária desnutrida e treinada desnutrida em relação aos grupos filhotes de mães sedentária nutrida e treinada nutrida, respectivamente. Não houve diferença no conteúdo mineral ósseo do fêmur em nenhum dos grupos. CONCLUSÃO: O treinamento físico leve em esteira durante a gestação não interfere no desenvolvimento e crescimento ósseo da prole. Entretanto, a desnutrição proteica durante esse período e durante a lactação promove prejuízos permanentes à estrutura óssea da prole.

OBJECTIVE: To evaluate the effects of physical training of mother rats during pregnancy associated with a low-protein diet offered during pregnancy and lactation on the development and growth of the femur of their offspring. METHODS: Forty 90-day old male Wistar rats were divided into four groups: pups of sedentary nourished mothers, pups of sedentary malnourished mothers, pups of trained nourished mothers, and pups of trained malnourished mothers; all groups included 10 rats. Physical training on a treadmill for 8 weeks, 5 weeks before conception and 3 weeks in the gestational period for mother rats of pups of trained nourished mothers and pups of trained malnourished mothers. Induction of low-protein diet to the mother rats during pregnancy and lactation for the groups of pups of sedentary malnourished mothers and trained malnourished mothers. After the pups were sacrificed, on the 90th day of life, we analyzed weight, length, and femoral bone mineral content. RESULTS: Decreased body weight, femur weight, and femur length (p < 0.05) were observed for the groups of pups of sedentary malnourished mothers and trained malnourished mothers in comparison with to the groups of pups of sedentary nourished mothers and trained nourished mothers, respectively. There was no difference in bone mineral content of the femur in either of the groups. CONCLUSION: Mild of physical training on the treadmill during pregnancy does not interfere with bone development and growth of the offspring. However, protein malnutrition during this period and during lactation promotes permanent damage to the bone structure of the offspring.

Expression patterns of beta ig-h3 in chondrocyte differentiation during endochondral ossification

beta ig-h3 is a TGF-beta-induced extracellular matrix protein which is expressed in many tissues including bones and cartilages. In previous reports, we showed that beta ig-h3 mediates cell adhesion and migration and, especially in bones, negatively regulates the mineralization in the end stage of endochondral ossification. Here, to elucidate the expression pattern and role of beta ig-h3 in chondrocyte differentiation, ATDC5 chondrocytes and embryonic and postnatal mice were used for in vitro differentiation studies and in vivo studies, respectively. beta ig-h3 was strongly induced by the treatment of TGF-beta1 and the expression level of beta ig-h3 mRNA and protein were highly expressed in the early stages of differentiation but decreased in the late stages in ATDC5. Furthermore, the patterns of TGF-beta1, -beta2, and -beta3 mRNA expression were concurrent with beta ig-h3 in ATDC5. beta ig-h3 was deeply stained in perichondrium (PC), periosteum (PO), and prehypertrophic chondrocytes (PH) through the entire period of endochondral ossification in mice. beta ig-h3 was mainly expressed in PC and PH at embryonic days and obviously in PH in postnatal days. These results suggest that beta ig-h3 may play a critical role as a regulator of chondrogenic differentiation in endochondral ossification.

Deficiencia femoral focal proximal: descripción de un caso evaluado mediante resonancia magnética

La deficiencia femoral focal proximal (DFFD) es una alteración congénita, al parecer de origen teratogénico, que se ha asociado al uso de talidomida durante la cuarta o quinta semana del embarazo (1). La resonancia magnética (RM) permite diagnósticar y caracterizar temprananmente esta entidad al identificar los componentes de la articulación coxofemoral antes de su osificación, lo cual obvia el uso de la artrografía. Se reporta el caso de un niño de 8 años de edad con DFFP, caracterizada con un estudio de resonancia magnética como clase C de Aitken.

Gráfica regional de crecimiento fetal: comparación con estandar internacional / Regional fetal growth graphs: comparation with international standard

Se presentan las gráficas de crecimiento fetal por percentiles, obtenidas de 2104 ecografías, correspondientes a 1319 embarazadas de la población general de Temuco entre 1995 y 1998. Las variables estudiadas son diámetro biparietal, circunferencia de cráneo, circunferencia abdominal, longitud femoral y las relaciones: índice cefálico, cráneo/abdomen y fémur/abdomen. Son comparadas con el estándar internacional de Hadlok. Existen diferencias estadísticamente significativa con el estándar en las cuatro variables biométricas en las últimas semanas de gestación. En el índice cefálico nuestras mediciones estaban por sobre el promedio y + 2 DS hasta las 20 semanas. En CC/CA sólo se observa diferencias en el percentil 3 bajo las 20 semanas. Para la relación LF/CA nuestros rangos entre los percentiles 3 y 97 fueron considerablemente mayores que el estándar en todas las semanas de gestación

A quantitative study of human fetal femur growth (from the 15th to 24th weeks postconception)

This study aims to analyze the human femur growth. The materials utilized are 140 dissected femures from 70 Brazilian fetuses, age ranging from the 15th to the 24th gestational week. Three different measurements were made: Diaphyseal Length (DL), Total Lenghth (TL) and Diaphyseal Diameter (DD). We correlated these measurements to Gestational Age (GA) and to Crown-Rump Length (CR) and found that diaphysea length is best corelated to both parameters. This indicates diaphyseal lengh as an useful parameter, in the second trimester, for determining gestational age or as additional parameter to monitor fetal growth, helping in the diagnosis of growth's abnormalities.

Retardo do aparecimento do núcleo secundário de ossificaçäo da epífise femoral proximal: relato de caso / Delayed apperance of the secondary center of ossificarion of the proximal femoral epiphysis: case report

É muito difícil se determinar as condiçöes de normalidade, em relaçäo ao desenvolvimento do quadril desde, seu molde embrionário até a sua completa formaçäo. Existe muita controvérsia na literatura quanto ao aparecimento do núcleo de ossificaçäo secundário da epífise femoral nos quadris normais, visto que este pode aparecer desde os primeiros dias de vida (Jacobs, 1966), até um ano e meio após o nascimento (Paterson, 1976). Os autores apresentam o relato de um paciente de um ano e nove meses de idade, que näo apresentava a ossificaçäo da epífise femoral proximal, tratando-se provalvemente de um retardo do aparecimento do núcleo primário. O que foi comprovado após um seguimento clínico, ultra-sonográfico e por ressonância magnética, após um seguimento de um ano e nove meses

Graduaçäo placentária simplificada / Simplified placental grading

O autor estudou o valor de uma forma simplificada de classificaçao da distribuiçao das calcificaçoes placentárias na estimativa da maturidade fetal, em 396 gestantes submetidas a ecografia na maternidade do Hospital de Clínicas da UFPr. A classificaçao baseia-se, apenas, nos achados do bolo placentário e, por esta razao, é mais simples que a classificaçao de Grannum e col, a mais usada até hoje. As placentas foram divididas em graus O, 1, 2a, 2b e 3, conforme a presença de calcificaçoes no bolo placentário. O grau zero nao apresenta calcificaçoes, o grau l tem apenas calcificaçoes isoladas, o grau 2a tem septos pequenos, o grau 2b tem septos grandes e o grau 3 tem cotilédones completamente delimitados. Comparou estes graus placentários com parâmetros da biometria fetal e com maturidade pulmonar dos recém-nascidos. Encontrou significaçao estatística para o diâmetro biparietal, comprimento femoral e idade gestacional ecográfica. Somente dois recém-nascidos desenvolveram dificuldade respiratória e ambos sobreviveram. Conclui que existe correlaçao entre os graus placentários e idade gestacional, assim como com maturidade fetal. Finalmente, propoe a incorporaçao da nova classificaçao, simples, efetiva e realizada com metodologia inócua, nao invasiva, entre os métodos utilizados para estimar maturidade fetal. Os procedimentos invasivos devem ser reservados para situaçoes especiais.

Variaçäo sexual na época de aparecimento ultra-sonográfico do núcleo fetal de ossificaçäo epifisária distal do fêmur / Sexual variation of ultrasound time of sonographic appearance of the distal femoral ossification

A época de aparecimento do núcleo fetal de ossificaçäo epifisiária distal do fêmur e sua variaçäo sexual foi avaliada através da análise de uma amostra de 659 casos. As gestantes encontravam-se entre a 28ª e a 40ª semanas, näo apresentando intercorrências clínicas ou obstétricas e foram seguidas entre janeiro e novembro de 1990. Todas as gestaçöes eram únicas e sem malformaçöes fetais. O núcleo distal do fêmur surgiu de forma significante entre a 31ª e a 33ª semanas. Para o sexo feminino, sua ocorrência foi entre a 31ª e a 33ª semanas; no masculino, apareceu entre a 32ª e a 33ª semanas (P < 0,001). Embora os resultados sugiram uma tendência do núcleo distal do fêmur dos fetos femininos preceder o dos fetos masculinos, näo houve significância estatística na diferença sexual observada.

