Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
CoDAS ; 25(3): 250-255, 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-680037

RESUMO

PURPOSE: To explore the effect of caffeine on voice, as evidenced by acoustic and aerodynamic measures, based on the fact that caffeine is considered to be a systemic dehydrating agent. METHODS: The participants in this investigation were 58 females ranging in age from 18 to 35 years, who self-reported normal vocal production. The participants abstained from caffeine ingestion for 24 hours and from ingesting foods and liquids for 12 hours prior to the test. They were randomly assigned to one of two groups, control and experimental, and were individually tested. After the preliminary phase, participants in the experimental group ingested a 100 mg caffeine tablet; participants in the control group ingested placebo, and followed the same protocol as the experimental group. All participants were retested 30 minutes after ingesting caffeine or placebo. RESULTS: Differences were not identified in any of the acoustic or aerodynamic measures across both groups. CONCLUSION: These results suggest that a conservative (100 mg) dosage of caffeine may not have an impact on vocal acoustics and aerodynamics.


OBJETIVO: Explorar o efeito da cafeína na voz, evidenciado por medidas acústicas e aerodinâmicas, visto que a cafeína é considerada um agente desidratador. MÉTODOS: As participantes desta investigação foram 58 mulheres entre 18 e 35 anos de idade, que reportaram produção de voz normal. As participantes se abstiveram da ingestão de cafeína por 24 horas e de alimentos sólidos e líquidos por 12 horas antes do teste. Elas foram incluídas aleatoriamente em grupos controle e experimental e individualmente testadas. Após a fase preliminar, as integrantes do grupo experimental ingeriram um tablete de 100 mg de cafeína; o grupo controle ingeriu placebo e seguiu protocolo idêntico ao do grupo experimental. Todas as participantes foram retestadas 30 minutos após a administração de cafeína ou placebo. RESULTADOS: Não houve identificação de diferenças nas medidas em questão. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que uma dose moderada (100 mg) de cafeína pode não ter impacto na acústica e aerodinâmica vocais.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Cafeína/farmacologia , Fonação/efeitos dos fármacos , Prega Vocal/efeitos dos fármacos , Voz/efeitos dos fármacos , Acústica , Cafeína/administração & dosagem , Desidratação/induzido quimicamente
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 995-998, Dec. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352440

RESUMO

MOTIVO DO ESTUDO: Pacientes com doença de Parkinson (DP) apresentam anormalidades da fala caracterizadas por pequena variação da frequência fundamental (Fo) e maior amplitude. O papel dos sistemas dopaminérgicos na patogênese dessas alterações e o efeito terapêutico da L-dopa não se encontram claramente determinados. O objetivo desta investigação é avaliar o efeito da L-dopa nas caraterísticas da prosódia de mulheres com DP. MÉTODO: Nós estudamos 8 mulheres com DP (68,4 ± 6,4 anos) e 8 mulheres controles (63,5 ± 6,8 anos). As pacientes (estágio H-Y 2, uma; estágio 2,5, quatro; estágio 3, três) foram examinadas quando off e on. A frequência fundamental intensidade e duração da fala de sentenças afirmativas foram analisadas com o programa WinPitch 1.8 (Philippe Martin®). Os parâmetros Fo analisados foram: Fo usual (Fo us), Fo máxima (Fo max), Fo mínima (Fo min), Fo max da tônica prénuclear (Fo max PNT), Fo min da tônica prénuclear (Fo min PNT), Fo max da tônica nuclear (Fo max NT), Fo min da tônica nuclear (Fo min TN), velocidade da variação melódica da PNT (VPNT), velocidade da variação melódica da NT (VNT), amplitude da variação melódica da PNT (APNT), e amplitude da variação melódica da NT (ANT). Duração da sentença (D), duração da PNT (DPNT), duração da NT (DNT) e número de sílabas por segundo (NSS) foram os parâmetros de duração investigados. Foram estudadas as seguintes variáveis da intensidade: intensidade média (MI), intensidade máxima (I max), intensidade mínima (I min), intensidade da PNT (IPNT) e intensidade da NT (INT). Diferenças foram estatisticamente significativas se p<0.05. RESULTADOS: Quando on, as pacientes tiveram resultados significativamente diferentes do período off quanto às seguintes variáveis- Fo max PNT mais alta (201,9 ± 27,5 Hz), APNT mais alta (22,1 ± 18,7 Hz) e MI mais baixa (32 ± 6,2 dB). Os resultados para os período off dessas variáveis foram, respectivamente, os seguintes - 168,5 ± 83,5 Hz, 20,4 ± 12,1 Hz, 32,7 ± 5,6 dB. CONCLUSÃO: Nossos achados mostram que terapia de reposição com L-dopa melhora discretamente a variação de Fo e a intensidade da fala de brasileiras com DP. Estes resultados sugerem que sistemas não-dopaminérgicos estão possivelmente envolvidos na patogênese de mudanças da prosódia em DP. Eles também indicam que terapias outras que agentes dopaminérgicos são necessários para tratar anormalidades da fala em DP


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antiparkinsonianos/efeitos adversos , Levodopa/efeitos adversos , Doença de Parkinson/tratamento farmacológico , Fonação/efeitos dos fármacos , Acústica da Fala , Medida da Produção da Fala , Distúrbios da Fala/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Idioma , Doença de Parkinson/complicações , Espectrografia do Som , Distúrbios da Fala/etiologia , Qualidade da Voz
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA