Uso e ocupação do solo e a disseminação da hantavirose na região de São Sebastião, Distrito Federal: 2004 - 2008 / Land use and occupation and hantavirosis dissemination in the São Sebastião region, Federal District: 2004 - 2008

INTRODUÇÃO: As hantaviroses apresentam distribuição mundial e constituem importante problema de saúde pública. A epidemiologia da hantavirose no Brasil mostra que vem aumentando a cada ano o número de casos que são notificados e de variantes que têm sido descobertas em diversos estados e no Distrito Federal. Neste contexto, o estudo tem como objetivo principal analisar o uso e da ocupação do solo na disseminação da hantavirose no Distrito Federal, no período de 2004 a 2008. MÉTODOS: Para a realização desta pesquisa, foram utilizados dados epidemiológicos e do uso da terra com fins de elaborar tabelas e cartogramas para detalhar a espacialização da hantavirose no território. RESULTADOS: Dos 40 locais prováveis de infecção (LPIs) plotados no Mapa de Cobertura e Uso da Terra, 19 (47 por cento) ocorreram em áreas de pastagens, 10 (25 por cento) em área urbana (periurbana), 6 (15 por cento) em áreas utilizadas para a agricultura e 5 (12 por cento) em espaços de cerrado. CONCLUSÕES: Sendo assim, as atividades agrícolas e a expansão urbana em direção às áreas de cerrado vêm favorecendo a disseminação da hantavirose no Distrito Federal e em especialmente em São Sebastião.

INTRODUCTION: Hantavirosis has worldwide distribution and is an important public health problem. The epidemiology of hantavirosis in Brazil shows that the number of cases notified and the number of variants discovered in several states and the Federal District have been increasing year by year. Within this context, the main objective of this study was to examine land use and occupation in relation to the spread of hantavirosis in the Federal District, between 2004 and 2008. METHODS: To carry out this investigation, epidemiological and land use data were used to drafting tables and cartograms in order to detail the special spread of hantavirosis in this area. RESULTS: Out of the 40 likely infection sites plotted on the coverage and land use map, 19 (47 percent) were in pasture areas, 10 (25 percent) in urban areas (periurban), 6 (15 percent) in areas used for agriculture and 5 (12 percent) in savanna areas. CONCLUSIONS: It can thus be seen that agricultural activities and urban expansion towards the savanna areas have favored the spread of hantavirosis in the Federal District and especially in São Sebastião.

Hantavirus infection in laboratory and wild rodents in Argentina

Se determinó la presencia de anticuerpos anti-Hantavirus en sueros provenientes de roedores salvajes (de zonas urbanas y de campo) y de laboratorio para estudiar la existencia o no de infección con Hantavirus en la Argentina. Se utilizaron las técnicas de inmunofluorescencia indirecta (IF) y de reducción de placas por neutralización (PRNT). Ciento dos sueros correspondían a roedores de laboratorio pertenecientes a 2 bioterios de Mendoza y a 2 de Buenos Aires; 31 sueros fueron rcogidos de ratas urbanas capturadas en el puerto de Buenos Aires y 30 sueros pertenecían a cricétidos salvajes capturados en campos de Buenos Aires y Mendoza (Tabla 1). Se detectaron anticuerpos anti-Hantavirus en colonias de Rattus norvegicus de 3 de los 4 bioterios estudiados (22,5%) en estos mismos lugares. Previamente se habían detectado anticuerpos en sueros humanos por lo que, descartando otros orígenes para la infección, se determinó que las ratas de laboratorio son los candidatos más probables de diseminación del virus en humanos en estos ambientes. En las ratas del puerto de la ciudad de Buenos Aires no se encontraron anticuerpos ni por IF ni por PRNT. En las colonias de ratones y cricéticos de laboratorio no se encontró infección con Hantavirus, mientras que en cricétidos salvajes se demostró la presencia de Hantavirus tanto en Buenos Aires como en Mendoza. En la naturaleza se encontraron anticuerpos séricos anti-Hantavirus en un cricétido reservorio del virus Junín (agente etiológico de la fiebre...

Epidemic Hemorrhagic Fever in Korea

Korean Hemorrhagic Fever was recognized during the Korean War (1950-1953) and intensive studies have been done especially in early 1950's. However, the etiologic agent, vector, and reservoir are not known conclusively. The occurrence has two peak seasons in spring and autumn, and is not limited to military personnel in front lines but also civilians are attacked. Still the study is going on.