Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
São Paulo med. j ; 126(3): 180-185, May 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-489018

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Various classification systems have been proposed for fractures of the distal radius, but the reliability of these classifications is seldom addressed. For a fracture classification to be useful, it must provide prognostic significance, interobserver reliability and intraobserver reproducibility. The aim here was to evaluate the intraobserver and interobserver agreement of distal radius fracture classifications. DESIGN AND SETTING: This was a validation study on interobserver and intraobserver reliability. It was developed in the Department of Orthopedics and Traumatology, Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. METHOD: X-rays from 98 cases of displaced distal radius fracture were evaluated by five observers: one third-year orthopedic resident (R3), one sixth-year undergraduate medical student (UG6), one radiologist physician (XRP), one orthopedic trauma specialist (OT) and one orthopedic hand surgery specialist (OHS). The radiographs were classified on three different occasions (times T1, T2 and T3) using the Universal (Cooney), Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen/Association for the Study of Internal Fixation (AO/ASIF), Frykman and Fernández classifications. The kappa coefficient (κ) was applied to assess the degree of agreement. RESULTS: Among the three occasions, the highest mean intraobserver k was observed in the Universal classification (0.61), followed by Fernández (0.59), Frykman (0.55) and AO/ASIF (0.49). The interobserver agreement was unsatisfactory in all classifications. The Fernández classification showed the best agreement (0.44) and the worst was the Frykman classification (0.26). CONCLUSION: The low agreement levels observed in this study suggest that there is still no classification method with high reproducibility.


CONTEXTO E OBJETIVO: Para que as classificações das fraturas possam ser úteis, elas devem prover o prognóstico, apresentar concordância interobservador e reprodutibilidade intraobservador. O objetivo foi avaliar a concordância intra e interobservadores das classificações das fraturas do rádio distal. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de validação (concordância intra e interobservadores), desenvolvido no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, Brasil. MÉTODO: Foram avaliadas 90 fraturas do rádio distal com desvio por meio de radiografias por cinco observadores (um médico residente de Ortopedia do terceiro ano, um graduando do sexto ano de medicina, um médico radiologista, um ortopedista especializado em trauma e um ortopedista especializado em cirurgia da mão) em três momentos diferentes, empregando as classificações Universal (Cooney), AO/ASIF (Osteosynthesfragen/Association for the Study of Internal Fixation), Frykman e Fernández. Aplicou-se o coeficiente de concordância kappa (κ) para avaliação das classificações. RESULTADOS: O maior κ intraobservador médio, se considerarmos os três momentos, foi da classificação Universal (κ = 0,61), seguida da Fernández (κ = 0,59), Frykman (κ = 0,55) e AO/ASIF (κ = 0,49). A concordância interobservador foi insatisfatória em todas as classificações. A classificação de Fernández mostrou a melhor concordância (κ = 0,44) e a pior foi a de Frykman (κ = 0,26). CONCLUSÃO: Os baixos níveis de concordância observados neste estudo sugerem que atualmente ainda não há um método de classificação plenamente reprodutível.


Assuntos
Adulto , Humanos , Fraturas do Rádio/classificação , Fratura de Colles/classificação , Fratura de Colles , Variações Dependentes do Observador , Prognóstico , Fraturas do Rádio , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Sensibilidade e Especificidade
2.
Rev. mex. ortop. traumatol ; 9(4): 215-9, jul.-ago. 1995. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164597

RESUMO

Se revisaron 77 pacientes con fracturas de Colles, incluyéndose 43 pacientes con fracturas tipo II. Dos grupos formados de acuerdo con el grado de angulación dorsal y acortamiento inicial. Se utilizó la clasificación de Gartland y Werley para la descripción de la fractura y la clasificación de Stewaet para valoración radiológica, además de valoración funcional. Grupo I: excelente resultado radiológico en 10 pacientes y bueno en 6 pacientes con promedio de acortamiento de 5 mm, con resultado funcional excelente en 13 pacientes y bueno en 4 pacientes. Grupo II: resultado excelente en 11 pacientes y bueno en 9 con promedio de acortamiento de 4 mm, resultado funcional excelente en 15 pacientes y bueno en 5 pacientes. Se recomienda reducción externa con anestesia local en el servicio de urgencias en pacientes con fracturas tipo II Gartland con menos de 20 grados de angulación dorsal y menos de 10 mm de acortamiento inicial con resultados aceptables, menor estancia hospitalaria y menor costo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fixadores Externos , Fratura de Colles/classificação , Fratura de Colles , Fratura de Colles/terapia , Fixação de Fratura/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA