Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Health sci. dis ; 20(5): 35-38, 2019. ilus
Artigo em Francês | AIM | ID: biblio-1262823

RESUMO

Introduction. Le traitement des fractures de la diaphyse humérale bénéficie d'un arsenal thérapeutique et varié. À Libreville, il n'est pas consensuel du fait des nombreuses écoles dont sont issus les praticiens. Le but de notre travail était d'évaluer les résultats du traitement de ces fractures dans notre service dans ce contexte particulier. Matériels et méthodes. Il s'agit d'une étude rétrospective sur un an allant du 1er mars 2017 au 1er mars 2018. Il a porté sur 33 patients traités dans le service et régulièrement suivis jusqu'à consolidation. Pour chaque patient, les paramètres analysés ont été : l'âge et le sexe, le mécanisme et les circonstances de survenue, le membre concerné et les délais de prise en charge, le type anatomopathologique, les complications immédiates et lésions associés, les méthodes thérapeutiques utilisées et les résultats anatomiques et fonctionnels. Résultats. Il y avait 20 hommes et 13 femmes ; leur âge moyen était de 33 ans. Dans 27 cas (83%), il s'agissait d'accidents de la voie publique. Treize patients (39 %) ont bénéficié d'un traitement orthopédique par plâtre et 20 patients (61 %) ont bénéficié d'un traitement chirurgical. 10 patients (84%) ayant eu un traitement orthopédique ont des bons / très bons résultats. 16 patients (80%) des patients ayant bénéficié d'un traitement chirurgical ont eu des bons et très bons résultats. Conclusion. Nos résultats (anatomiques ou fonctionnels) sont superposables entre le traitement chirurgical et le traitement orthopédique


Assuntos
Centros Médicos Acadêmicos , Diáfises , Gabão , Fraturas do Úmero/radioterapia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde
2.
Rev. bras. ortop ; 53(2): 129-135, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899257

RESUMO

ABSTRACT Objective: This study is aimed at determining, through a cross-sectional study, the preferred therapeutic method in Brazil considering the approach to Gartland type II and III supracondylar humerus fractures during childhood. Methods: The research project was approved by the Research Ethics Committee of Plataforma Brasil and the material was collected during the 46th Brazilian Orthopedics and Traumatology Congress. A questionnaire was developed to analyze two clinical scenarios about Gartland type II and III fractures. Results: The sample consisted of 301 questionnaires obtained from 5500 participants of the Congress who met the inclusion and non-inclusion criteria. In case 1, the following was observed: 140 (46.5%) of physicians opted for closed reduction with immobilization and 116 (38.5%) selected closed reduction and osteosynthesis, of whom 82 (70.7%) preferred two crossed Kirschner wires. In case 2, 294 (97.7%) considered that the treatment is urgent, and 225 (74.8%) of the interviewed orthopedists answered that they perform osteosynthesis with two crossed Kirschner wires. Conclusions: The opinion of orthopedic surgeons in Brazil varies for Gartland type II fractures. Type III fractures have a uniform conduct and they are treated urgently (97.7%). When osteosynthesis is necessary, it was observed that 82 (70.7%) and 225 (74.8%) of the interviewed surgeons opted for fixation with two crossed Kirschner wires.


RESUMO Objetivo: Este trabalho teve como objetivo determinar, num estudo transversal, qual é o método terapêutico preferencial usado no Brasil quando são abordadas as fraturas supracondilianas do úmero na infância dos tipos II e III da classificação de Gartland. Métodos: O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Plataforma Brasil e o material foi coletado durante o 46° Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. Elaboramos um questionário para averiguar a conduta nas duas situações clínicas de fraturas do tipo Gartland II e III. Resultados: A amostra constou de 301 questionários obtidos de 5.500 participantes do Congresso que contemplaram os critérios de inclusão e não inclusão. Para o caso 1 observamos que 140 (46,5%) médicos optam pela redução incruenta e imobilização e 116 (38,5%), pela redução incruenta e osteossíntese, dos quais 82 (70,7%) preferem a osteossíntese com dois fios de Kirschner cruzados. Para o caso 2, 294 (97,7%) entrevistados consideram que essas lesões devam ser abordadas na urgência, na qual 225 (74,8%) fazem a osteossíntese com dois fios de Kirschner cruzados. Conclusões: A opinião do ortopedista no Brasil varia para as fraturas do tipo II. Para as do tipo III, observamos que existe uma conduta uniforme, pois essas são tratadas na urgência (97,7%). Quando é necessária a osteossíntese, observamos que 82 (70,7%) e 225 (74,8%) dos entrevistados optam pela fixação com dois fios de Kirschner cruzados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fraturas do Úmero/classificação , Fraturas do Úmero/radioterapia , Fraturas do Úmero/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA