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1.
JBC j. bras. clin. odontol. integr ; 8(45): 254-257, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-436339

RESUMO

A proposta deste estudo foi avaliar a estabilidade química do formaldeído em soluções de formocresol de uso odontológico e correlacioná-la com o prazo de validade dos produtos. Quatro soluções de formocresol foram avaliadas: A-Iodontec; B-Inodon; C-Macroquímica; D-Farmácia de Manipulação - ULBRA (solução controle). Empregou-se o método de titulometria de neutralização por excesso, com o qual fizeram-se quatro aferições (6, 12, 18 e 24 meses após fabricação). Em cada aferição foi aberto um novo frasco de 10ml (soluções A, B e C). A solução D foi acondicionada em um único frasco de 1000ml e nesta fizeram-se aferições mensais nos primeiros cinco meses, além dos períodos descritos acima. o limite de variação na solução de formaldeído aceito foi de 17,1% até 20,9%. Comparando os valores iniciais com a concentração aferida aos dois anos de fabricação, as seguintes concentrações de formaldeído foram obtidas, respectivamente: A- 19% e 17%; B- 19% e 16,81%; C- 19% e 16,85%; D- 18,98% e 16,75%. Na solução D, obteve-se uma concentração de 17,09% já no quinto mês de avaliação. Concluiu-se que houve um decréscimo na concentração do formaldeído após dois anos de fabricação das soluções, mantendo-se levemente abaixo dos limites aceitáveis; assim, o tempo de uso dos produtos deve ser questionado, considerando a manipulação destes na clínica, sugerindo-se que constem no rótulo diferentes prazos de validade, em função da quebra ou não do lacre de vedamento nas soluções


Assuntos
Materiais Biomédicos e Odontológicos , Formaldeído/síntese química , Formocresóis/toxicidade , Formocresóis/análise , Soluções/síntese química
2.
Bauru; s.n; 2004. 127 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-407605

RESUMO

O principal objetivo deste trabalho foi estabelecer, através da definição da dose TD50 (concentração que causa a morte de 50% das células) uma escala de toxicidade dentre diversas substâncias comumente utilizadas em pulpotomias de dentes decíduos. Foram utilizadas como substâncias-teste o formocresol concentrado (FC), formocresol diluído a 1:5 (FCD), solução de sulfato férrico a 15,5% (SF), hidróxido de cálcio P.A. (HC) e o agregado trióxido mineral (MTA). Fibroblastos Balb-c 3T3 foram semeados em placas de cultura de 24 poços na concentração de 3x '10 POT. 4' células por poço. Diluições variadas dos extratos das substâncias-teste, obtidos de acordo com normas da ISO 10993-12, foram colocadas em contato com as células por 24 horas para a determinação da TD50, dose tóxica para 50% das células quando comparadas com grupo controle negativo (células não expostas aos extratos). Os ensaios colorimétricos de redução do MTT e captação do corante Vermelho Neutro foram realizados na TD50 das substâncias-teste. O tratamento estatístico dos resultados foi feito através dos testes de Análise de Variância (ANOVA), Dunnet e Bartlett, com p < 0,05. Baseado na definição da TD50, pode ser estabelecida a escala de citotoxicidade em ordem decrescente, a saber: FC > FCD > SF > HC > MTA. Os ensaios para a determinação da capacidade de redução do MTT e incorporação de VN demonstraram que a citotoxicidade dos materiais afeta, primordialmente, a função mitocondrial em detrimento do efeito mais discreto na integridade da membrana. Concluímos que a determinação da dose TD50 utilizando a metodologia proposta pela ISO 10993-12 permite o estabelecimento de uma escala de potência adequada para a ordenação de compostos terapêuticos em função de sua toxicidade. Esta padronização poderá facilitar a comparação entre diversos materiais auxiliando na investigação de novas drogas. Ainda, é possível concluir que os materiais testados e utilizados para a pulpotomia de dentes decíduos têm sua toxicidade mediada principalmente por alterações da função mitocondrial das células


Assuntos
Técnicas In Vitro , Pulpotomia , Substâncias Tóxicas , Sulfato Férrico , Fibroblastos , Formocresóis/toxicidade , Hidróxido de Cálcio/toxicidade , Dente Decíduo
3.
Caracas; s.n; jun. 1989. 91 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: lil-142395

RESUMO

Se realiza una revisión bibliográfica del uso del formocresol y del glutaraldehido debido a que el primero se ha determinado que es tóxico en el tratamiento de las pulpotomías; mientras que el segundo aún cuando es tóxico presenta otras cualidades como son: no es tan volátil como el formocresol; no hay evidencia de crecimiento de tejido de granulación dentro del ápice, hay menos calcificación destrófica, presenta baja inmunogenicidad, entre otras; pero con todo ésto hasta el presente no hay medicamento que lo reemplace


Assuntos
Formocresóis/uso terapêutico , Formocresóis/toxicidade , Glutaral/uso terapêutico , Glutaral/toxicidade , Pulpotomia , Tratamento do Canal Radicular
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