Náusea y vómito secundarios a la limpieza peritoneal en cesárea bajo anestesia subaracnoidea. Eficacia de la asociación fentanyl-midazolam / Nausea and secondary vomit to the cleanliness peritoneal in Caesarean under anesthesia subaracnoidea. Efficiency of the association fentanyl-midazolam

Evaluar la eficacia de aplicar fentanyl más midazolam en reducir la incidencia de náusea y vómito secundarios a la limpieza de la cavidad peritoneal en pacientes sometidas a cesárea bajo anestesia subaracnoidea. Se analizaron los resultados por medio de regresión binomial. Métodos: Ensayo clínico controlado triple enmascarado entre pacientes llevadas a cesárea bajo anestesia raquídea. A 163 pacientes se les administró por vía endovenosa 50 mcg de fentanyl más 1 mg de midazolam, mientras que a 164 solución salina como placebo al momento de terminar la histerorrafia. Resultados: La aplicación de fentanyl más midazolam reduce en 8.45 (IC95 3.07-23.27) veces la probabilidad de presentar náusea. Diferencias que se mantienen aún luego de ajustar por las otras posibles explicaciones al fenómeno (7.99, IC95 2.91-21.92). La luxación del útero implica también un riesgo para náusea de 2.33 (IC95 1.29-4.22) veces. También se encontró reducción significativa en la incidencia de vómito, dolor y disnea, sin incremento en la frecuencia de prurito, temblor, malestar e hipoxemia. Conclusiones: La administración simultánea de 50 mcg de fentanyl más 1 mg de midazolam por vía endovenosa al momento de terminar la histerorrafia, reduce la incidencia de náusea y vómito secundaria a la manipulación del peritoneo al limpiar la cavidad abdominal, sin incremento de los efectos secundarios.

Anestesia venosa total para laringectomia parcial em paciente na 28ª semana de gestação: relato de caso / Total intravenous anesthesia for partial laryngectomy in 28 weeks pregnant patient: case report

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Uma anestesia para paciente gestante constitui um desafio ao anestesiologista em virtude dos riscos para a mãe e para o feto. São muitas as complicações descritas pela literatura como malformações fetais, parto prematuro, instabilidade hemodinâmica materna e até morte fetal. O objetivo deste caso é mostrar uma paciente gestante de 28 semanas, submetida a laringectomia parcial sob anestesia geral venosa total com propofol, remifentanil e cisatracúrio. RELATO DO CASO: Paciente com 29 anos, 59 kg, primigesta de 28 semanas com diagnóstico prévio de carcinoma epidermóide próximo à corda vocal direita, sendo indicada laringectomia. A monitorização inicial constituiu-se de pressão arterial não-invasiva e invasiva, cardioscopia, oxicapnografia e cardiotocografia contínua realizada pela obstetra. Punção venosa no membro superior direito e membro superior esquerdo com cateter 16G e 18G, respectivamente. Foram administrados por via venosa midazolam (1 mg), cefazolina (1 g), metoclopramida (10 mg) e dipirona (1 g). A paciente recebeu oxigênio a 100 por cento sob máscara por 3 minutos e indução venosa foi feita com o uso de propofol em infusão na dose alvo de 3 æg.mL-1 e remifentanil contínuo (1 æg.kg-1 em bolus e 0,2 æg.kg-1.min-1 de manutenção). Como bloqueador neuromuscular, foi administrado cisatracúrio (13 mg) e procedeu-se a intubação traqueal com tubo 6,5 mm aramado com balonete. Foi mantida em plano anestésico com propofol e remifentanil em bomba, além de complementações de cisatracúrio. O feto permaneceu monitorizado continuamente com cardiotocografia realizada e analisada pela obstetra. Após o término da cirurgia foram desligadas as bombas infusoras de propofol e remifentanil, tendo a paciente despertado 10 minutos depois. Acordou sem dor e hemodinamicamente estável, sendo então encaminhada à sala de recuperação pós-anestésica. CONCLUSÕES: A anestesia venosa total com propofol e remifentanil proporcionou estabilidade hemodinâmica para a mãe e o feto, com um despertar precoce e suave.

Comparative study between fentanyl and sufentanyl in continuous extradural analgesia during labour

Continuous epidural administration of bupivacaine combined with fentanyl and sufentanil for obstetric analgesia provides adequate pain relief with a relatively rapid onset of analgesia and preservation of the motor functions as well as other sensations. The aim of this study is to establish the best technique of the extra dural block during labour using sufentanil and fentanyl combined with low dose of bupivacaine and assess the quality of analgesia and incidence of side effects. Sixty parturients from those attended labour wards in the active phase of the first stage of labour were classified into 3 groups each of them 20 parturients. Group I given bupivacaine, group II given bupivacaine and fentanyl and group III given bupivacaine and sufentanil. There was no statistically significant difference between the three groups just before injection of study solution, but such difference was statisticantly significant after 10 minutes between group I and II and group III with P value<0.01. At 30 minutes after injection path score was lower for the three groups than that at zero time but the pain score was still lower for group II, and III if compared with group I with P value<0.01. There was no statistically significant difference in the maternal heart rate [MHR] between the three groups before and after injection and in group I there was drop of maternal arterial blood pressure [MABP] with no effect in group II and III at the time of injection but there was statistically significant drop in MABP after 1 hour of injection in group I, otherwise, there was no significant difference in MAP between the three groups through the time of the study. There was no statistically significant difference between the three groups as regard of Apgar score either after 1 or 5 minutes as regard of umbilical vein blood gases. There was no significant difference between the three groups as regards PO[2], PCO2, pH. From this study we concluded that, the use of combined bupivacaine fentanyl or sufentanil epidurally for control of labour pain as these regimens guarantee the rapid-onset and better quality of analgesia with no effect on mode of delivery or neonatal outcome

Impact of two different doses regimen of remifentanil in cases of cesarean section on maternal and neonatal conditions

Forty healthy full term pregnant women scheduled for elective cesarean section were randomly allocated into 2 equal groups, 20 women each. Induction of anesthesia was done by remifentanil, thiopental and succinylcholine in a rapid sequence fashion. After induction, patients received one of two doses of continues infusion, either 0.1 mug/kg/min [group I] or 0.25 mug/kg/min [group II]. Anesthesia was maintained by isoflurane 0.5% in oxygen and atracurium for muscle relaxation. Maternal vital signs [heart rate, mean arterial blood pressure, oxygen saturation and any side effects] were recorded. Neonatal evaluation including Apgar score at one and five minutes and umbilical cord blood gas analysis were estimated after delivery. Remifentanil infusion was stopped at the last of skin closure and time response to verbal stimuli and extubation time were recorded. Maternal and neonatal outcome was satisfactory in both groups. As regards Apgar scores and umbilical cord blood gas analysis, there was no significant difference between the two groups. Neither parturient women nor their babies required naloxone. In spite of the fact that there was a significant difference in remifentanil dose between the two groups, the time response to verbal stimuli and tracheal extubation were similar. However, hypotension was reported in 45% of patients in group II and no one in group I. Remifentanil appears to be safe and effective for mother and baby when used as a part of an opioid-based general anesthesia for cesarean section

Estudo clínico multicêntrico com alfentanil / A multicenter clinical trial with alfentanil

Em estudo clínico multicêntrico realizado em cinco instituiçöes hospitalares brasisleiras, foram avaliadas as características da anestesia obtida com a associaçäo de alfentanil em infusäo venosa venosa contínua e óxido nitroso a 50% . Foram estudados 67 pacientes submetidos a diversos tipos de cirurgias. A anestesia foi induzida com alfentanil (39,9 ñ 11,4 microng.Kg-1) e tiopental 3,7 ñ 1,01 mg.Kg-1) e mantida com óxido nitroso a 50% em oxigênio mais a infusäo de alfentanil. A velocidade de infusäo teve variaçäo individual apreciavel mas em 46,3% dos pacientes ficou entre 1,0 e 1,5 microng.Kg-1.min-1. A estabilidadade dos parâmetros cardiovasculares com a técnica foi notável, o mesmo näo se podendo dizer dos parâmetros respiratórios: 9 entre os 24 pacientes (37,5% ) apresentaram apnéia após a induçäo e 17 entre 67 pacientes (25,4% ), depressäo rspiratória pós-anestésica. A regressäo da anestesia foi relativamente rápida e a técnica näo conferiu analgesia residual: apenas 14,3% dos pacientes tiveram analgesia por tempo superior a uma hora ao final da cirurgia

Alfentanil, recuperaçäo mais rápida da anestesia: estudo comparativo duplo-cego com fentanil / Alfentanyl: faster recovery from anesthesia: a double blind comparison with fentanyl

O alfentanil, novo analgésico de açäo central, sintetizado a partir do fentanil e do sufentanil, apresenta como características fundamentais um início e um tempo de açäo mais rápidos que o fentanil. A necessidade de opiáceos de curta duraçäo de açäo resulta de sua crescente utilizaçäo em anestesia geral, especialmente ambulatorial. O objetivo deste estudo é testar a eficiência do alfentanil en procedimentos cirúrgicos que provocam forte estimulaçäo do sistema nervoso simpático, mas que, ao mesmo tempo, exigem uma recuperaçäo rápida da anestesia: no nosso caso, laringoscopia rígida, seguida de esofagoscopia sob intubaçäo traqueal. O alfentanil é um analgésico adequado para utilizaçäo em perfusäo contínua, o que possibilita uma reduçäo da resposta hemodinâmica à estimulaçäo cirúrgica. Esta técnica é utilizada no nosso estudo duplo-cego com o fentanil. Os seguintes parâmetros säo estudados: a) resposta cardiovascular ao estímulo cirúrgico, para a determinaçäo de doses equipotentes de alfentanil com relaçäo ao fentanil; b) tempo de recuperaçäo imediata da anestesia: a farmacocinética do alfentanil, que possui uma meia-vida de eliminaçäo mais curta que o fentanil, permitia-nos esperar uma recuperaçäo mais rápida de anestesia. Nossos resultados indicam que a relaçäo de dose entre fentanil e alfentanil (F;AF) de 1: 5, utilizada por diversos autores em cirugia de curta duraçäo, é insuficiente para a obtençäo de uma estabilidade cardiovascular satisfatória neste tipo de cirugia. Na realidade, uma relaçäo de dose F: AF entre 1:8 e 1:10 deve ser empregada. Quanto à recuperaçäo anestésica, quando doses equipotentes dos dois analgésicos säo utilizadas nas mesmas condiçöes de administraçäo, näo existe nenhuma diferença significativa em relaçäo ao tempo de recuperaçäo imediata da anestesia...