Congenital elbow luxation grade I treated by radial head ostectomy in an English Bulldog / Luxação congênita de cotovelo grau I tratada por ostectomia da cabeça do rádio em um Bulldog Inglês

O objetivo deste relato foi o de apresentar o acompanhamento tardio de um caso de luxação congênita de cabeça de rádio (LCCR) em um Buldog Inglês jovem, tratada por ostectomia da cabeça radial (OCR). A LCCR é uma condição incomum nos cães, mas é a forma mais comum de luxação de cotovelo nos mesmos (grau I). Um Bulldog Inglês, macho, 6 meses, 14 quilos, foi atendido com suspeita de luxação do cotovelo. Exame físico revelou uma proeminência na superfície lateral do cotovelo direito, além de claudicação grau I e dor leve. Amplitude de movimento apresentava-se normal. Radiografias e tomografia prévias confirmaram LCCR. Optou-se pela OCR ao invés de técnicas corretivas, devido à idade do animal à época do procedimento e à dificuldade no reposicionamento do rádio na articulação. Após 3 anos e meio de pós-operatório, foram realizados novos exames clínicos e radiográficos. O paciente não apresentava dor, apresentava bom apoio do membro e boa amplitude de movimento, permitindo bom movimento do cotovelo. Houve um novo crescimento parcial do segmento proximal da cabeça do rádio ocasionando melhor readequamento do mesmo na articulação. Sinais leves de degeneração articular estavam presentes. A OCR se mostrou efetiva neste caso, provando ser uma boa técnica a ser utilizada nos casos de LCCR quando tratamento conservativo ou técnicas de redução já não podem ser mais utilizados.

The aim of this study is to report a long term follow up of a congenital luxation of the radial head (CLRH) case of a young Bulldog treated by radio head ostectomy (RHO). CLRH is an uncommon condition in dogs, but it is the most commom form of elbow dislocation (grade I). An English Bulldog, male, 6 months, 14 kilograms, was suspected of elbow dislocation. Physical examination revealed a lateral proeminence on the lateral surface of the right elbow, as well as grade I lameness and mild pain. Range of motion was normal. Previous radiographs and tomography confirmed CLHR. RHO was chosen instead of corrective techniques, due to the age of the animal at the time of the procedure and the difficulty in repositioning the radial head in the joint. Three and a half years after surgery, new clinical and radiographic examaminations were performed. The patient had no pain, good limb support and good range of motion, allowing good elbow movement. There was a partial regrowth of the proximal segment of the radial head causing better readjustment of it in the joint. Mild signs of joint degeneration were present. RHO proved to be effective in this case, proving to be a good technique to be used in cases of CLRH when conservative treatment or reduction techniques can no longer be used.

Bone Mineral Density and Prevalence of Osteoporosis in Postmenopausal Korean Women with Low-Energy Distal Radius Fractures

The aim of this study was to evaluate the bone mineral density and the prevalence of osteoporosis in postmenopausal Korean women with low-energy distal radius fractures and compared with those of aged-matched normal Korean women. Two hundred and six patients with distal radius fractures between March 2006 and March 2010 were included in this study. Patients were divided into three groups by age; group 1 (50-59 years), group 2 (60-69 years), and group 3 (70-79 years). Controls were age-matched normal Korean women. The bone mineral density values at all measured sites, except for the spine, were significantly lower in group 1 than those of control. While the bone mineral density values in group 2 and 3 were lower than those of controls, these differences were not statistically significant. All groups had significantly higher prevalence of osteoporosis at the Ward's triangle; however, at the spine, femoral neck and trochanteric area it was not significantly different from those of age-matched controls. Although the prevalence of osteoporosis of the postmenopausal women with low-energy distal radius fractures may not be higher than that of the control, osteoporosis should be evaluated especially in younger postmenopausal patients to prevent other osteoporotic hip and/or spine fractures.