Relaçäo entre a medida ecográfica do fêmur fetal e a idade gestacional

Obtivemos ecograficamente os valores das medidas do fêmur durante a gestaçäo de 662 grávidas normais. Calculamos os percentis 5 e 95 da distribuiçäo do fêmur (F) para cada idade gestacional (IG). A equaçäo da curva de regressäo entre os valores de IG e F é: IG (sem.) = 10,6 + 2,16 F (cm) + 0,208 F2 (cm2). Para cada valor conhecido do F, tabulamos as correspondentes IG e sua variavilidade

Avaliaçäo do índice comprimento do fêmur/circunferência abdominal x 100 em gestantes normais

Foram calculados os índices comprimento do fêmur/circunferência abdominal x 100 (F/CA x 100) para os valores do fêmur (F) e da circunferência abdominal (CA) obtidos ecograficamente nos exames de 660 fetos durante gestaçöes normais. Foram obtidas as medidas e a varibilidade para cada duas semanas entre 13 e 42 semanas entre 13 e 42 semanas de idade gestacional (IG). Acima de 18 semanas de gestaçäo os índices tendem a manter-se constantes em torno do valor 21, com variabilidade oscilando entre 2,2 e 4,4, e permitem suspeitar de crescimento intra-uterino retardado assimétrico, bem como os macrossômicos assimétricos, independentemente de se conhecer a IG. Esses índices também permitem suspeitar de erros nas medidas de F e CA independentemente de se conhecer a IG

Centro de osificación distal del fémur fetal (C.O.D.F.) por ecografía y parámetros perinatales / Ossification center of the distal fetal femur for echographic and perinatal parameters

Se estudian 151 pacientes consultantes del Servicio de Perinatología del Hospital Dr. Adolfo Prince Lara, de Puerto Cabello, que precisaban su edad gestacional a las cuales se practicaron 157 ecografías y 56 amniocentesis y se les hizo medición ecográfíca del C.O.D.F.; relacionándose el tamaño del mismo con edad gestacional y parámetros ecográficos feto-placentarios: D.B.P., longitud del fémur y grado de madurez placentarial y parámetros del líquido amniótico: (aspecto de los grupos, prueba de Clements, T.P.A.B., densidad óptica a 650 nm., células naranja y células caoba). Los resultados revelan que el C.O.D.F. tiene una asociación positiva y progresiva, estadísticamente significante, con la edad gestacional y parámetros ecográficos, mientras que no se encontró relación estadísticamente significante con parámetros del líquido amniótico. Estos resultados sugieren que el C.O.D.F. pudiera estar más en relación con edad gestacional y tamaño fetal que con madurez fetal

Ecuación estadística del crecimiento fetal ultrasonico segun la longitud femoral: aplicación clínica II / Statistical of ultrasonic fetal development due to femoral longitud: clinical application II

Con nuestra casuistica de 18 pacientes en que se evaluó el DBP, se estudió la LONGITUD FEMORAL de la semana 15 a la 40 con un total de 132 mediciones y un promedio de 5 mediciones para cada semana de gestación. Se expone la tabla y curva promedio de crecimiento fetal de la L.F. El objetivo fue ampliar a otro parámetro nuestro estudio que nos permitia diagnosticar alteraciones del crecimiento fetal con mayor seguridad. Se aplico igualmente la ecuación de regresión: a: es la Constante Cronológica y se refiere al inicio de la gestación. b: es la Tasa Logaritmica de Crecimiento y se refiere al ritmo de crecimiento. Igualmente con 2 mediciones tomadas con mínimo de 2 semanas de diferencia se supera la variabilidad. El nivel de seguranza es del 99%. Con la ecuación obtenida: Si la Constante Cronológica es menos de -13.3(mínimo -13.5) se trata de un Error Cronológico. Si la Tasa de Crecimiento es menor de 12.9 (mínimo 12.2) se tratará de un RCI. Los valores aumentados tampoco les dimos valor y no han sido estudiados. Se presentan los 2 casos de Error Cronológico y los 2 casos de Retardo del Crecimiento Fetal en que igualmente se demuestran las alteraciones de los valores de las constantes de nuestra ecuación de regresión. El repetirse en ambos parámetros del DBP y la L. F. las mismas alteraciones en nuestra fórmula nos demuestra la eficacia de la misma y la posibilidad de su utilización con el adecuado recurso tecnológico

Estudio prospectivo sobre crecimiento del femur fetal / Prospective study of fetal femur growth

1. Se estudia el crecimiento femoral fetal, entre las 16 y 40 semanas, en 59 embarazadas sin patología. 2. Se analiza el valor predictivo del fémur fetal en cuanto a edad de gestación, talla y peso fetal. 3. Se concluye que el fémur nos permite diagnosticar con bastante exactitud la edad de gestación, y con una precisión razonable la talla fetal, lo que no es igualmente válido en relación con la predicción del peso. 4. Se plantea la posibilidad de mejorar el diagnóstico de peso fetal, combinado la talla, calculada mediante la longitud femoral, con el D.B.P. y la circunferencia abdominal