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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(3): 202-207, Sept. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-526258

RESUMO

OBJECTIVE: Post-stroke major depressive episode is very frequent, but underdiagnosed. Researchers have investigated major depressive episode symptomatology, which may increase its detection. This study was developed to identify the depressive symptoms that better differentiate post-stroke patients with major depressive episode from those without major depressive episode. METHOD: We screened 260 consecutive ischemic stroke patients admitted to the neurology clinic of a university hospital. Seventy-three patients were eligible and prospectively evaluated. We assessed the diagnosis of major depressive episode using the Structured Clinical Interview for DSM-IV and the profile of depressive symptoms using the 31-item version of the Hamilton Depression Rating Scale. For data analysis we used cluster analyses and logistic regression equations. RESULTS: Twenty-one (28.8 percent) patients had a major depressive episode. The odds ratio of being diagnosed with major depressive episode was 3.86; (95 percent CI, 1.23-12.04) for an increase of one unit in the cluster composed by the domains of fatigue/interest and retardation, and 2.39 (95 percent CI, 1.21-4.71) for an increase of one unit in the cluster composed by the domains of cognitive, accessory and anxiety symptoms. The domains of eating/weight and insomnia did not contribute for the major depressive episode diagnosis. CONCLUSION: The domains of retardation and interest/fatigue are the most relevant for the diagnosis of major depressive episode after stroke.


OBJETIVO: O episódio depressivo maior após acidente vascular cerebral é muito frequente, mas é subdiagnosticado. Pesquisas têm investigado a sintomatologia do episódio depressivo maior pós-acidente vascular cerebral, o que pode facilitar sua identificação. Este estudo foi desenvolvido para identificar os sintomas depressivos que melhor diferenciam pacientes com episódio depressivo maior daqueles sem episódio depressivo maior após o acidente vascular cerebral. MÉTODO: Foram triados consecutivamente 260 pacientes com acidente vascular cerebral admitidos à enfermaria de neurologia de um hospital universitário, dos quais 73 pacientes foram acompanhados. Para investigar o diagnóstico de episódio depressivo maior foi utilizada a Entrevista Clinica Estruturada para DSM-IV e para a sintomatologia depressiva a Escala de Avaliação para Depressão de Hamilton, versão 31 itens. Para a análise dos dados foi utilizada a análise de clusters e regressão logística. RESULTADOS: Vinte e um (28,8 por cento) pacientes tiveram episódio depressivo maior. O odds ratio para o diagnóstico de episódio depressivo maior foi 3,86; (95 por cento IC, 1,23-12,04) para um aumento de uma unidade no cluster dos domínios interesse/fadiga e lentificação, e 2,39 (95 por cento IC, 1,21-4,71) para um aumento de uma unidade no cluster de domínios de sintomas cognitivos, acessórios e ansiedade. Os domínios apetite/peso e insônia não contribuíram para o diagnóstico de episódio depressivo maior. CONCLUSÃO: Os domínios de lentificação e interesse/fadiga são os mais relevantes para o diagnóstico do episódio depressivo maior após acidente vascular cerebral.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Transtorno Depressivo Maior/diagnóstico , Fadiga Mental/diagnóstico , Deficiência Intelectual/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/psicologia , Análise por Conglomerados , Diagnóstico Diferencial , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Estudos Prospectivos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores Sexuais , Adulto Jovem
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2A): 282-291, jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361355

RESUMO

A depressão maior e a subsindrômica são altamente prevalentes na esclerose múltipla (EM). A avaliação do funcionamento psicossocial requer instrumentos psicométricos validados. As medidas de auto-relato oferecem várias vantagens, mas não existe um questionário preciso e válido para diagnosticar os sintomas depressivos na EM. O Inventário de Depressão de Beck (IDB) e o Questionário de Saúde Geral (QSG) foram validados e são amplamente usados no contexto neuropsicológico brasileiro. No IDB sintomas de EM podem ser interpretados como sintomas de depressão. Nós examinamos as propriedades psicométricas do IDB, QSG e dois questionários de auto-relato para fadiga (CPF-MS) e auto-eficácia (MSSE) na EM. Todas as escalas apresentaram exceletentes coeficientes de consistência interna.O IDB e o QSG discriminaram a amostra de EM de um grupo controle. Intercorrelações significativas foram observadas entre os escores nas diversas escalas de auto-relato, mas não entre estas e indicadores tradicionais de déficit neurológico (IA e EDSS). Os sintomas depressivos e a fadiga podem representar uma dimensão de comprometimento neurológica distinta dos déficits físicos e sensoriais. Questionários de auto-relato podem ser úteis no diagnóstico de depressão e sofrimento psíquico, mesmo quando estes não atingem níveis sindrômicos compatíveis com um diagnóstico categorial.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Esclerose Múltipla/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica/normas , Psicometria/métodos , Adaptação Psicológica , Estudos de Casos e Controles , Diagnóstico Diferencial , Depressão/diagnóstico , Fadiga Mental/diagnóstico , Esclerose Múltipla/diagnóstico , Prognóstico , Autoeficácia , Inquéritos e Questionários , Estresse Psicológico/diagnóstico
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