Incidence and Mortality after Distal Radius Fractures in Adults Aged 50 Years and Older in Korea

The purpose of this study was to assess the incidence and mortality of distal radius fracture among patients 50 years of age and older with diagnosis code (ICD10; S52.5, S52.6) and treatment code using a nationwide claims database from 2008 to 2012. All patients were followed using patient identification code to identify deaths. Standardized mortality ratios (SMRs) of distal radius fracture were calculated based on age and gender-specific rates in the entire Korean population. The number of distal radius fractures increased by 54.2% over the 5-year study (48,145 in 2008 and 74,240 in 2012). The incidence of distal radius fracture increased from 367.4/100,000 in 2008 to 474.1/100,000 in 2012. The cumulative mortality rate over the first 12 months after distal radius fracture was decreased from 2.0% (968/48,145) in 2008 to 1.4% (1,045/74,240) in 2012. The mean year mortality over 5 years in men (2.6%, 1,279/50,128) over the first 12 months was 1.7-times higher than in women (1.5%, 3,952/257,045). The mean of SMR of distal radius fracture at 1 year post-fracture was 1.45 in men and 1.17 in women. This study using a nationwide database demonstrates that the distal radius fractures are increasing with a decreasing mortality in Korea.

Manejo de las fracturas del tercio distal del radio / Management of fractures of the distal radius

Las fracturas del tercio distal del radio ocupan un gran porcentaje de discapacidad a diario en nuestro país ya que representa más del 12% de los motivos de consulta en la emergencia de la mayoría de los hospitales. Muchos métodos de tratamiento son aceptados con buena evolución clínica pero con gran porcentaje de complicaciones. De ahí la inquietud en buscar el mejor método de tratamiento que ayude al paciente a su incorporación a la vida diaria. Se presenta la experiencia en el tratamiento de 25 pacientes que presentaron fracturas del tercio distal del radio desde enero de 2007 a noviembre de 2008; entre las edades comprendidas de 39 a 74 años distribuyéndose 17 mujeres y 8 hombres. Evaluando el tipo, mecanismo de producción de las fracturas y utilizando la clasificación de Fernández tratadas con placas de sostén y tornillos de cortical 3,5 técnica AO con un abordaje volar.

Flexor tendon rupture after distal radius fracture. Report of 2 cases.

Flexor tendon rupture after distal radius fracture is very rare. The authors reported two cases. The first case had flexor pollicis longus tendon rupture. The other had flexor pollicis longus and multiple finger flexor tendons rupture. The authors propose two modes of mechanism of tendon rupture after distal radius fracture.

Lesiones asociadas a fracturas del radio distal: diagnostico artroscopico / Associated lesions of distal radius fractures: arthroscopic diagnosis

Se evaluo la incidencia de lesiones asociadas a fracturas del radio distal en 39 fracturas desplazadas, tratadas mediante reduccion y osteosintesis bajo vision artroscopica y radioscopica. La distribucion de las fracturas de acuerdo con la clasificacion AO/ASIF fue la siguiente: 2 fracturas tipo B1, 3 fracturas tipo B3, 11 fracturas tipo C1, 16 fracturas tipo C2 y 7 fracturas tipo C3. En 25 casos (64,1 por ciento) se encontraron lesiones agudas asociadas a la fractura, incluyendo al fibrocartilago triangular en 17 casos, el ligamento escafo-semilunar en 10 casos, el ligamento piramido-lunar en 2 casos, lesiones condrales en 2 casos y fractura de escafoides en 1 caso. En 5 casos se observo mas de una lesion. Las lesiones asociadas a fracturas del radio distal son frecuentes y su diagnostico permite definir la verdadera "personalidad" de la fractura y optar por el tratamiento mas conveniente de acuerdo al tipo de lesion.

Tratamento das fraturas do terço distal do rádio pela fixação externa e enxerto ósseo / Treatment of radius distal third fracture through external fixation and bone graft

