Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. med. biol. res ; 39(11): 1493-1499, Nov. 2006. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-437828

RESUMO

In previous studies, we demonstrated biphasic purinergic effects on prolactin (PRL) secretion stimulated by an adenosine A2 agonist. In the present study, we investigated the role of the activation of adenosine A1 receptors by (R)-N6-(2-phenylisopropyl)adenosine (R-PIA) at the pituitary level in in vitro PRL secretion. Hemipituitaries (one per cuvette in five replicates) from adult male rats were incubated. Administration of R-PIA (0.001, 0.01, 0.1, 1, and 10 æM) induced a reduction of PRL secretion into the medium in a U-shaped dose-response curve. The maximal reduction was obtained with 0.1 æM R-PIA (mean ± SEM, 36.01 ± 5.53 ng/mg tissue weight (t.w.)) treatment compared to control (264.56 ± 15.46 ng/mg t.w.). R-PIA inhibition (0.01 æM = 141.97 ± 15.79 vs control = 244.77 ± 13.79 ng/mg t.w.) of PRL release was blocked by 1 æM cyclopentyltheophylline, a specific A1 receptor antagonist (1 æM = 212.360 ± 26.560 ng/mg t.w.), whereas cyclopentyltheophylline alone (0.01, 0.1, 1 æM) had no effect. R-PIA (0.001, 0.01, 0.1, 1 æM) produced inhibition of PRL secretion stimulated by both phospholipase C (0.5 IU/mL; 977.44 ± 76.17 ng/mg t.w.) and dibutyryl cAMP (1 mM; 415.93 ± 37.66 ng/mg t.w.) with nadir established at the dose of 0.1 æM (225.55 ± 71.42 and 201.9 ± 19.08 ng/mg t.w., respectively). Similarly, R-PIA (0.01 æM) decreased (242.00 ± 24.00 ng/mg t.w.) the PRL secretion stimulated by cholera toxin (0.5 mg/mL; 1050.00 ± 70.00 ng/mg t.w.). In contrast, R-PIA had no effect (468.00 ± 34.00 ng/mg t.w.) on PRL secretion stimulation by pertussis toxin (0.5 mg/mL; 430.00 ± 26.00 ng/mg t.w.). These results suggest that inhibition of PRL secretion after A1 receptor activation by R-PIA is mediated by a Gi protein-dependent mechanism.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Adenosina/análogos & derivados , Adenosina/farmacologia , Adeno-Hipófise , Prolactina , Receptor A1 de Adenosina/metabolismo , Transdução de Sinais , Toxina da Cólera/farmacologia , CMP Cíclico/farmacologia , Relação Dose-Resposta a Droga , Toxina Pertussis/farmacologia , Fosfolipases Tipo C/farmacologia , Adeno-Hipófise/efeitos dos fármacos , Prolactina/efeitos dos fármacos , Radioimunoensaio , Ratos Wistar
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 12(1): 68-76, jan.-mar. 1997. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193722

RESUMO

Estudos prévios demonstraram que o comprometimento da produçäo de EDRF/NO mediada por receptores, após isquemia global e reperfusäo, possa ser devido a uma disfunçäo de G-proteínas que liga os receptores da célula endotelial à via da síntese de EDRF/NO. O presente trabalho experimental sugere que a criocardioplegia cristalóide, associada a hipotermia tópica, previne ou pode reverter, em parte, a disfunçäo endotelial nas mesmas condiçöes. Mais estudos seräo necessários para conclusöes mais definitivas, pois as análises estatísticas mais acuradas sugeriram aumento da amostragem. Este detalhe talvez seja devido às grandes dificuldades de uniformizaçäo relacionada a este tipo de experimentos. Além disso, demonstrou-se pela primeira vez que a hipotermia, por si só, pode estimular a liberaçäo de EDRF/NO pelo endotélio vascular. Isto sugere que o endotélio possa ser um importante sensor de mudanças da temperatura sangüínea e tem importantes implicaçöes para o entendimento da fisiologia da CEC e dos mecanismos locais de auto-regulaçäo.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Acetilcolina/farmacologia , Difosfato de Adenosina/farmacologia , Vasos Coronários/efeitos dos fármacos , Endotélio Vascular , Circulação Extracorpórea , Fluoreto de Sódio/farmacologia , Hipotermia Induzida , Ionóforos/farmacologia , Isoproterenol/farmacologia , Isquemia Miocárdica , Reperfusão Miocárdica , Nitroprussiato/farmacologia , Parada Cardíaca Induzida/métodos , Soluções Cardioplégicas/farmacologia , Traumatismo por Reperfusão/prevenção & controle , Fosfolipases Tipo C/farmacologia , Relação Dose-Resposta a Droga , Relaxamento
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 11(2): 115-22, abr.-jun. 1996. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-177628

RESUMO

O presente ensaio experimental estudou o efeito da infusao de soluçao cardioplégica cristalóide a altas pressoes sobre a funçao endotelial de artérias epicárdicas de caes. Nao se encontraram alteraçoes a nível de receptores (curvas dose-respostas à ACH e ADP; da transduçao do sinal iniciado nos receptores/sitema de G-proteínas (fluoreto de sódio) e nos processos intracelulares da produçao de EDRF/NO (fosfolipase C e ionóforo do cálcio A23187). A funçao da musculatura lisa vascular nao foi afetada quando se analisaram as respostas relaxantes (nitroprussiato de sódio e isoproterenol) e contráteis (KCI e prostaglandina 2alfa). Estes achados permitem as seguintes consideraçoes especulativas: a) O barotrauma produzido pela infusao da cardioplegia cristalóide a altas pressoes ocorreria apenas em circulaçoes coronarianas previamente doentes? b) Uma vez que as infusoes duraram de 2 a 3 minutos, seria o barotrauma coronariano um fenômeno dependente do tempo de infusao? c) Para que ocorra o barotrauma seriam necessários níveis mais elevados de Potássio? d) Questionara existência do fenômeno do barotrauma coronariano produzido pela infusao de soluçoes cadioplégicas pelo menos nas condiçoes experimentais utilizadas. e) A metodologia empregada estuda apenas as reatividades vasculares de artérias coronarias epicárdicas. estas artérias seriam menos sensíveis aos efeitos da pressao de infusao da cardioplegia do que a microcirculaçao coronariana? f) Seria a circulaçao coronária do cao menos sensível a altas pressoes do que do homem? Estas observaçoes experimentais sugerem que a infusao de cardioplegia cristalóide, moderadamente hipocalêmica, a altas pressoes em um tempo de 2 a 3 minutos, nao interfere com a produçao de EDRF/NO pelo endotélio de coronárias epicárdicas do cao.


Assuntos
Animais , Cães , Barotrauma , Vasos Coronários/efeitos dos fármacos , Endotélio Vascular/efeitos dos fármacos , Parada Cardíaca Induzida/métodos , Pericárdio/efeitos dos fármacos , Soluções Cardioplégicas/farmacologia , Acetilcolina/farmacologia , Difosfato de Adenosina/farmacologia , Cálcio/farmacologia , Cloreto de Potássio/farmacologia , Dinoprosta/farmacologia , Endotélio Vascular/fisiologia , Fatores Relaxantes Dependentes do Endotélio , Fluoreto de Sódio/farmacologia , Ionóforos/farmacologia , Isoproterenol/farmacologia , Óxido Nítrico , Nitroprussiato/farmacologia , Pericárdio/lesões , Pressão/efeitos adversos , Fosfolipases Tipo C/farmacologia
5.
Acta physiol. pharmacol. ther. latinoam ; 46(3): 193-201, 1996. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-187283

RESUMO

On one hand, it has been demonstrated that the exposure of rat brain slices containing caudate putamen and accumbens nuclei to alpha-MSH brings about an increase in cAMP. This increase is affected when dopamine is present in the incubation medium. On the other hand, an interaction of melanotropinergic-like peptides with acetylcholinergic drugs has been showed to be similar to the one observed with dopamine. In this study we have intended to measure cGMP Or IP3 in response to alpha-MSH, and also to study the interaction with cholinergic drugs by measuring the second messengers recently mentioned. cGMP and IP3 have been measured in tissues and medium in their response to the effect of alpha-MSH alone or in the presence of the peptide plus pilocarpine (selective muscarinic agonist) or atropine (selective muscarinic antagonist). None of them modified the cGMP levels when compared with lhe control group. The exposure of rat brain slices containing CP and Acc nuclei to alpha-MSH resulted in an increase in IP3 levels. Pilocarpine by itself brought about an increase of IP3 only when the highest doses was used. Atropine did not modify the IP3 content. However, when slices were exposured to both alpha-MSH and pilocarpine, IP3 content was similar to control values. The blockage of the muscarinic receptor with atropine blocked the IP3 increase induced by alpha-MSH as well. Therefore, we assume that alpha-MSH does not induce changes in cGMP but it does change the IP3 levels, probably acting at the muscarinic receptor level.


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , alfa-MSH/farmacologia , Atropina/farmacologia , Encéfalo/efeitos dos fármacos , GMP Cíclico/farmacocinética , Inositol 1,4,5-Trifosfato/farmacocinética , Pilocarpina/farmacologia , Fosfolipases Tipo C/farmacologia , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA