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1.
Belo Horizonte; s.n; 2003. 225 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-933629

RESUMO

Analisamos a morfologia do intestino médio do mosquito Culex quiquefasciatus de região endêmica e a sua interação com as microfilárias de Wuchereria bancrofti (agente da filariose humana) e de Litomosoides chagasfilhoi (agente de filariose de roedores). O intestino médio está dividido em regiões torácica e abdominal como visto em outras espécies de mosquitos. Porém, o intestino médio torácico é formado por dois tipos celulares: células principais e basais; e o intestino médio abdominal por três tipos: células principais clara e basais. Existe uma rede muscular organizar revestindo externamente o órgão, a qual sofre mudanças irreversíveis no intestino médio abdominal após o repasto sangüíneo. A estrutura da matriz peritrófica e a sua formação induzida pela alimentação sangüínea são distintas das demais espécies de mosquitos. O L. chagasfilhoi invade o intestino médio entre 1h e 3h após o repasto infectivo, enquanto que a W. bancrofti entre 30 minutos e 5 horas com o maior número de invasão nas primeiras 2 horas. O L. chagasfilhoi preferencialmente invade o intestino médio abdominal enquanto que a W. bancrofti invade o intestino médio torácico, principalmente perto da região abdominal. Ambas espécies de microfilárias cruzam o intestino médio através do espaço intercelular, causando hipertrofia e extrusão de uma a duas células epiteliais. A perda da bainha pelas microfilárias de ambas espécies não é um pré-requisito para a evasão do intestino. Etapas subseqüentes do ciclo da W. bancrofti, tais como, a melanização na hemocele e a invasão precoce da musculatura de vôo foram também observadas. Não foi possível observar tais etapas nos mosquitos infectados com L. chagasfilhoi porque eles morreram poucas horas após a invasão do intestino médio. Estas diferenças no processo de interação das espécies de microfilárias provavelmente estão relacionados com a capacidade vetorial do mosquito


Assuntos
Culex/ultraestrutura , Filariose/microbiologia , Filariose/parasitologia , Insetos Vetores , Wuchereria bancrofti/crescimento & desenvolvimento , Wuchereria bancrofti/imunologia , Wuchereria bancrofti/parasitologia
2.
Belo Horizonte; s.n; 2003. 225 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-536074

RESUMO

Analisamos a morfologia do intestino médio do mosquito Culex quiquefasciatus de região endêmica e a sua interação com as microfilárias de Wuchereria bancrofti (agente da filariose humana) e de Litomosoides chagasfilhoi (agente de filariose de roedores). O intestino médio está dividido em regiões torácica e abdominal como visto em outras espécies de mosquitos. Porém, o intestino médio torácico é formado por dois tipos celulares: células principais e basais; e o intestino médio abdominal por três tipos: células principais clara e basais. Existe uma rede muscular organizada revestindo externamente o órgão, a qual sofre mudanças irreversíveis no intestino médio abdominal após o repasto sangüíneo. A estrutura da matriz peritrófica e a sua formação induzida pela alimentação sangüínea são distintas das demais espécies de mosquitos. O L. chagasfilhoi invade o intestino médio entre 1h e 3h após o repasto infectivo, enquanto que a W. bancrofti entre 30 minutos e 5 horas com o maior número de invasão nas primeiras 2 horas. O L. chagasfilhoi preferencialmente invade o intestino médio abdominal enquanto que a W. bancrofti invade o intestino médio torácico, principalmente perto da região abdominal. Ambas espécies de microfilárias cruzam o intestino médio através do espaço intercelular, causando hipertrofia e extrusão de uma a duas células epiteliais. A perda da bainha pelas microfilárias de ambas espécies não é um pré-requisito para a evasão do intestino. Etapas subseqüentes do ciclo da W. bancrofti, tais como, a melanização na hemocele e a invasão precoce da musculatura de vôo foram também observadas. Não foi possível observar tais etapas nos mosquitos infectados com L. chagasfilhoi porque eles morreram poucas horas após a invasão do intestino médio. Estas diferenças no processo de interação das espécies de microfilárias provavelmente estão relacionados com a capacidade vetorial do mosquito.


Assuntos
Culex/ultraestrutura , Filariose/microbiologia , Filariose/parasitologia , Insetos Vetores , Wuchereria bancrofti/crescimento & desenvolvimento , Wuchereria bancrofti/imunologia , Wuchereria bancrofti/parasitologia
3.
In. Anon. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene, Volume 78, Supplement 1984. s.l, s.n, 1984. p.19-28.
Não convencional em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1247166
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