O autor apresenta estudo prospectivo, onde utiliza o método da fixação externa, associado ao enxerto ósseo autógeno, para o tratamento de fraturas articulares e metafisárias do rádio distal. Trinta e seis pacientes, com idade média de 52,2 anos foram tratados. O acompanhamento teve um tempo médio de 36,2 meses. A estabilidade da redução e sua manutenção foram garantida pela fixação externa com o enxerto ósseo autógeno. Nos pacientes submetidos a análise densitométrica de massa óssea, a presença do enxerto autógeno mostrou-se estatisticamente constante ao longo do tempo. A reabilitação neste método, pôde ser antecipada, e, privilegiando a mobilização, teve início no pós-operatório imediato. Na quarta semana o aparelho de fixação externa é retirado, permitindo ao punho movimentação livre, menos da extensão, que é impedida por uma "órtese" de situação dorsal, por duas semanas adicionais. A análise dos dados resultantes do tratamento, considerou aspectos anatômicos e funcionais. Os dados anatômicos foram obtidos de estudos radiográficos dos pacientes. Sua análise baseou-se no método de Scheck (1962), e foram considerados como excelente em 72 por cento dos pacientes e bons em 28 por cento, satisfatórios em sua totalidades. Os dados relacionados à função obtida foram avaliados com base no sistema De Green e O'Brien (1978), modificado por Cooney et al. (1987). Na 24ª semana, 14 por cento foram considerados insatisfatórios e 86 por cento satisfatórios. Aos 12 meses e, em dezembro/99, foram considerados satisfatórios na sua totalidade. As complicações identificadas durante o tratamento foram: processo infeccioso no ponto de inserção dos pinos de SCHANZ, em 8,31 por cento dos pacientes e distrofia simpática reflexa em 8,33 por cento, todos completamente resolvidos com terapêutica apropriada. Identificou-se também, em 33,3 por cento dos pacientes, a presença de pseudoartrose do processo estilóide da ulna que, no entanto, evolui em todos os casos, sem sintomatologia. (AU...

Tomografía computarizada de alta resolución: su valor en las fracturas radiocubitales distales / High resolution computed tomography: their significance in distal radius fractures

Se examinaron 31 pacientes con fracturas del extremo distal del radio, estudiados con radiografías y tomografía computarizada de alta resolución (TCAR). Las radiografías fueron interpretadas independientemente por 2 observadores y las TCAR se evaluaron sin conocer la interpretación radiológica. Con la TCAR, la clasificación de las fracturas según Frykman cambió en 8 casos (26 por ciento), debido al compromiso articular radiocubital inferior en 5, a la radiocarpiana en 2 y a ambas articulaciones en 1 paciente. La TCAR aportó información adicional respecto del tamaño y desplazamiento de los fragmentos fracturarios en 10 casos (32 por ciento). Se diagnosticaron escalones articulares no detectados o dudosos radiológicamente en 10 pacientes (32 por ciento) ; 8 en la articulación radiocarpiana, 1 en la articulación radiocubital inferior y 1 en ambas articulaciones. En 3 casos, la TCAR determinó la ausencia de escalón articular sospechado radiológicamente. Los hallazgos tomográficos llevaron a un cambio en el tratamiento de 13 pacientes (42 por ciento) y ayudaron a la planificación quirúrgica en 6 casos adiciones. La TCAR aporta datos significativos al diagnóstico de las fracturas distales del radio, particularmente, cuando la fractura es intraarticular en pacientes jóvenes y con sospecha de escalón articular pasible de tratamiento quirúrgico

Valor de la TCAR en las fracturas distales radiocubitales / Distal radio-ulnar fractures: high resolution CT finding

Para demostrar las ventajas de la TCAR frente al examen radiográfico convencional se examinaron 26 pacientes con fracturas radiocubitales con Rx simples y TCAR con cortes axiales y frontales. Las Rx fueron interpretadas por dos miembros del equipo en forma independiente. Las imágenes de TC se valoraron desconociendo el resultado de las Rx. Se detectaron cambios en la clasificación de Frykman; en la valuación de los fragmentos se obtuvo información adicional en 10 casos; se determinó la presencia de escalones no detectados en la Rx: 9 casos y la ausencia probables escalones según la Rx en 2 casos. Concluimos que la TCAR protocolizada para el estudio de las fracturas radiocubitales distales juega un rol muy importante para determinar las conductas terapéuticas y las estrategias quirúrgicas ya que una resolución inadecuada de la lesión llevará, a corto o mediano plazo, a la instalación de fenómenos degenerativos causantes de dolor, restricción de la movilidad e impotencia funcional

Conceptos actuales en las fracturas distales del radio / Current concepts in distal fractures of the radius

De marzo de 1995 a marzo de 1996 se hizo un estudio prospectivo de 22 pacientes con 23 fracturas distales del radio. Fueron 14 del sexo masculino y 8 del femenino, con edad de 37 a 74 años (promedio 5.5). El resultado en general fue satisfactorio, teniendo en cuenta que todos los casos se trataron en forma diferente: las tipo I y IIa de la clasificación ®universal¼ con aparato enyesado después de la reducción, las tipo IIb, III y IVa con enclavamiento percutáneo después de la reducción; finalmente en las tipo IVb y IVc se utilizó fijador externo y ligamentotaxis. El resultado fue excelente en 15, casos bueno en 5 y malo en 3

Fratura simultânea do escafóide carpiano e rádio distal em criança. Relato de caso / Simultaneous fracture of the carpal scphoid and distal radius in one child. Case report

As fraturas escafóide, principalmente aquelas que incidem sobre seu colo, säo raras em crianças. Os autores relatam uma fratura do colo do escafóide ocorrida simultaneamente à fratura do rádio distal ipsilateral em uma criança, realizam a revisäo da literatura pertinente e enfatizam a importância de pesquisar esta associaçäo, visto que maus resultados acontecem nos casos em que o diagnóstico nao é feito e o tratamento adequado deixa de ser instituído.

Tratamiento quirúrgico de las fracturas intra-articulares del radio distal

Primera parte: No hay duda en la actualidad de que las incongruencias producen artrosis en la articulación radio-carpiana y radio-cubital distal a pesar de no tratarse de articulaciones que soporten peso. La literatura mendial se encuentra acorde en que desplazamientos que sobrepasen 2 mm no son compatibles con una buena función y el autor considera aceptable este desplazamiento si se trata de una brecha, pero nosi es un escalón, en cuyo caso toda incongruencia mayor de 1 mm debe ser corregida y mantenida por medios operatorios si la inestabilidad de la fractura así lo indica. No hay una clasificación que agrupe las facturas indicando para las mismas el tratamiento más adecuado ni su pronóstico. Se propone clasificarlas de acuerdo a un trazo más o menos constante que separa las tres pirámides óseas más densas mencionadas por Scheck y Melone, una dorsal y cubital, otra palmar y cubital y otra de la apófisis estiloides radial. Fractura tipo 1:Desplazamiento hacia el dorso del fragmento dorso cubital con o sin subluxación del carpo. Fractura tipo 2: Desplazamiento hacia la palma del fragmento palmar cubital con subluxación palmar o pérdida de la relación semilunar fragmento. Fractura tipo 3: Desplazamiento radial del fragmento de la apófisis estiloides del radio. Fractura tipo 4: La presencia de un trazo metafisisario y de comunicación, hace que el fragmento de la estiloides radial se desplace en supinación o en pronación. Fractura tipo 5: Homóloga de la anterior cuando la estilñoides se desplaza hacia la palma. La clasificación anterior de un lineamiento claro de la vía de abordaje quirúrgico, así como las indicaciones de abordajes combinados. Segunda parte: Se presenta la estadística de 25 pacientes intervenidos bajo los parámetros enunciados con resultados buenos o excelentes en cuanto a cosmética y dolor en 24 pacientes, y con pérdidas en la movilidad, crecientes con la edad del paciente y con la comunicación, mejores en las fracturas de tipo 1, 2 y 3, y menos buenos, pero aún satisfactorios en las de tipo 4 y 5

Fractura de la metáfisis distal del radio

La fractura de la metáfisis distal del radio tiene dificultades para mantenerse reducida dentro de unos límites tolerables cualquiera que sea la forma de tratamiento que se emplee. Se revisan 100 juegos de Rayos X de pacientes del Hospital General Universitario de la Samaritana de Bogotá obteniéndose resultados que dejan mucho que desear ya que el 20 por ciento de los pacientes tuvieron una reducción inicial deficientye y un 27 por ciento adicional se desplazó durante el tratamiento por fuera de los límites tolerables. Al comparar los resultados del tratamiento con yeso, el método de fijación percutánea con alambres de Kirschner y el yeso con alambres incorporados, los resultados fueron comparables sin ventaja para uno u otro, salvo para el acortamiento del radio que fue menor en los pacientes con fijación percutánea de la fractura. Se propone un esquema de tratamiento basado en la estabilidad de la fractura dada por la conminución dorsal y el desplazamiento inicial, la congruencia articular y el sustrato óseo en el fragmento de la apófisis estiloides del radio