Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. venez. cir ; 61(2): 82-86, jun. 2008. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-540016

RESUMO

Describir el uso de la transposición del músculo gracilis como alternativa de tratamiento, en un caso de fístula rectovaginal recidivada y documentarla con la literatura actualizada. Estudio descriptivo de un caso clínico y revisión de la literatura. Paciente femenina de 29 años quien acude a la consulta de cirugía del Hospital Sor Juana Inés de la Cruz por cursar desde hace 3 meses con secreción fecal persistente a través de vagina a pesar de tres cirugías previas. Se le realizó colgajo de mucosa rectal con recidiva de la fístula a los 7 días. La paciente es seleccionada para realizar transposición del músculo gracilis y ostomía derivativa como alternativa quirúrgica. Poca morbilidad, buena evolución postoperatoria, curación de la fístula rectovaginal, con un seguimiento sin recidivas durante 6 meses. El tratamiento de las fístulas rectovaginales persistentes es un problema complejo. La transposición del músculo gracilis es el tratamiento de elección en fístulas rectovaginales recurrentes, en las cuales han fallado reparaciones previas, por lo tanto, ofrece una alternativa de tejido viable con poca morbilidad postoperatoria y alto índice de curación.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Retalhos Cirúrgicos , Colo/cirurgia , Colo/lesões , Fístula Retovaginal/cirurgia , Fístula Retovaginal/terapia , Colostomia/métodos , Nádegas/fisiologia
2.
Rev. argent. coloproctología ; 18(1): 265-273, mar. 2007. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-471587

RESUMO

Antecedentes: El manejo de las manifestaciones perianales en la enfermedad de Crohn es dificultoso. Su frecuencia varia entre 6 y el 34 por ciento. El tratamiento conservador es lo sugerido. En la actualidad esto se ve favorecido por los nuevos tratamientos con drogas inmunosupresoras. Objetivo: Actualizar los conceptos básicos sobre el tratamiento médico y quirúrgico de la enfermedad de Chron perianal. Material y Método: Revisión bibliográfica a través de bases de datos MEDLINE, COCHRANE y PUBMED. Resultados: Se incluyen bajo la denominación de enfermedad de Crohn perianal aquellas manifestaciones perianales concomitantes con la enfermedad, o compatibles con dicho diagnóstico en ausencia de la misma. Su frecuencia varia según los criterios de inclusión utilizados. La clasificación anatómica de Cardiff y el índice de actividad de la enfermedad perianal de la Universidad de McMaster son las más apropiadas para el manejo de los pacientes. La estrategia diagnóstica debe enfocarse en evaluar la extensión y actividad de la enfermedad. Las modalidades más utilizadas son el examen bajo anestesia, la resonancia magnética y la ecografía endorrectal. El tratamiento debe ser siempre individualizado y, en general, lo más conservador posible. Conclusión: La enfermedad de Crohn perianal debe ser correctamente evaluada para su tratamiento. Los nuevos tratamientos con drogas inmunosupresoras han mejorado su evolución, permitiendo un manejo conservador con buenos resultados.


Assuntos
Doença de Crohn/cirurgia , Doença de Crohn/complicações , Doença de Crohn/terapia , Doenças do Ânus/cirurgia , Doenças do Ânus/classificação , Doenças do Ânus/diagnóstico , Doenças do Ânus/epidemiologia , Doenças do Ânus/terapia , Doenças do Ânus , Antibacterianos/administração & dosagem , Antibacterianos/uso terapêutico , Imunossupressores/administração & dosagem , Imunossupressores/uso terapêutico , Diagnóstico Diferencial , Diagnóstico por Imagem , Fístula Retovaginal/cirurgia , Fístula Retovaginal/terapia , Revisão , Espectroscopia de Ressonância Magnética
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(10): 613-618, out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421955

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os resultados dos 14 primeiros casos de tratamento cirúrgico videolaparoscópico de pacientes com endometriose profunda do septo retovaginal no Setor de Endoscopia Ginecológica do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. MÉTODOS: foi realizada análise retrospectiva com dados retirados de prontuários, associada ao atendimento ambulatorial pós-operatório das 14 pacientes operadas entre fevereiro de 2002 e fevereiro de 2004, apresentando as seguintes características: a idade das pacientes variou de 33 a 44 anos, com média de 38,4; a paridade variou de 0 a 3, com média de 1,1; os principais sintomas pré-operatórios foram: dismenorréia em 14 (100 por cento), dispareunia de profundidade em 12 (85,7 por cento), dor pélvica acíclica em 10 (71,4 por cento), dor à evacuação em duas (14,3 por cento), enterorragia em duas (14,3 por cento) e infertilidade em duas (14,3 por cento). A dosagem plasmática do CA-125 esteve entre 3,6 e 100,3 U/mL, com média de 52,9 U/mL. RESULTADOS: o exame anatomopatológico das lesões do septo retovaginal foi compatível com endometriose em nove (64,3 por cento) pacientes. Quanto à sintomatologia dolorosa, houve regressão total em sete (50 por cento) pacientes, melhora de mais de 80 por cento em duas (14,3 por cento), sem melhora em quatro (28,6 por cento) e piora em uma (7,1 por cento). A incidência de complicações foi de 14,3 por cento, sendo uma lesão de ureter associada a lesão no sigmóide e uma lesão retal diagnosticada no 8º dia de pós-operatório. CONCLUSAO: pode-se concluir que a endometriose profunda do septo retovaginal pode ser tratada pela cirurgia laparoscópica, com baixa morbidade, e trazendo alívio dos sintomas para a maioria das pacientes.


Assuntos
Feminino , Adulto , Humanos , Endometriose/cirurgia , Fístula Retovaginal/terapia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA